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  #6481  
Old Posted Mar 17, 2017, 11:15 AM
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Fico imaginando, se os salários do setor publico fossem iguais ao do Setor Privado, será que teríamos essa crise?
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  #6482  
Old Posted Mar 17, 2017, 12:30 PM
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Fico imaginando, se os salários do setor publico fossem iguais ao do Setor Privado, será que teríamos essa crise?
Íriamos ter crise de funcionários, pois ninguem iria querer ganhar o mesmo na área privada passando aperto nos hospitais públicos.
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  #6483  
Old Posted Mar 18, 2017, 8:37 PM
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Preço do m² em Brasília atinge menor valor dos últimos 12 meses


De acordo com levantamento da VivaReal, o custo médio no mês de fevereiro ficou em R$ 8.167. Confira se é hora de comprar sua casa própria

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES


Líder no ranking nacional, o metro quadrado para venda em Brasília atingiu, em fevereiro de 2017, o menor valor dos últimos 12 meses. O custo médio no período analisado foi de R$ 8.167, segundo dados da VivaReal, uma plataforma digital que conecta imobiliárias, incorporadoras, corretores e consumidores de todo o país.

Em comparação com janeiro de 2017, houve redução de 2,78% no valor (R$ 8.400). Sobre o mesmo período de 2016, a queda foi de 2% (R$ 8.333). O estudo é feito mensalmente e contempla uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do país, considerando mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel.

No Brasil, o preço médio do metro quadrado para venda custou R$ 4.800 em fevereiro de 2017, ou 60% do valor aplicado no Distrito Federal. O ranking das cidades mais caras ainda é liderado por Brasília (R$ 8.167). A capital federal é seguida por Rio de Janeiro (R$ 7.404), São Paulo (R$ 6.707), Recife (R$ 6.136) e Vitória (R$ 5.765).

O economista Roberto Piscitelli acha que não é uma boa hora para comprar imóveis. “Não houve uma reação do mercado imobiliário à crise econômica. O valor do metro quadrado ainda está elevado e acredito que pode cair mais”, pondera.

O professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Ellery, por sua vez, diz que a economia vem dando sinais de recuperação e a tendência é que os imóveis fiquem mais caros a partir dos próximos meses. Bom para quem vender e ruim para aqueles que querem adquirir a sua casa própria.

“A queda dos juros deve jogar o preço dos imóveis para cima. Por isso, se a pessoa for comprar à vista, agora é uma boa hora. Mas se for financiar parte do valor, é bom esperar. Os juros devem cair ainda mais nos próximos meses”, explica o especialista.

Segundo dados do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF), referentes a fevereiro deste ano, existem mais de 32 mil imóveis residenciais disponíveis para venda na capital do país. Os valores vão de R$ 160 mil a R$ 2,6 milhões, dependendo do tamanho da casa ou do apartamento.

A movimentação imobiliária continua sendo mais intensa nas áreas nobres de Brasília. Pelo menos é o que mostra o levantamento da VivaReal. As regiões mais procuradas pelos consumidores são as asas Sul e Norte, Sudoeste, Lago Sul e Noroeste, onde o metro quadrado é o mais caro de todo o DF: nada menos que R$ 9.632.





Aluguel

No que se refere a aluguel, o preço médio do metro quadrado em Brasília também caiu. Em fevereiro deste ano, atingiu média de R$ 32. Segundo o levantamento da VivaReal, houve leve redução de 0,44% em relação a janeiro de 2017, quando o custo era de R$ 32,14. Comparado ao mesmo período de 2016, os preços caíram 2,82%. Na época, o valor era de R$ 32,93.

No Brasil, a média do metro quadrado para aluguel é de R$ 23,08. São Paulo lidera a lista com valor de R$ 36, seguida por Rio de Janeiro (R$ 32,33/m²); Brasília (R$ 32/m²); Santos (R$ 29,17/m²); e Recife (R$ 25/m²).

Vai comprar um imóvel? Confira algumas dicas

*Se a compra for de imóvel usado, verifique se a matrícula está no nome de quem está vendendo o apartamento;

*Confira a certidão atualizada do IPTU, para evitar passivos de débitos;

*Exija certidão negativa de débitos condominiais, para verificar se não existem pendências no condomínio;

*Peça ainda informações às concessionárias de serviços básicos para avaliar se não existem débitos nas contas de água, esgoto, energia e gás;

*Cheque também as condições do imóvel. Converse com vizinhos para saber como é viver naquele ambiente;

*Se for financiar, procure poupar até 20% do valor do imóvel para dar de entrada;

*Não comprometa mais que 30% de sua renda com a prestação da casa própria;

*Lembre-se: quanto mais poupar, menos vai pagar juros.










http://www.metropoles.com/distrito-f...timos-12-meses
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  #6484  
Old Posted Mar 18, 2017, 10:22 PM
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E os piadistas do mercado imobiliário continuam a enganar os trouxas.
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  #6485  
Old Posted Mar 22, 2017, 12:22 AM
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Brasília é a cidade com maior qualidade de vida do país, classifica ranking


Capital do país ficou em 109º lugar no quadro geral. Quesitos como instabilidade econômica e qualidade de serviços públicos influenciaram posicionamento de cidades brasileiras


Reprodução/Divulgação/Agência Brasil



A empresa amerciana de consultoria empresarial Mercer classificou Brasília como a cidade brasileira com melhor qualidade de vida para se morar. O resultado repete o que foi apresentado em 2016 e 2015 pela mesma pesquisa.

Um dos principais quesitos analisados é o de infraestrutura social, que leva em conta fornecimento de energia elétrica, disponibilidade de água potável, telefone, correios e transporte público. Pelo oitavo ano seguido, Viena foi eleita a melhor cidade no mundo.

Mesmo sendo a cidade com melhor colocação no país, Brasília ficou apenas na posição 109 no ranking geral. Ao todo, o Brasil classificou quatro cidades. O Rio de Janeiro ficou em segundo lugar – em posição 118. Já São Paulo ficou em 121º e Manaus fechou a lista na posição 127.

O objetivo da pesquisa é apresentar às empresas multinacionais quais são os lugares mais "estáveis" para se criar uma filial e enviar empregados.

De acordo com um dos presidentes da responsável pelo levantamento, Ilya Bonic, o fácil acesso ao transporte, à eletricidade de confiança e à água potável são considerações importantes ao determinar a "dificuldade" que uma empresa estrangeira teria para se adaptar ao país.

“A instabilidade econômica, a agitação social e a crescente turbulência política aumentam o desafio complexo que as empresas multinacionais enfrentam ao analisar a qualidade de vida para sua força de trabalho expatriada,” disse Bonic.

As condições de vida são analisadas de acordo com 39 fatores, agrupados em dez categorias como estabilidade política, bens de consumo, recreação, serviços públicos, ambiente natural, econômico e sociocultural.

O ranking é feito todo ano, e nesta edição contou com a avaliação de 450 cidades. Porém, apenas 231 tiveram a posição de classificação divulgada. Para o diretor responsável pela pesquisa, Slagin Parakatil, a avaliação das cidades é influenciada pela falta de recursos disponíveis para a população.

“A infraestrutura de uma cidade, ou melhor, a falta dela, pode afetar consideravelmente a qualidade de vida que as pessoas vivenciam diariamente. O acesso a uma variedade de opções de transporte, estando conectado local e internacionalmente, e o acesso à energia elétrica e água potável estão entre as necessidades essenciais dos estrangeiros que chegam a um novo local de trabalho. O sucesso das transferências internacionais é influenciado por questões como facilidade de viagem e comunicação, padrões de saneamento, segurança pessoal e acesso a serviços públicos", afirmou Parakatil.

Demais cidades

Entre as 231 cidades classificadas no ranking de 2017, 72 são da Ásia, 60 da Europa, 49 das Américas, 42 da África e 8 da Oceania. A capital do Iraque, Bagdá foi a cidade com pior colocação no ranking, ficando em 231.

Apesar de Brasília liderar as cidades brasileiras, na América do Sul, quem lidera é Montivideu (79º), capital do Uruaguai. Buenos Aires (93º), na Argentina, e Santiago (95º), no Chile, vêm em seguida. Caracas, na Venezuela, é a última entre as cidades do continente, ficando na posição 189.

Para o líder de prática de Mobilidade da Mercer Brasil, Indre Medeiros, o principal fator de influência negativa na América do Sul é o contexto sócio-político e econômico, que são alvos de constantes instabilidades. Já os pontos positivos, se devem ao ambiente natural.

“No caso do Brasil como um todo, que está entre os 'top 5' da América do Sul, os pontos fortes apontam para a qualidade significativa da oferta de bens de consumo e ambiente natural de destaque, com clima agradável e baixa recorrência de desastres naturais”, disse Medeiros.

Apesar da crise econômica que afeta o estado do Rio de Janeiro, o que mais teve impacto na queda da cidade carioca no ranking foram "limitações nos sistemas de esgoto e restrições de uso de fontes de águas locais devido à poluição". A incidência de mosquitos transmissores de doenças como o vírus da zika e a dengue também influenciou a queda do índice da cidade.












http://www.edsonsombra.com.br/post/b...anking20170321
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  #6486  
Old Posted Mar 22, 2017, 1:18 PM
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Está longe de ser.... Brasília, com sua infraestrutura de bens públicos precária, está muito longe de oferecer qualidade de vida aos cidadãos!
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  #6487  
Old Posted Mar 22, 2017, 3:22 PM
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Está longe de ser.... Brasília, com sua infraestrutura de bens públicos precária, está muito longe de oferecer qualidade de vida aos cidadãos!
E o povo vem com papo que a qualidade de vida brasiliense é devido ao TOMBAMENTO.... Piada.
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  #6488  
Old Posted Mar 27, 2017, 1:19 PM
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GDF não tem plano para crise previdenciária


Até o final deste ano, o governo estima que o déficit da Previdência dobre e alcance a cifra de R$ 4 bilhões


Divulgação


Com um rombo previdenciário de cerca de R$ 2 bilhões entre os servidores do Distrito Federal, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) ainda não sabe se irá mudar as regras de aposentadoria no GDF. Até o final deste ano, o governo estima que o déficit da Previdência dobre e alcance a cifra de R$ 4 bilhões, o que corresponde a 20% de toda a receita líquida do DF.

O governo afirmou que só pretende discutir o tema caso PEC da Previdência seja aprovada. "Somente após uma ampla discussão, com todos os segmentos interessados, é que o governo decidirá sobre o encaminhamento de uma reforma previdenciária", afirmou o GDF, em nota.

Na semana passada o presidente Michel Temer informou que os servidores públicos estaduais e municipais ficarão de fora da reforma da Previdência proposta pelo governo federal.

O Distrito Federal possui dois fundos previdenciários. O Fundo Financeiro é composto por funcionários admitidos até dezembro de 2006. Os recursos atendem a 105 mil servidores ativos e inativos e tem déficit de R$ 2 bilhões. Já o Fundo Capitalizado aprensenta um superávit de R$ 3 bilhões e abarca 30 mil servidores ativos e inativos, que ingressaram no serviço público a partir de janeiro de 2007.








http://www.edsonsombra.com.br/post/g...ciaria20170327
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  #6489  
Old Posted Mar 27, 2017, 11:18 PM
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O que eu falei e certas pessoas me gozaram, mas é o que vai acontecer. O povo funcionário público do GDF, vai ter que pagar INSS para ter direito aposentadoria integral, pior, querem deixar os policiais e bombeiros de fora, mas a opinião pública vai cair de pau no GDF. Até mesmo porque, o contribuinte paga duas vezes para essas categorias.
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  #6490  
Old Posted Mar 30, 2017, 10:53 AM
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Tribunal de Contas do DF quer analisar projetos que aumentem gastos


Foto: Josemar Gonçalves/Cedoc



Uma decisão do Tribunal de Contas do DF causou furor na Câmara Legislativa, ontem. Tudo por que os conselheiros querem fiscalizar todos os projetos do Executivo que impliquem em aumento de gastos com pessoal, antes de eles serem votados pelos deputados. A intenção é aferir se as proposições que proponham reajustes salariais, criação e reestruturações de cargos ou carreiras nos quadros dos poderes Executivo e Legislativo atendem às exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).


Com a novidade, que foi publicada no Diário Oficial do DF desta semana, o Executivo fica obrigado a encaminhar à Corte de Contas uma cópia da proposta, em até um dia depois de protocolá-lo na Câmara Legislativa.

Alguns deputados entenderam que esta análise prévia da Corte extrapolaria as funções do Tribunal. Wasny de Roure (PT) Chico Vigilante (PT), Raimundo Ribeiro (PPS), Wellington Luiz (PMDB) e Bispo Renato Andrade (PR) foram os parlamentares que se manifestaram contra a decisão.

Vigilante discursou, dizendo que o encargo de verificar se uma proposição fere ou não a LRF já está com a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof), assim como a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) analisa a constitucionalidade dos textos.

Wasny de Roure ponderou que os procedimentos para tramitação das proposições já são regulados pela Lei Orgânica, Regimento Interno e outras legislações. E que a análise sobre o aumento de despesas não caberia ao Tribunal de Contas, mas ao órgão responsável pelo projeto.

Reunião

A confusão levou o presidente da Casa, Joe Valle (PDT), e o vice Wellington a se reunirem com a presidente da Corte, Anilcéia Machado, e com o conselheiro Renato Rainha, que presidiu o Tribunal no ano passado. Wellington saiu do encontro mais tranquilo. “A medida é para auxiliar e evitar de forma preventiva que algum tipo de transtorno ocorra. Esta foi a intenção, mesmo que a decisão aparente ser outra”, observa o peemedebista.

Segundo ele, os conselheiros devem ir à Casa para explicar aos parlamentares que a Corte não tem intenção de “usurpar qualquer função do legislativo”. Para Wellington, “é natural” que os colegas reajam com resistência. “Os parlamentares querem mais detalhes”, finalizou.

Corte vai é ajudar, diz líder do governo

Líder do governo, o deputado Rodrigo Delmasso (Podemos) foi à tribuna da Câmara Legislativa defender a decisão da Corte de Contas. “Isso não tira o poder de decisão da Câmara. A decisão é clara: o Tribunal diz que vai aferir, não significa decidir”, destaca o parlamentar, para quem os conselheiros devem auxiliar os trabalhos legislativos, com a medida.

“Ora, o projeto é protocolado e vai ser avaliado pelo Tribunal, que vai apontar o impacto financeiro, para evitar que o Distrito Federal tenha problemas com a Lei de Responsabilidade Fiscal”, pondera.

Delmasso cita que, se essa decisão valesse desde a gestão do ex-governador Agnelo Queiroz, talvez o Executivo tivesse menos desgastes com os servidores públicos – o petista conseguiu aprovar na Câmara Legislativa proposições que garantiram reajustes salariais para mais de 30 categorias. O pagamento foi parcelado, mas o governador Rodrigo Rollemberg não conseguiu honrá-lo. Alegou falta de recursos.

“Eu acho que teria sido um processo mais franco e aberto. Os aumentos seriam mais reais, seriam concedidos com base naquilo que o Estado pudesse pagar, de fato”, argumenta.

Presidente da Comissão de Fiscalização Governança Transparência e Controle, o deputado diz que o Tribunal exerce “o controle preventivo das contas do governo”, com a decisão. “Isso é atribuição do Tribunal, que é um órgão auxiliar do Poder Legislativo”, lembra.

A LRF

Justamente em função do volume de gastos com folha de pagamento de pessoal é que, desde que o governador Rodrigo Rollemberg assumiu, o DF está acima do limite prudencial de acordo com o que disciplina a Lei de Responsabilidade Fiscal. E alega que, desde então, tem tido dificuldade para contratar, nomear e fazer concurso público.








http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...mentem-gastos/
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  #6491  
Old Posted Mar 30, 2017, 11:11 AM
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Está passando da hora de mudança radical na lei orgânica do DF. Fim das indicações políticas bem como cargo vitalício para conselheiros do TCDF. Viram a cagada que rolou no RJ. Só escapou os concursados. Agora os indicados pelo Legislativo, Executivo, Judiciário e MP, TODOS envolvidos com corrupção. E aí que eu digo. Como vamos exonerar conselheiros do TC nesses casos. Não tem como né. Eles são semi-deuses e estão acima da lei.
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  #6492  
Old Posted Mar 30, 2017, 12:57 PM
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Brasília é a capital onde mais se utiliza internet para automedicação, diz pesquisa


Foram entrevistadas 2.340 pessoas em 16 capitais. No Distrito Federal, 66% afirmaram utilizar internet para detectar sintomas e consultar medicamentos.


Foto: Rivângela Gomes/G1

População acaba recorrendo à automedicação, um risco à saúde, segundo especialistas.


Brasília é a capital do país onde mais se utiliza a internet para automedicação e autodiagnóstico. A conclusão é de uma pesquisa do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ). Os resultados – baseados em um questionário aplicado em 2016 – mostram que 66% dos entrevistados no Distrito Federal disseram que utilizam a internet para detectar sintomas ou consultar indicações de medicamentos.

No ranking de capitais, Vitória e Salvador dividiram o segundo lugar com 59%. Em terceiro ficou Natal, com 55% dos entrevistados e em quarto João Pessoa, com 53%. Ao todo, foram entrevistadas 2.340 pessoas em 16 capitais.

Foto: ICTQ/Reprodução

Pesquisa do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade aponta Brasília como a capital onde mais consulta a internet para automedicação e diagnóstico

A dor de cabeça é o sintoma mais procurador na internet, segundo o pesquisador e farmacêutico Ismael Rosa. "Se você digitar cefaléia [dor de cabeça], vai aparecer um monte de resultado. Mas a pessoa comum não tem capacidade técnica para interpretar aquela informação da melhor forma."
"O grande perigo é achar que o problema é gigantesco quando ele é simples ou achar que é insignificante quando o sintoma é grave. Em alguns casos, há até risco de morte."

Segundo a pesquisa, 40% das pessoas que se automedicam também buscam diagnósticos online. Entre os motivos alegados para a consulta informal está a precariedade do sistema público de saúde. Somando os resultados de todas as capitais, 41% dos entrevistados disseram que "os pronto-socorros estão superlotados".

Foto: Reprodução/TV TEM

Site de busca é muito usado para automedicação

Entre os entrevistados, 18% não consideram a avaliação médica importante para o diagnóstico dos sintomas. O preço elevado das consultas médicas foi apontado como empecilho para avaliação por profissionais, por 17%. Outros 9% disseram que as “buscas pela internet são mais eficientes” e 7% disseram os médicos, em geral, são “inacessíveis”.

De acordo com Rosa, o questionário foi aplicado pessoalmente a 80% dos entrevistados – os demais responderam pelo telefone. Segundo ele, as perguntas refereiam-se à internet de modo genérico e não a plataformas específicas.

Riscos da automedicação

Foto: Reprodução / TV Tem

Automedicação pode mascarar alguma doença grave

De acordo com o clínico geral Marcos Pontes, um dos maiores risco da automedicação é a combinação simultânea de medicamentos, para a qual "as pessoas não dão muita importância". Segundo Pontes, a ingestão de qualquer tipo de remédio – até para dor de cabeça e quiemação no estômago – deve passar por recomendação médica.

"Aquela dor de cabeça pode ser o sintoma inicial de AVC ou aneurisma cerebral."

Outro perigo apontado por ele é o risco de intoxicação, que pode sobrecarregar algum órgão ou sistema. "Tomar antinflamatório se você tiver uma lesão renal crônica pode ter levar a desenvolver uma insuficiência renal."

A resistência bacteriana também é resultado de automedicação e acompanhamento médico inadequado. "Tomar antibiótico sem receita, porque aqui no Brasil consegue-se isso, pode gerar resistência bacteriana para aquele tipo de infecção que se deseja combater e, a longo prazo, impulsionar a formação de superbactérias."

Sobre o instituto

O Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) é uma entidade de iniciativa privada, fundada em dezembro de 2008, com atuação em 16 cidades nas áreas de Pesquisa e Pós-Graduação para profissionais do mercado farmacêutico.





http://g1.globo.com/distrito-federal...pesquisa.ghtml
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O povo anda tomando muito lexotan e gardenal. Pois só doido para viver numa cidade dessas.
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  #6494  
Old Posted Mar 30, 2017, 9:14 PM
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Distritais criticam análise prévia em projetos que aumentam despesas


Norma determina que Tribunal de Contas verifique, durante a tramitação, se propostas estão de acordo com Lei de Responsabilidade Fiscal



Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES



Repercutiu mal entre os deputados distritais a decisão anunciada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) de que os projetos de lei do Poder Executivo que gerem aumento de despesas passem por uma análise prévia do órgão de controle, antes da apreciação pelo Legislativo.

Para alguns parlamentares, a medida extrapola as funções do TCDF e invade as competências exclusivas da Câmara Legislativa. Os deputados Chico Vigilante (PT), Wellington Luiz (PMDB) e Bispo Renato Andrade (PR) consideraram que a decisão é uma tentativa de retirada de prerrogativa da Câmara.

De acordo com a medida, antecipada em reportagem do Metrópoles, os órgãos do GDF terão que encaminhar ao Tribunal cópia de todos os projetos protocolados na Câmara que gerem aumento de despesas, no prazo máximo de um dia.

O Tribunal ressaltou que a nova sistemática “busca possibilitar a atuação do TCDF concomitantemente à tramitação de projetos de lei que venham a ocasionar aumento de gastos com pessoal”. Em nota, a órgão garantiu que não haverá interferência no processo legislativo em andamento na CLDF. “A Decisão 936/2017 não tem, portanto, a finalidade de fazer o controle prévio das leis editadas no âmbito do Distrito Federal”, assegura o Tribunal em nota.

Poder independente

Para Wellington Luiz, a decisão exorbita as funções do TCDF, que é um órgão auxiliar do Legislativo local e não um poder independente. Na opinião de Chico Vigilante, quem tem poder para verificar se uma proposição fere ou não a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof), assim como à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) cabe analisar sua constitucionalidade.

O deputado Wasny de Roure (PT) considerou que os procedimentos para tramitação das proposições já são regulados pela Lei Orgânica, Regimento Interno e outras legislações. Para ele, a explicação sobre o aumento de despesas não cabe ao TCDF, mas ao órgão responsável pelo projeto.

Para o deputado Raimundo Ribeiro (PPS), “vivemos tempos estranhos, pois poderes não se comportam como poderes e algumas instituições querem se comportar como poderes”. Ele sugeriu que o presidente da Câmara busque no TCDF explicações sobre a decisão da Corte.

Já o deputado Rodrigo Delmasso (Podemos) afirmou que a análise prévia das proposições pelo TCDF poderá qualificar as decisões dos deputados. Para ele, a medida é positiva e deve auxiliar o trabalho do parlamentar.

Equilíbrio

Com a medida, o TCDF poderá checar se a legislação proposta atende às exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal. A LRF prevê o equilíbrio entre o que o governo arrecada e os gastos da folha de pessoal.

A nova norma determina que o Executivo, a Câmara Legislativa, o próprio TCDF e a Defensoria Pública, em prazo de até um dia após protocolar o projeto de lei na CLDF, encaminhem o texto também ao Tribunal de Contas. O autor do projeto deve anexar à integra do texto documentos que servirão para que a Corte verifique se a proposta está em conformidade com a LRF. (Com informações da CLDF)


http://www.metropoles.com/distrito-f...entam-despesas
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Last edited by MAMUTE; Mar 30, 2017 at 11:29 PM.
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É pra isso que serve a CLDF pra questionar o que está certo e apoiar o errado
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  #6496  
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DF contrata Fundação Cacique Cobra Coral para pedir chuvas, diz entidade


Médiuns da entidade já fizeram convênios com SP e RJ, em tempos de crise hídrica; atuação é gratuita, diz porta-voz. Governo diz desconhecer parceria

Foto: Felipe Bastos/Arquivo pessoal

Fotografia de longa exposição de raios e tempestade no Distrito Federal

Sem soluções de curto prazo para a crise hídrica, o governo do Distrito Federal recorreu à espiritualidade para reforçar as chuvas e encher os reservatórios. No início de março, a Fundação Cacique Cobra Coral – entidade esotérica que teria o poder de controlar o clima – montou um "quartel-general" em Luziânia, no Entorno, para adiar a chegada da estiagem ao Planalto Central.

A informação foi confirmada ao G1 pelo porta-voz da fundação, Osmar Santos – uma das duas únicas pessoas a entrar em "contato direto" com o espírito do cacique. Segundo ele, a parceria não prevê investimento público, e deve ser publicada em Diário Oficial nos próximos dias. A Caesb e o Palácio do Buriti dizem não ter conhecimento do convênio.

Segundo o porta-voz, a operação será similar à que foi empregada em São Paulo e no Rio de Janeiro, em 2015, para conter a crise hídrica que secou os reservatórios daquela região.

Em fevereiro, o blog "Gente Boa", do jornal "O Globo", informou que o prefeito João Doria tinha fechado nova parceria com a fundação. "Quem nos indicou para o governo de Brasília foi o governador [do Rio], Luiz Fernando Pezão, que tocava essa operação por lá", diz Santos.

Foto: Nilson Carvalho/GDF/Divulgação

Chuva no Eixo Monumental, no centro de Brasília, em imagem de arquivo


"Começamos há uns 20 dias. [A intervenção] Consiste em prolongar esse período chuvoso por mais uns dias, para tornar o outono e o inverno mais úmidos. Também queremos antecipar o período chuvoso já para setembro."

Em anos "normais", a temporada de chuvas no DF começa em meados de outubro, e se estende até o mês de março. Se o clamor ao cacique for atendido, as nuvens devem continuar sobre a capital federal por, pelo menos, mais dez dias.

"É um processo gradual, porque você não pode mexer com a natureza de qualquer jeito, causando efeito colateral. Mas vão ser as águas de abril, e não de março, que vão fechar o verão."

No site da Fundação Cacique Cobra Coral, consta que o espírito que dá nome à entidade "já teria sido Galileu Galilei e Abraham Lincoln". De acordo com o texto, a missão da fundação é "minimizar catástrofes que podem ocorrer em razão dos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza".

Além do socorro às crises hídricas, a fundação já foi acionada pelos governos estaduais, pela União e até por outros países para garantir o céu limpo em grandes eventos – Rock in Rio, festas de réveillon e Olimpíadas, por exemplo.

No site oficial da Fundação Cacique Cobra Coral, constam extratos de convênios firmados com as cidades de São Paulo e Rio, e com os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Segundo a entidade, o contrato a ser oficializado com o DF foi feito "nos mesmos moldes".

Foto: Toninho Tavares/GDF/Divulgação
Chuva encobre a Torre de TV, no centro de Brasília, em imagem de arquivo

Logística

O porta-voz da fundação afirma que a base de operações foi montada em Luziânia, a 60 km do centro de Brasília, por uma questão de logística. Sem dinheiro público, as viagens dos líderes espirituais entre SP, GO, RJ e DF são custeadas por dez empresas privadas desses estados, segundo ele.

"Nós vamos pegar três estações. Chegamos no fim do verão, então devemos pegar o outono, o inverno, até o próximo verão. A fundação funciona como um airbag climático, ou seja, não evita os acidentes. É uma contenção de danos", diz Santos.

Na última semana, a médium Adelaide Scritori esteve pessoalmente em Luziânia. Filha do fundador Ângelo Scritori – que dizia manter contato direto com o espírito de Padre Cícero –, é ela quem incorpora o Cacique Cobra Coral e faz os pedidos ao plano astral.

Além de porta-voz, Osmar Santos também auxilia no diálogo do espírito com o mundo real. "Ela é uma médium inconsciente, então, o cacique fala comigo através [do corpo] dela", explica.

Foto: Toninho Tavares/GDF/Divulgação

Reservatório de Santa Maria, no Distrito Federal, com capacidade cheia, no fim da temporada de chuvas de 2016


O G1 tentou contato direto com Adelaide nesta quinta, mas foi informado de que a médium estava "em trânsito" e não poderia atender ao pedido de entrevista. Questionado, Santos afirmou que o Cacique Cobra Coral não envia mensagens específicas, e nem dá conselhos aos governantes.

"Ele cobra que façam a lição de casa. Tipo: 'não podemos ajudar os homens de maneira permanente, se fizermos por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios'".

A "lição de casa" cobrada pelo espírito, de acordo com Santos, inclui a conclusão das obras de captação de água na Usina Hidrelétrica de Corumbá IV (entre o DF e Goiás) e no Lago Paranoá. O primeiro projeto está parado por suspeita de irregularidades, e o segundo recebeu aporte recente de R$ 55 milhões da União.







http://g1.globo.com/distrito-federal...ta-dagua.ghtml
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  #6497  
Old Posted Mar 30, 2017, 11:26 PM
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  #6498  
Old Posted Mar 31, 2017, 12:26 AM
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Tem grana para isso e não tem grana para remédios e merenda... Piada.
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  #6499  
Old Posted Mar 31, 2017, 2:19 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Ta de brincadeira né.
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  #6500  
Old Posted Mar 31, 2017, 3:27 PM
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Agnelo não precisou de ajuda espiritual pra nada. E claro em nenhum momento diz quanto será o valor.
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