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  #781  
Old Posted Feb 24, 2012, 6:58 PM
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Fullgencio Fullgencio is offline
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
E dizer que a nova EPTG é melhor que a EPTG antiga é ridiculo. Quer dizer que agora devemos aplaudir obras feitas nas coxas por que antes era pior?
Eu já passei na nova EPTG várias vezes e não vi maiores problemas. E está 1000000% melhor que a anterior. A única coisa que não gostei foi da entrada em AC perto de Taguatinga. Nos demais aspectos achei excelente.

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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Esse pensamento dualista é uma da piores desgraças do ocidente, essa coisa boba de o Agnelo é ruim, por isso o Arruda é bom, pra mim são dois incompetentes, o Agnelo é um fraco e perdido e o Arruda um arrogante e um dos responsaveis por um dos piores vexames que Brasília já passou, quase sofrendo uma intervenção.

Parem portanto de ficar retomando o passado e ficar tentando salvar a carreira de safados, para mim Arruda acabou, morreu não deveria se eleger nem para sindico de puteiro.

E se Agnelo continuar assim que seja enterrado junto.

Brasília enfelizmente não conheceu um governo profissional ainda
Será mesmo? O Roriz tá fora por causa do Ficha Limpa, mas o Arruda não foi pego pelo Ficha Limpa, e olhem uma pesquisa de nov/2011:

GOVERNO DO DF É REPROVADO POR 67,1% DOS BRASILIENSES E GOVERNADOR É CONSIDERADO CULPADO DE DESVIOS NO MINISTÉRIO DO ESPORTE POR 70,7%, DIZ PESQUISA DA O&P
10 de Novembro de 2011 às 13:25


Brasília 247 – Se as eleições para governador fossem agora, Agnelo Queiroz perderia para Joaquim Roriz e José Roberto Arruda. É um sinal claro de que os desempenhos do governador e de seu governo estão realmente muito mal avaliados pelos eleitores brasilienses, como mostra pesquisa divulgada hoje pelo instituto O&P Brasil. O governo é desaprovado por 67,1% dos eleitores e aprovado por 15,4%. Apenas 10% acham que é o governo é "ótimo" (1,4%) e "bom" (8,6%). Para 64%, o governo é "péssimo" (41,3%) ou "ruim" (22,7%). É regular para 18,9% dos eleitores.

Os números da pesquisa são péssimos para o governador. Seu governo está sendo pior do que se esperava para 68,1% dos brasilienses e melhor para apenas 6,3%. O Distrito Federal está no caminho errado para 60,3% e no caminho certo para 28,3%. Até a Câmara Legislativa está mais bem avaliada do que o governo: 35,5% fazem uma avaliação negativa do legislativo local, 42,8% são neutros e 12,4% têm uma avaliação positiva da Câmara.

O mau desempenho de Agnelo faz com que seja derrotado em simulações eleitorais para Roriz e Arruda, mas também abre um grande espaço – de mais de um terço dos eleitores -- para outro candidato. No enfrentamento com Roriz, Agnelo perde por 39,4% a 22,1%, com 35,8% dizendo que não votariam em nenhum dos dois e 2,7% que não sabem ou não responderam. Contra Arruda, Agnelo perde por 35,6% a 21,8%, mas os que não votariam em nenhum dos dois são mais: 39%. E 3,7% que não sabem ou não responderam.

Parte da explicação para o enorme aumento da rejeição a Agnelo pode ser encontrada em outra resposta dada pelos pesquisados: 70,7% acham que o ex-ministro Orlando Silva e Agnelo são culpados por desvios no Ministério do Esporte. Só 7,9% acham que Orlando é culpado, mas Agnelo não. E para 2,4%, Agnelo é culpado e Orlando não é.

Agnelo deveria se afastar definitivamente do governo para 33,4%. O afastamento deveria ser temporário, até a conclusão das investigações, para 30,3%, podendo voltar se fosse inocentado. Para 28,4%, Agnelo deveria continuar no cargo até o fim das investigações, só saindo se a culpa fosse comprovada. Para 6,6%, deveria continuar no cargo independentemente das acusações.

A Câmara deveria abrir uma comissão parlamentar de inquérito para investigar o governador, dizem 65,2% dos eleitores. Para 27%, a investigação deveria ser feita por outros órgãos. E 48,9% querem nova eleição se Agnelo deixar o governo. O vice-governador Tadeu FIlippelli deve assumir, segundo 26%. Já 16,8% preferem a nomeação de um interventor para o Distrito Federal, como foi cogitado pelo procurador-geral da República na crise gerada pelas acusações contra Arruda. A administração de Filippelli seria igual à de Agnelo para 41,9% dos eleitores, melhor para 21,8% e pior para 20,4%.

A O&P Brasil entrevistou 900 pessoas entre 4 e 7 de novembro, sendo a margem de erro de 3,3%.

Fonte

O Arruda voltará em 2014 no mínimo como deputado federal. No mínimo.

Não estou defendendo o Arruda e nem o que ele representou, mas o fato é que dos males todos do DF ele foi o menor. Se sobrar ele e o AgNULO em um 2o. turno eu nao hesitaria em votar no Arruda, pois pelo menos ele faz alguma coisa.
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  #782  
Old Posted Feb 24, 2012, 7:51 PM
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O Arruda tinha um projeto interessante p/ Brasília. Entretanto, não deu certo por conta da GESTÃO. O GDF é muito ineficiente. Gasta-se muito e não conseguem tirar quase nada do papel (estrutura paternalista que é herança do Roriz).

O Arruda ainda tinha uma ideia interessante; criar uma carreira de Gestor para buscar problemas e soluções setoriais para o DF:
http://www.juliomoraes.com/pt/2008/0...-ate-r-16-mil/

Na época, eu tinha por objetivo estudar para esse cargo. Mas aí veio o governador tampão Rogério Rosso, e, para agradar sindicatos, transformou a carreira de Administração Pública nesses tais gestores. Nem preciso dizer que isso virou uma bagunça. Transformaram um cargo generalista, de alta rotatividade em um cargo de natureza completamente distinta.

Além disso, a dupla Wilson Lima/Rosso, na ânsia de buscar apoio político, deu reajuste salarial a várias categorias e isso detonou os limites do GDF com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Detalhe, foi reajuste no Vencimento Básico (o que maximiza impacto). Nem buscaram alternativas, como Gratificação por Desempenho (para buscar maiores resultados) ou Subsídio (para amenizar impacto com incorporações).

O Agnelo pegou o governo numa situação crítica. Mas, não fez nada diferente. Mesmo sem espaço fiscal, deu reajuste para os professores via aumento no vencimento básico, aumentou muito os valores dos cargos comissionados, sem diminuir a sua quantidade. Criou secretarias inúteis para colocar aliados políticos e garantir apoio da CLDF. Por exemplo, no Governo Federal tem MPOG que cuida da gestão e a Casa Civil que cuida de assuntos de cunho mais político. Aqui no DF, existem SEPLAN, SEAP e Casa Civil: TRÊS ÓRGÃOS para cuidar unicamente da gestão, enquanto a Secretaria de Governo cuida de assuntos mais políticos. Não tem racionalidade nenhuma nisso. O Agnelo contratou (sem espaço fiscal) inúmeros servidores para a saúde sem buscar soluções alternativas, como fomentar hospitais privados longe da área central para diminuir a demanda pelo serviço de saúde pública daqui.

Alie-se a isso o fato de ele gastar uma grana preta com publicidade, para fingir que o seu governo faz alguma coisa, e festas, para agradar seus "aliados políticos". Isso ainda piora o quadro das suas finanças públicas.

Para combater os problemas de gestão, implementou a "Gestão Estratégica" no GDF. Conversa para boi dormir! Existem vários locais onde falta gestão básica. Não tem como colocar gestão estratégica onde nem o básico funciona. É só ver que todo ano sobra orçamento, pois o governo não faz o que estava previsto. Aliás, isso salva o governo, pois se o governo fizesse tudo que tá no orçamento, faltaria dinheiro para pagar uns 2 meses dos salários dos funcionários públicos.
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  #783  
Old Posted Feb 24, 2012, 8:23 PM
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Originally Posted by Fullgencio View Post
..................

O Arruda voltará em 2014 no mínimo como deputado federal. No mínimo.

Não estou defendendo o Arruda e nem o que ele representou, mas o fato é que dos males todos do DF ele foi o menor. Se sobrar ele e o AgNULO em um 2o. turno eu nao hesitaria em votar no Arruda, pois pelo menos ele faz alguma coisa.
Espero que apareça uma terceira opção, sou absolutamente contra repetir governos incompetentes ou pegos na safadeza. Se ficar só Agnelo e Arruda voto em branco. De que adianta o povo exigir que a justiça cumpra com seu dever se na hora H o povo perdoa os corruptos?
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  #784  
Old Posted Feb 24, 2012, 8:26 PM
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Originally Posted by GMF View Post
O Arruda tinha um projeto interessante p/ Brasília. Entretanto, não deu certo por conta da GESTÃO. O GDF é muito ineficiente. Gasta-se muito e não conseguem tirar quase nada do papel (estrutura paternalista que é herança do Roriz).

O Arruda ainda tinha uma ideia interessante; criar uma carreira de Gestor para buscar problemas e soluções setoriais para o DF:
http://www.juliomoraes.com/pt/2008/0...-ate-r-16-mil/

Na época, eu tinha por objetivo estudar para esse cargo. Mas aí veio o governador tampão Rogério Rosso, e, para agradar sindicatos, transformou a carreira de Administração Pública nesses tais gestores. Nem preciso dizer que isso virou uma bagunça. Transformaram um cargo generalista, de alta rotatividade em um cargo de natureza completamente distinta.

Além disso, a dupla Wilson Lima/Rosso, na ânsia de buscar apoio político, deu reajuste salarial a várias categorias e isso detonou os limites do GDF com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Detalhe, foi reajuste no Vencimento Básico (o que maximiza impacto). Nem buscaram alternativas, como Gratificação por Desempenho (para buscar maiores resultados) ou Subsídio (para amenizar impacto com incorporações).

O Agnelo pegou o governo numa situação crítica. Mas, não fez nada diferente. Mesmo sem espaço fiscal, deu reajuste para os professores via aumento no vencimento básico, aumentou muito os valores dos cargos comissionados, sem diminuir a sua quantidade. Criou secretarias inúteis para colocar aliados políticos e garantir apoio da CLDF. Por exemplo, no Governo Federal tem MPOG que cuida da gestão e a Casa Civil que cuida de assuntos de cunho mais político. Aqui no DF, existem SEPLAN, SEAP e Casa Civil: TRÊS ÓRGÃOS para cuidar unicamente da gestão, enquanto a Secretaria de Governo cuida de assuntos mais políticos. Não tem racionalidade nenhuma nisso. O Agnelo contratou (sem espaço fiscal) inúmeros servidores para a saúde sem buscar soluções alternativas, como fomentar hospitais privados longe da área central para diminuir a demanda pelo serviço de saúde pública daqui.

Alie-se a isso o fato de ele gastar uma grana preta com publicidade, para fingir que o seu governo faz alguma coisa, e festas, para agradar seus "aliados políticos". Isso ainda piora o quadro das suas finanças públicas.

Para combater os problemas de gestão, implementou a "Gestão Estratégica" no GDF. Conversa para boi dormir! Existem vários locais onde falta gestão básica. Não tem como colocar gestão estratégica onde nem o básico funciona. É só ver que todo ano sobra orçamento, pois o governo não faz o que estava previsto. Aliás, isso salva o governo, pois se o governo fizesse tudo que tá no orçamento, faltaria dinheiro para pagar uns 2 meses dos salários dos funcionários públicos.
Concordo com a analise. O governo Agnelo esta simplesmente parado, sem saber como resolver os problemas deixados e mais preocupado em esconder isso e fazer politicagem.
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  #785  
Old Posted Feb 24, 2012, 11:05 PM
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Uso de narguilé e similares está proibido para menores de 18 anos no DF


O Diário Oficial publicou nesta sexta-feira (24/2) a lei que proíbe o uso de narguilé por menores de 18 anos, de autoria da deputada distrital Liliane Roriz. O governador em exercício Tadeu Filippelli sancionou a obrigatoriedade na última quarta-feira.

Pela lei, fica proibida a comercialização e o uso do cachimbo conhecido como narguilé e de similares aos menores de 18 anos de idade. Um dos incisos da lei, diz que os estabelecimentos que comercializam gêneros alimentícios ficam obrigados a manter os componentes do narguilé em local específico e isolado, distante das demais mercadorias.

O descumprimento da lei sujeitará o infrator às penalidades previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Código de Defesa do Consumidor. Os locais onde há uso do cachimbo deverão fixar placa de aviso escrito em lugar visível, no seu interior, quanto à proibição de venda aos menores de 18 anos. O Poder Executivo tem o prazo de 60 dias para regulamentar a lei.

O que é

O narguilé é um tipo de cachimbo de água, por meio do qual o tabaco (normalmente aromatizado) é fumado com o acréscimo de melaço (um derivado do açúcar). O fumo especial para narguilés podem ter aromas variados, como de frutas, mel e flores.

Um estudo da Universidade de Brasília (UnB), comprovou que uma sessão do narguilé equivale ao fumo de 100 cigarros. O pneumologista Carlos Alberto Viegas, autor do estudo, sustenta que o narguilé tem uma concentração de nicotina que gira em torno de 4%, enquanto o cigarro tem em média 2%. Segundo o médico, as sessões de narguilé de até oitenta minutos expõem o fumante por mais tempo ao tabaco, pois um cigarro comum costuma ser consumido em cerca de oito minutos.














http://www.correiobraziliense.com.br...os-no-df.shtml
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  #786  
Old Posted Feb 25, 2012, 9:45 AM
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Originally Posted by GMF View Post
O Arruda tinha um projeto interessante p/ Brasília. Entretanto, não deu certo por conta da GESTÃO. O GDF é muito ineficiente. Gasta-se muito e não conseguem tirar quase nada do papel (estrutura paternalista que é herança do Roriz).

O Arruda ainda tinha uma ideia interessante; criar uma carreira de Gestor para buscar problemas e soluções setoriais para o DF:
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Na época, eu tinha por objetivo estudar para esse cargo. Mas aí veio o governador tampão Rogério Rosso, e, para agradar sindicatos, transformou a carreira de Administração Pública nesses tais gestores. Nem preciso dizer que isso virou uma bagunça. Transformaram um cargo generalista, de alta rotatividade em um cargo de natureza completamente distinta.

Além disso, a dupla Wilson Lima/Rosso, na ânsia de buscar apoio político, deu reajuste salarial a várias categorias e isso detonou os limites do GDF com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Detalhe, foi reajuste no Vencimento Básico (o que maximiza impacto). Nem buscaram alternativas, como Gratificação por Desempenho (para buscar maiores resultados) ou Subsídio (para amenizar impacto com incorporações).

O Agnelo pegou o governo numa situação crítica. Mas, não fez nada diferente. Mesmo sem espaço fiscal, deu reajuste para os professores via aumento no vencimento básico, aumentou muito os valores dos cargos comissionados, sem diminuir a sua quantidade. Criou secretarias inúteis para colocar aliados políticos e garantir apoio da CLDF. Por exemplo, no Governo Federal tem MPOG que cuida da gestão e a Casa Civil que cuida de assuntos de cunho mais político. Aqui no DF, existem SEPLAN, SEAP e Casa Civil: TRÊS ÓRGÃOS para cuidar unicamente da gestão, enquanto a Secretaria de Governo cuida de assuntos mais políticos. Não tem racionalidade nenhuma nisso. O Agnelo contratou (sem espaço fiscal) inúmeros servidores para a saúde sem buscar soluções alternativas, como fomentar hospitais privados longe da área central para diminuir a demanda pelo serviço de saúde pública daqui.

Alie-se a isso o fato de ele gastar uma grana preta com publicidade, para fingir que o seu governo faz alguma coisa, e festas, para agradar seus "aliados políticos". Isso ainda piora o quadro das suas finanças públicas.

Para combater os problemas de gestão, implementou a "Gestão Estratégica" no GDF. Conversa para boi dormir! Existem vários locais onde falta gestão básica. Não tem como colocar gestão estratégica onde nem o básico funciona. É só ver que todo ano sobra orçamento, pois o governo não faz o que estava previsto. Aliás, isso salva o governo, pois se o governo fizesse tudo que tá no orçamento, faltaria dinheiro para pagar uns 2 meses dos salários dos funcionários públicos.
Excelente, GMF!

A única saída para o DF, na minha opinião, é perder o fundo constitucional. Isso iria profissionalizar o GDF. Enquanto o GF paga as contas, o povo não se importa em como o dinheiro é gasto.
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  #787  
Old Posted Feb 25, 2012, 5:09 PM
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Brasília além do Plano Piloto

A capital da República deve permanecer como patrimônio da humanidade junto à Unesco, mas corre o risco de ser “engolida” em alguns anos devido à falta de planejamento regional. Um dos problemas é não considerar as cidades em volta da região central


Gastal alerta que a Unesco não vê problemáticas como a questão do transporte público, mas que ele vai sugerir isso à missão

Brasília não corre o risco de configurar na lista de patrimônios ameaçados ou de perder seu título de patrimônio da humanidade. É o que acredita o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Distrito Federal, Alfredo Gastal. No entanto, ele alerta que a cidade está “ameaçadíssima” não em seu patrimônio histórico, mas pela falta de planejamento regional. Ele observa que há questões muito sérias e urgentes que devem ser observadas para o futuro da cidade a exemplo da concentração de empregos no Plano Piloto e do precário transporte público.


Após dez anos, Brasília irá receber novamente uma missão da Organização da Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O objetivo da visita é verificar se Brasília está entre os patrimônios ameaçados e se as orientações feitas na última visita foram seguidas, como a de elaborar um plano de preservação da área tombada. Em 1987, Brasília ganhou o título de patrimônio da humanidade por ser um exemplo da arquitetura moderna e por seu projeto urbanístico inovador.
Doutor em arquitetura e urbanismo, Gastal diz esperar que o pessoal da Unesco não tenha uma visão influenciada por um grupo conservador que tem “uma visão absolutamente paralisante de Brasília”. Ele afirma que o patrimônio tombado está preservado, embora às vezes precise de reparos, o que é natural, como vem acontecendo com a Catedral que está em obras.


O superintendente do Iphan lembra que o Plano Piloto foi tombado debaixo de circunstâncias muito claras que se referem ao tombamento de uso. “Cada terreno tem seu uso definido e seu volume. Dentro daquele uso, pode-se construir um volume de tais dimensões e isso está definido pelo Lúcio Costa. Por exemplo, nas superquadras têm que se obedecer aos volumes e aos usos, não pode colocar escritório dentro das superquadras, e o volume são seis pavimentos, e tem que ter pilotis”, explica.


Ele observa que a Câmara Legislativa do DF interfere muito com a sua legislação na arquitetura da cidade porque de vez em quando tenta mudar destinação de área. Outra problemática que deve ser enfrentada é o fato de que todas as alterações na cidade geralmente têm o intuito de melhorar o fluxo de automóveis, o que acabou fazendo de Brasília “uma cidade tombada que se transformou no maior estacionamento do mundo”.


O superintendente acrescenta que é preciso que os governos do DF, o atual e os próximos, tratem da cidade e de seu entorno como uma região de desenvolvimento e não observem Brasília sozinha, como um Plano Piloto isolado. “O Plano Piloto tem 400 mil habitantes e, 50 anos depois, ainda não chegou à sua capacidade de população que é de 500 mil pessoas. Mas, em volta dele tem três milhões de pessoas, com um pequeno detalhe burguês: mais de 70% dos empregos estão dentro do Plano Piloto”, alerta.

Falta de transporte
Gastal reforça que todos os dias essa multidão sai de suas casas e vem trabalhar no Plano Piloto e se depara com um segundo fator gravíssimo que é a falta de transporte de massa “decente” em Brasília. Ele denuncia que aqui predominam duas companhias de ônibus que colocam nas ruas ônibus cerca de 15 anos de uso, quando a vida máxima é de apenas 5 anos.


“Brasília é uma cidade para ter metrô, trem, VLT, para ter investimentos. Tem que parar de construir palácio e museu, isso e aquilo outro. A cidade está cheia de atrações para as pessoas virem no fim de semana, mas não vêm porque vai gastar um dinheirão de passagem de ônibus vagabundo e pode morrer no meio do caminho”.


Gastal alerta que a Unesco não vê essa problemática, mas ele disse que faz questão de colocar a situação para a missão. “Eles têm que cobrar, e nós como cidadãos temos que exigir que o governo tenha como prioridade o planejamento regional”, analisa.




Prioridades
Para o superintendente do Iphan, o primeiro ato do processo de planejamento regional deve ser a descentralização do emprego. “Não pode seguir acumulando nem o federal, nem o local. Tem de começar a descentralizar emprego. Hoje não tem o menor sentido bancos, empresas estatais, os próprios ministérios terem anexos. Hoje, com a informática, se pode ter órgãos estatais na Ceilândia e em todas as cidades-satélites”.


Paralelamente, a segunda prioridade para Gastal tem que ser o transporte público de massa. “É a descentralização do emprego pra valer. Os grupos que só pensam na cidade bonitinha não se dão conta de que a cidade vai ser engolida num curtíssimo prazo se não for feito um governo de qualidade tecnicamente impecável de descentralização, geração de emprego em outras áreas e de transporte de massa, não só vindo para o Plano Piloto, mas também cruzando entre todas cidades. Senão o Plano Piloto vai ser engolido”, alerta Gastal.


O problema do patrimônio da humanidade, segundo o superintendente, está “grudado” com o desenvolvimento da região. “Só se bota teatro aqui para a burguesia que vive aqui, mas na realidade você tem que trabalhar para tudo que está em volta da cidade. Mas hoje o teatro sai a um custo brutal para o bolso das pessoas que vêm para cá. Isso é socialmente injusto, não é democrático”, reflete.


O tombamento permite que qualquer edifício em Brasília possa ser demolido, implodido, e construído outro, desde que se for uma área comercial, seja comercial, tem que obedecer os mesmos princípios. Só não pode ser assim com os bens tombados individualmente como os prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto, Palácio da Alvorada, etc, estes têm que ser restaurados.




Preservação depende de reorganização dos espaços
Gastal argumenta que Brasília ainda hoje é tratada por alguns como se fosse a Versalhes do século XX (em alusão ao castelo real na França), sendo que não foi desenhada para a nobreza e durante o golpe militar, a cidade ficou praticamente congelada em termos de organização. “Aqui (em Brasília) só tinha a fina flor da burocracia, com exceção de algumas quadras 400, o resto, se tivesse cara de pobre, aí tinha que ir para outro lugar. É um negócio duro, é antidemocrático, mas isso aconteceu praticamente desde o início. É o oposto do que o Lúcio queria. Tantos anos de redemocratização do país e depois de 15 anos de crescimento sério e estável, que continua nesse momento crescendo e com políticas claras. Sobretudo no governo nacional do PT, não se pode admitir que Brasília continue sendo tratada como se fosse o Palácio de Versalhes do século XX”, considera Gastal.


Ele reforça que Brasília é tombada por causa do seu urbanismo, da sua arquitetura, que foram reconhecidos como um bem excepcional arquitetônico, que mereceu o título de bem da humanidade, mas para que esse bem fique preservado tem que mudar as políticas do Distrito Federal. “Não é só ter várias agências de fiscalização, mas é claro que tem que ter uma, mas a solução é, sobretudo, olhar para a cidade como a capital da República, o que muita gente não sabe que é. Se a gente for olhar os jornais nacionais a gente não vê Brasília, não tratam Brasília como a capital da República. Tudo que se referir a Brasília tinha que ser tratado como a capital da República, Brasília é tratada como mais um município”, pondera.


Para Gastal, a situação do Distrito Federal e do seu Entorno é “desastrosa” devido à falta de planejamento regional e à falta de respeito. “Juscelino dizia vai ser a capital, mas hoje ela é tratada pelos próprios habitantes como uma cidade qualquer”.


O superintendente chama a atenção para o fato de as pessoas esquecerem que Brasília é integrante de uma região metropolitana enorme, o Distrito Federal, que tem mais de três milhões de habitantes e ainda envolve o Entorno. “Isto tudo soma três milhões e 200 mil habitantes por aí. Como é que se mantém um desenho cercado de árvores por todos os lados, de bosques, com regras estabelecidas em 1957, quando foi desenhado o Plano Piloto, no começo do século XXI, com essa desordem no Entorno?”, alerta.


Ele observa ainda que o Entorno foi uma formação praticamente espontânea, ou seja, não foi planejada. “Isso começou a existir na ocasião da construção da cidade, e todo o tempo o processo foi de exclusão dos mais pobres. Se você não tinha dinheiro, não tinha lugar no governo, não fosse bonitinho, etc e tal, você tinha que sair daqui”, comenta. No entanto, o superintendente destaca que por algumas razões absolutamente independentes de planejamento Taguatinga, por exemplo, deu certo. “É uma região com todos os confortos de uma cidade, com um desenho maluco, mas é uma cidade muito gostosa e vai muito bem obrigado do ponto de vista econômico. As outras cidades todas, algumas deram certo e estão se ajustando, e tem as outras como Ceilândia, que não é nada mais que um programa de exclusão dos pobres de dentro do Plano Piloto”, analisa.

Fonte: http://comunidade.maiscomunidade.com...-PILOTO.pnhtml
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  #788  
Old Posted Feb 25, 2012, 5:28 PM
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Espero que apareça uma terceira opção, sou absolutamente contra repetir governos incompetentes ou pegos na safadeza. Se ficar só Agnelo e Arruda voto em branco. De que adianta o povo exigir que a justiça cumpra com seu dever se na hora H o povo perdoa os corruptos?
O Gastal (superintendente do IPHAN) seria uma ótima opção. Parece que só ele (e mais ninguém no GDF) percebeu que a salvação de BSB é o desenvolvimento das RA's.

Esse governo do Agnulo está dominado pela burguesia egoísta de BSB que pensa que o DF é só o PP. Eles querem concentar tudo aqui (museos, hotéis...) Chegaram ao ponto de retirar o carnaval da Ceilândia para trazê-lo de volta ao PP.

Pra que fique claro, sou morador do Lago Sul, mas entendo que o melhor para nossa cidade é o desenvolvimento do DF como um todo. Todos os moradores do DF têm direito ao progresso.
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  #789  
Old Posted Feb 26, 2012, 2:25 PM
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Servidores aposentados respondem por quase um quarto da renda mensal do DF


Aproximadamente 272,6 mil inativos ganham em média R$ 3,4 mil, o dobro da renda per capita do DF e três vezes mais do que os ex-trabalhadores recebem no país



Márcia Rezende, 55 anos: "O pouco vira muito quando você se aposenta"


Os 272,6 mil aposentados do Distrito Federal possuem um potencial econômico de dar inveja a qualquer mercado consumidor. Representam 10% da população, mas respondem por 23,6% do total de rendimentos da capital do país. Significa dizer que praticamente um em cada quatro reais recebidos todos os meses pelos brasilienses está nas mãos dos idosos. Somadas, aposentadorias e outras rendas desse público movimentam, por mês, R$ 938,1 milhões. Levando-se em conta o 13º salário, o montante médio mensal ultrapassa a marca de R$ 1 bilhão. Anualmente, a grana dos brasilienses inativos supera o faturamento de gigantes da indústria e das empresas mais rentáveis dos setores varejista e de seguros em todo o país.

Puxada pelo rendimento do funcionalismo público, a média salarial dos aposentados, de R$ 3.441,40, é maior que o dobro da renda per capita geral do DF, calculada em R$ 1.503 — a mais alta entre as unidades da Federação. Na comparação com a média das aposentadorias pagas no restante do país — cerca de R$ 1.038,74 —, os inativos do DF ganham três vezes mais. No Lago Norte e no Lago Sul, as áreas mais nobres do DF, a renda média dos aposentados passa de R$ 10 mil, enquanto em regiões como o Itapoã o valor encontrado é de apenas R$ 708,80: uma diferença de 15 vezes.













http://www.correiobraziliense.com.br...al-do-df.shtml
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  #790  
Old Posted Feb 26, 2012, 4:28 PM
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Parlamentares também têm moradias em área irregular


O problema da moradia irregular que atinge um terço da população do Distrito Federal já alcança a “classe política” da cidade. O caso mais recente é o do secretário de Regularização do DF, Wellington Luiz, que declarou ter três lotes em condomínios irregulares. No entanto, o secretário de Justiça do DF, Alírio Neto, e outros quatro distritais – Eliana Pedrosa (PSD), Israel Batista (PDT), Cláudio Abrantes (PPS) e Wasny de Roure (PT) – engrossam a lista de mais de 600 mil pessoas nesta situação.


Alírio e Wasny possuem terras no Setor Habitacional Tororó, em Santa Maria. A área tem mais de 20 condomínios, muitos ainda irregulares. Mas a regularização está cada dia mais próxima. Na última reunião do Conselho de Meio Ambiente do Distrito Federal (Conam-DF), foi aprovado o estudo de viabilidade ambiental da região, possibilitando que a licença de instalação seja emitida pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). A licença permite que possam iniciar as obras de construção da infraestrutura comum aos seis mil moradores do Tororó, como saneamento básico e drenagem pluvial.


O líder de governo, Wasny de Roure, afirma que a área na Fazenda Santa Bárbara, onde tem 20 hectares de terra, no valor de R$ 60 mil, não é irregular. “Não é um condomínio, tenho escritura do terreno e, diferentemente de muitas pessoas, não transformei em condomínio”, argumenta. O secretário Alírio Neto não foi encontrado pela reportagem.
As propriedades estão declaradas no Imposto de Renda dos parlamentares, do ano passado. Porém, a deputada Eliana Pedrosa garante que vendeu a propriedade, de 595,69 m², na Fazenda Paranoazinho, no Grande Colorado. O lote é no Condomínio Vivendas Friburgo. “Existia uma promessa de regularização rápida, comprei para minha filha, mas já vendi”, argumenta. O terreno estava avaliado em R$ 22,5 mil.


Planaltina


O lote do deputado Cláudio Abrantes é em Planaltina, no Condomínio Sarandy. São aproximadamente mil metros quadrados, no valor de R$ 55 mil. Ele admite que a área não é regularizada, mas afirma que ainda não construiu no local para não ter problemas. O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) 002/2007 assinado entre o Ministério Público do DF e o GDF proíbe novas construções em áreas irregulares. “O processo para regularizar está em andamento e comprei até porque não tinha problema. Moro de aluguel, mas vou esperar as coisas se acertarem para começar”, afirma.


Em Planaltina, segundo Cláudio, quatro condomínios foram regularizados. O deputado conta que já tentou intervir no processo. “Tentei ajudar, mas até para não me meter mais, por ter um lote, não entrei na briga mais. É natural que, às vezes, aconteça o favorecimento”, indica. O deputado Israel Batista, que possui propriedade no Setor Habitacional Vicente Pires, não foi encontrado para comentar o assunto.












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Old Posted Feb 26, 2012, 6:00 PM
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O Gastal (superintendente do IPHAN) seria uma ótima opção. Parece que só ele (e mais ninguém no GDF) percebeu que a salvação de BSB é o desenvolvimento das RA's.

Esse governo do Agnulo está dominado pela burguesia egoísta de BSB que pensa que o DF é só o PP. Eles querem concentar tudo aqui (museos, hotéis...) Chegaram ao ponto de retirar o carnaval da Ceilândia para trazê-lo de volta ao PP.

Pra que fique claro, sou morador do Lago Sul, mas entendo que o melhor para nossa cidade é o desenvolvimento do DF como um todo. Todos os moradores do DF têm direito ao progresso.
Eu discordo, Gastão é um cara ético. Depois que ele falou que prefere instalar uma cerca cheia de lanças para matar de vez os motoristas. Eu fiquei pensando, será que não está na hora, de alguém, começar a vigiar os passos dessa pseudo pessoa, e qualquer deslize dele, principalmente no transito, colocar no youtube e massacrar com a imagem boazinha dele?

E outra, ele fala tanto de proteger Brasília, que criou uma saia justa, pois uma norma do IPHAN não tem poderes sobre a Lei Orgânica de Brasília e pior, o STJ já avisou, o IPHAN não tem poderes de vetar nada, se for assim, o IPHAN segue o tombamento a risca, eu quero ver ele impedir a construção de prédios de 19 pavimentos na região da Octogonal.

A NGB é bem clara, e aí eu quero ver, se a empresa entrar na justiça, vai ganhar o direito de construir no lugar.
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  #792  
Old Posted Feb 26, 2012, 9:19 PM
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Lancha afunda no Lago Paranoá após pegar fogo e três pessoas sobrevivem



Testemunhas ouviram um barulho antes do incêndio

Uma lancha afundou após pegar fogo no Lago Paranoá, próximo à QL 32 do Lago Sul, em frente ao condomínio Village Alvorada. De acordo com a Central Integrada de Atendimento me despacho (Ciade) do Corpo de Bombeiros, cinco equipes da corporação foram atender ao chamado, feito às 14h09.

Ainda segundo informações da Ciade, três pessoas estavam a bordo da embarcação na hora do incidente. Eles conseguiram pular do barco e nadaram até a margem do lago. Ninguém se feriu. A lancha chama-se Fabíola. Os bombeiros ainda não sabem o motivo do fogo, mas o condutor do veículo disse que abasteceu o barco com gasolina antes de navegar.

Testemunhas disseram que ouviram um barulho parecido com o de uma explosão antes do fogo se espalhar.








http://www.correiobraziliense.com.br...-vitimas.shtml
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Old Posted Feb 27, 2012, 11:48 AM
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Horário de verão termina com queda de 0,4% no consumo de energia no DF


Relógios devem ser atrasados em uma hora à 0h de domingo (26).
GDF economizou 2,3 mil megawatts/hora nos 133 dias do horário de verão.



Com o horário de verão, que termina à 0h deste domingo (26), o Distrito Federal economizou 2,3 mil megawatts/hora, informa o governo. A redução significa, de acordo com a Companhia Energética de Brasília (CEB), 0,4% do consumo geral do DF ou cerca de 30% da energia gasta, no período, por uma região administrativa como Brazlândia.

Depois de 133 dias, os moradores da capital federal devem atrasar seus relógios em uma hora à 0h deste domingo. Iniciado em 15 de outubro do ano passado, o horário de verão 2011/2012 deveria terminar no último fim de semana, mas foi prolongado para não coincidir com o feriado de Carnaval.

Para o superintendente de operação do sistema elétrico da Companhia Energética de Brasília (CEB), Marcos Fontana, o horário de verão contribuiu para evitar aumentos de tarifas de energia.

“Além de ter trazido mais qualidade e confiabilidade para a energia fornecida no período, a medida evitou maiores investimentos na produção de eletricidade. Isso, consequentemente, contribuiu para que não houvesse aumento das tarifas para a população”, disse.

Além do DF, 11 estados tiveram horário de verão: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Bahia.

Decreto federal
O primeiro horário de verão no Brasil foi realizado entre 1931 e 1932, pelo então presidente Getúlio Vargas, e teve duração de cinco meses. Desde 1985, a medida vem sendo seguida sem interrupções, com diferenças apenas nos estados ou no período de duração. Em 2008, um decreto da Presidência da República fixou a alteração nos relógios para quatro meses.












http://g1.globo.com/distrito-federal...gia-no-df.html
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  #794  
Old Posted Feb 28, 2012, 2:59 PM
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Brasiliense paga R$ 243 de IPVA por ano


Distrito Federal só perde para São Paulo. Média de pagamento do brasileiro é de R$ 130


O contribuinte brasileiro pagou, em média, R$ 130,60 de Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) no ano passado. É o que revela um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O levantamento comparou a arrecadação do IPVA, o tamanho da frota de veículos e os dados populacionais.

De acordo com o IPBT, São Paulo é o estado em que os habitantes são mais onerados com o IPVA. Em média, cada paulista pagou R$ 262,92 relativos ao imposto no ano passado. Em segundo lugar está o Distrito Federal, com R$ 243,10 por habitante, seguido de Santa Catarina, com R$ 163,90 por pessoa.


Em valores absolutos, os donos de veículos pagaram R$ 25,12 bilhões de IPVA em 2011


Em valores absolutos, os donos de veículos pagaram R$ 25,12 bilhões de IPVA no ano passado. Detentor da maior frota do país, com 20,7 milhões de carros, e da maior população, o estado de São Paulo lidera a arrecadação do imposto, com R$10,93 bilhões. A menor arrecadação foi registrada em Roraima (R$ 31,09 milhões).

O estudo reuniu dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) sobre a arrecadação do IPVA. O IBPT comparou a receita do imposto com informações sobre a frota de veículos divulgadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) relativas aos dados populacionais de 2011.

De acordo com o instituto, diferenças de alíquotas e facilidades burocráticas têm feito alguns contribuintes, principalmente empresas, registrarem os veículos em estados onde o imposto é menor. Entre os exemplos está o Paraná, estado com a sexta maior população do país, mas com a quarta maior frota de veículos.

Para o IBPT, a diferenciação de tratamento tributário tem provocado uma guerra fiscal entre os estados, que buscam ampliar o número de pagantes de IPVA. Apesar disso, o instituto avalia que não está claro se essa disputa por contribuintes é intencional.













http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=159909
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Old Posted Feb 28, 2012, 6:57 PM
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Audiência pública sobre impacto de novos empreendimentos na região do Guará


A Secretaria de Estado de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab) realiza amanhã, quarta-feira (29/02), audiência pública para apresentação do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) do Setor de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV) e do Trecho 1 do Setor de Múltiplas Atividades Sul (SMAS), da região administrativa do Guará. A reunião será das 18h às 22h, no auditório da Administração do Guará, localizado na Área Especial do CAVE, Guará II.



O estudo aborda o impacto dos novos empreendimentos que estão sendo construídos na região, assim como as ações que devem ser realizadas para minimizar as suas consequências. Até 2016, estão previstos para serem entregues no Guará nove empreendimentos residenciais e comerciais, sendo quatro em 2013. Com os novos imóveis, a região receberá aproximadamentede 23 mil novos moradores.



A realização do levantamento contou com a participação de vários órgãos do GDF: Detran-DF (Departamento de Trânsito do Distrito Federal); DER (Departamento de Estradas de Rodagem); CEB (Companhia Energética de Brasília) e Caesb(Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal).



As informações necessárias para o debate estão no endereço eletrônico www.sedhab.df.gov.br. Para consultas presenciais, o material impresso está disponível na sede da Secretaria, no SCS Quadra 06, Bloco A, Lotes 13/14, 4° andar.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...391967&secao=N
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Old Posted Feb 29, 2012, 1:14 AM
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Projeto pelo fim do 14º e 15º é aprovado em segundo turno por unanimidade


Projeto pelo fim do 14º e 15º salários é aprovado em segundo e último turno. O resultado terminou com unanimidade. Agora, segue para sanção do governador. No primeiro turno também teve o mesmo número de votos favoráveis.


eleição teve início com uma discussão dos deputados sobre o Projeto de Resolução (PR) que proíbe distritais a receberem pelo órgão de origem. O PR atinge o deputado Chico Leite. O petista recebe salário de promotor. Agaciel Maia recebia como servidor do Senado, mas a Casa não aceitou continuar pagando o salário dele.

Antes da sessão iniciar, a votação passou pela avaliação da Comissão de Constituição de Justiça.











http://www.correiobraziliense.com.br...nimidade.shtml
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  #797  
Old Posted Feb 29, 2012, 1:20 AM
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Queimei minha lingua feio mas parece que alguns deputados ó votaram a favor para não ficar de vilão na história e se comprometer para as próximas eleições, ou estou errado???
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  #798  
Old Posted Feb 29, 2012, 11:33 AM
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Certeza que muitos votaram pressionados pela pressão popular!

A gente sempre acha que um projeto desses só circula pra fazer firula, mas que nunca será votado em plenário, porque é certo que passará e com unanimidade devido à pressão popular. Que bom que ninguém retirou o projeto no tapetão. Quem elaborou a estratégia de votação escolheu o momento exato em que o tema já estava em evidência com a atenção voltada pra ele. Assim, ninguém quer se arriscar a retirar o projeto de pauta e acabar levando a fama para as próximas eleições. Se bem que ainda falta um tempo considerável até as próximas eleições e o eleitor certamente nem se lembraria de nada, se é que saberia de alguma coisa...

Outra hipótese é pior: no cálculo político não fazem diferença 40k, se o resultado é se manter no cargo e faturar muito mais!!!
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  #799  
Old Posted Feb 29, 2012, 2:41 PM
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Agnelo vai ouvir população para definir investimentos

O governador Agnelo Queiroz assinou ontem, no Museu da República, o decreto que regulamenta o Orçamento Participativo do DF (OPDF) para o biênio 2012/2013. Compromisso registrado no programa de governo da atual gestão, a ferramenta garante amplo e importante espaço para democratizar a relação do Estado com a sociedade.



O OPDF possibilita a participação direta da população na definição de prioridades para investimentos e despesas com serviços públicos executados pelo GDF. No orçamento participativo, o cidadão exerce o papel de protagonista ativo da gestão pública. A solenidade no Museu da República foi acompanhada por cerca de 300 pessoas.

“É uma conquista de todos e já é uma marca do nosso governo: estimular a participação popular para definir como serão aplicados os recursos do nosso orçamento”, destacou o governador. Agnelo Queiroz considerou um sucesso a participação de mais de 16 mil pessoas no OPDF do ano passado. “As propostas populares que foram aprovadas serão executadas neste ano com prioridade. A meta é ampliar cada vez mais a participação do povo”, ressaltou.

O governador lembrou ainda que R$ 1,2 bilhão do Orçamento do DF de 2012 se destina às demandas do Orçamento Participativo, que é coordenado pela Secretaria de Governo, pela Coordenadoria das Cidades e pela Secretaria de Planejamento e Orçamento.

As plenárias de apresentação do programa terão início na próxima quinta-feira, dia 1º de março, e mostrarão o balanço do OPDF em 2011. Já as plenárias de base, nas quais será discutido o Orçamento para 2012/2013, serão realizadas a partir de 13 de março – Ceilândia será a primeira cidade a receber o encontro. A participação nas plenárias de base é aberta a todos os cidadãos com mais de 16 anos de idade. O objetivo é apontar prioridades e eleger os integrantes dos Fóruns dos Delegados, que trabalharão na construção do Plano de Aplicação dos Recursos do OP em sua respectiva RA. Os fóruns também elegerão membros para o Conselho do Orçamento Participativo do Distrito Federal, que compatibilizará e consolidará o Plano de Investimento e Serviço do DF.

Em 2011, a população do DF se reuniu em 183 plenárias e apresentou 7.822 propostas. O material deu origem ao OPDF, que contou com cerca de mil propostas e foi produzido por 85 conselheiros.













http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=160020
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  #800  
Old Posted Feb 29, 2012, 2:45 PM
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Que papo furado, era para ter ouvido a população em 2011 e não em 2012, esse ano, era para estar realizando o que o povo definiu em 2011 agora em 2012. Agora se for escutar o povo em 2012, somente em 2013 o povo vai ver algo de concreto.
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