HomeDiagramsDatabaseMapsForum About
     

Go Back   SkyscraperPage Forum > Regional Sections > América Latina > Brasil > Notícias do Brasil - Imprensa Nacional


Reply

 
Thread Tools Display Modes
     
     
  #101  
Old Posted Jul 26, 2016, 5:06 PM
fabiano's Avatar
fabiano fabiano is offline
Registered User
 
Join Date: May 2013
Location: Brasília
Posts: 3,110
Carrefour começa a operar e-commerce no Brasil


Carrefour: no início, as vendas online serão feitas apenas a clientes na região Sudeste

São Paulo — Mais um peso-pesado está entrando no comércio eletrônico brasileiro. O grupo Carrefour anunciou seu serviço de e-commerce nesta terça-feira (26). O site Carrefour.com vai oferecer, a princípio, produtos não-alimentares, como utensílios domésticos, brinquedos e eletrônicos.

Até o final deste ano, a empresa pretende ampliar a oferta para abranger ferramentas e peças automotivas, produtos culturais, roupas e acessórios para animais de estimação.

Por enquanto, o serviço (que ainda não estava disponível às 11h30 de hoje) só vai funcionar na região Sudeste, mas será expandido para o Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, nessa ordem.

A compra de alimentos pelo site só estará disponível no ano que vem, com distribuição e preço do frete diferenciados. A ideia do Carrefour é minimizar o esforço dos clientes.

"Entendemos a importância da loja, mas precisamos trazer outros meios de relacionamento com o consumidor. O e-commerce alimentar e o não-alimentar precisam estar conectados, e vamos usar a tecnologia para integrar os formatos", explica Francisco Donato, diretor da divisão ecommerce do grupo Carrefour.

Planos

Os planos do Carrefour incluem permitir que os clientes que estão no supermercado possam acessar a plataforma online e integrar os canais de atendimento.

O site já tem um centro de distribuição exclusivo em Embu das Artes (SP), mas vai integrar, aos poucos, os centros de distribuição das lojas físicas, para aumentar a operação.

A empresa promete detalhar o rastreamento de pedidos e trabalhar preventivamente para evitar atrasos nas entregas de mercadorias.

O Carrefour também informou que o braço financeiro da companhia está trabalhando de forma integrada para o lançamento do serviço, oferecendo ofertas especiais no site para quem tem o cartão Carrefour.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/n...erce-no-brasil
Reply With Quote
     
     
  #102  
Old Posted Jul 27, 2016, 2:41 PM
fabiano's Avatar
fabiano fabiano is offline
Registered User
 
Join Date: May 2013
Location: Brasília
Posts: 3,110
Zaffari investe R$ 35 milhões no segundo hipermercado em SP


Zaffari: o projeto começou a ser desenhado sete anos atrás e chega ao mercado num momento em que o varejo enfrenta uma das piores crises


São Paulo - O grupo Zaffari, quinta maior rede de supermercados do País e que faturou no ano passado R$ 4,7 bilhões com 31 lojas, inaugura amanhã a segunda loja na cidade de São Paulo e a 34ª da rede.

O projeto consumiu R$ 35 milhões em recursos próprios, começou a ser desenhado sete anos atrás e chega ao mercado num momento em que o varejo enfrenta uma das piores crises.

No primeiro semestre deste ano, as vendas nos supermercados brasileiros ficaram estagnadas em relação ao mesmo período de 2015, já descontada a inflação do período, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

"Crises existem desde sempre e fazem parte do cenário comercial", diz o diretor do grupo, Claudio Luiz Zaffari. Ele destaca que o planejamento da companhia é de médio e longo prazos e argumenta que o setor de alimentos é menos suscetível à crises.

Na mesma linha de raciocínio, o Carrefour, líder do setor de supermercados no País, com faturamento de R$ 42 bilhões em 2015, voltou ontem ao comércio online, depois de ter saído desse segmento havia quatro anos.

Charles Desmartis, presidente do Carrefour no Brasil, diz que a empresa está no País desde 1975 e já presenciou várias crises na economia. Segundo ele, neste momento a retomada da economia está mais nos plano das expectativas, que ainda não se refletiram nas vendas. "Está desacelerando menos."

Hipermercado

A nova loja do grupo Zaffari ocupa uma área 4,5 mil metros quadrados (m²) dentro do shopping Morumbi Town, do grupo Gazit, e será uma das âncoras do novo empreendimento localizado na avenida Giovanni Gronchi em frente ao shopping Jardim Sul.

"Poderemos reviver episódios que ocorreram no passado, quando o shopping Market Place e o Morumbi Shopping, também vizinhos de frente, tiveram disputas comerciais", observa Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&BW, consultoria especializada em shoppings.

O curioso é que o hipermercado começa a funcionar antes mesmo de o shopping ser inaugurado. Procurado pela reportagem, o grupo Gazit informou que não tinha porta-voz para esclarecer porque o supermercado começa a funcionar sem o shopping ter sido inaugurado.

Alimentos

Mais da metade da nova loja de hipermercado será destinada à venda de alimentos, especialmente de produtos diferenciados, seguindo o que ocorre na primeira loja do grupo em São Paulo, inaugurada em 2008 dentro do Bourbon Shopping, na zona Oeste de São Paulo.

O diretor do Grupo diz que num raio de até 10 quilômetros de distância da nova loja vivem 300 mil pessoas de alto poder aquisitivo, das classes A e B. Esse mercado potencial, justifica, por exemplo, que a loja ofereça cerca 300 rótulos diferentes de cerveja.

"Estamos olhando oportunidades", diz Zaffari. Ele diz que para ter uma melhor qualidade na composição das vendas acha importante ter entre três a quatro lojas em São Paulo. Agora com 34 lojas em funcionamento, 32 estão localizadas no Estados do Rio Grande do Sul.

Além dos dois hipermercados, o grupo gaúcho arrematou num leilão o terreno ocupado pelo estádio do Guarani no centro de Campinas (SP). Desembolsou R$ 105 milhões. "No momento estamos aguardando a tramitação na Justiça para decidir o que será feito com o terreno."

Segundo Zaffari, a área comporta mais do que um hipermercado e provável que abrigue um shopping ou um projeto multiuso.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/n...o-em-sao-paulo
Reply With Quote
     
     
  #103  
Old Posted Aug 25, 2016, 3:11 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
Burger King cresce no Brasil e incomoda o McDonald's



Poucas empresas mostraram na última década uma capacidade de reinvenção tão impressionante quanto o McDo­nald’s, maior rede de lanchonetes do mundo. Já faz bastante tempo que a sabedoria convencional prevê o declínio da empresa. O McDonald’s, afinal, sofre ataques de todo canto. Seus sanduíches “fazem mal” à saúde, são “desprezados” pelas novas gerações de consumidores.

Pancada após pancada, o McDonald’s soube dar uma resposta e provou que os relatos acerca de sua morte eram exagerados. Sua linha de café da manhã revitalizou as vendas no mercado americano, a empresa conquistou mercados emergentes e, assim, a companhia engatou uma sequência de anos de crescimento. Mas, num segmento tão exposto a mudanças de comportamento, as dores de cabeça não param.

No mundo, a maioria dos últimos trimestres foi de vendas em queda. No Brasil não tem sido muito diferente. O McDonald’s enfrenta aqui os mesmos desafios que incomodam no resto do mundo. Com um agravante: um velho concorrente que cresce em ritmo muito mais rápido — o Burger King.

McDonald’s e Burger King são, como Coca-Cola e Pepsi, rivais globais. Outra semelhança é que há, nos dois casos, um claro líder e a outra empresa é quase um feliz segundo colocado. Mas o Brasil, quarto maior mercado no mundo de alimentação fora de casa, era um ponto fora da curva na disputa particular entre as duas redes que popularizaram o hambúrguer no mundo.

Até 2011 o Burger King tinha uma presença pífia no mercado nacional, com 139 lojas, e metade dos brasileiros não tinha sequer ouvido falar na marca. Já o McDonald’s tinha quase 700 restaurantes e era sinônimo de hambúrguer. Nos últimos cinco anos, no entanto, a briga global começou a se refletir no Brasil, com clara vantagem para o desafiante.

O Burger King abriu quase 400 lojas — ou seja, sua rede quadruplicou. O McDonald’s, por sua vez, tem hoje 883 pontos. Virou, finalmente, briga de gente grande. O que explica velocidades tão diferentes? Antes de mais nada, o Burger King cresce como quem corrige uma anomalia — a participação anterior era incompatível com o tamanho da empresa no mundo.

No fim de 2010, o 3G, fundo controlado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, comprou o Burger King nos Estados Unidos e adotou como estratégia escolher parceiros locais para tocar as operações em alguns grandes mercados. Quem ficou com o comando no Brasil foi a Vinci, companhia de investimentos fundada por Gilberto Sayão, ex-controlador do banco Pactual.

Em 2014, o Temasek, fundo de Singapura, investiu cerca de 250 milhões de reais para ficar com 20,5% da operação brasileira, avaliando a empresa em 1,2 bilhão de reais. No mês passado, o americano Capital Group aportou mais 450 milhões de reais e ficou com 31% das ações, avaliando a empresa em 1,45 bilhão de reais. Vinci e 3G logo imprimiram um ritmo alucinado de crescimento ao Burger King.

Sob comando de Iuri Miranda, que fizera carreira no setor de óleo e gás, a rede abriu 174 lojas em dois anos, quase 40 a mais do que a gestão anterior havia levado sete anos para alcançar (o Burger King chegou ao Brasil em 2004). Entre os grandes mercados do mundo, o Brasil passou a ser o de maior crescimento para o Burger King.

Enquanto o rival passava para as mãos de empresários que não precisavam dar satisfações a pequenos acionistas, o McDonald’s vivia momento oposto. Em 2011, a Arcos Dorados, empresa argentina que controla a rede na América Latina, abriu o capital na bolsa.

“Isso tende a fazer com que a administração seja mais cautelosa quanto a novos investimentos e tente fazer com que os ativos existentes gerem mais valor”, diz Rubens Batista, especialista em varejo da consultoria 2B Partners. A rede anunciou que pretende vender imóveis onde funcionam lojas próprias para reduzir seu endividamento. Em 2015, o faturamento da Arcos Dorados no Brasil caiu 25%.

Como divulga seus resultados em dólares, a depreciação do real em 2015 foi responsável por boa parte da queda. Burger King e McDonald’s não deram entrevista. O Burger King, por sua vez, é controlado por investidores que adotam outra dinâmica. Seu objetivo número 1 é crescer, ganhar musculatura e, no futuro, vender ações numa abertura de capital. Ter prejuízo, hoje, é coisa do jogo.

Mesmo com esse ímpeto, a vida não tem sido nada fácil. A meta inicial, de ter 900 restaurantes até 2016, não será alcançada. A venda de ações ao Capital, em agosto, foi mais por necessidade do que por outra coisa. A Vinci não colocou dinheiro novo, vendeu uma parte de suas ações e também foi diluída — sua participação caiu de 75% para 31%.

Por causa dos elevados investimentos na expansão, a rede gera caixa, mas não dá lucro. Antes da entrada do Capital, o Burger King encarava dívidas crescentes, que estavam acendendo a luz amarela para os controladores. Em dezembro de 2015, a dívida líquida do Burger King no Brasil era de 264 milhões de reais, e os indicadores de solvência da rede vinham piorando.

A entrada do Capital no negócio deu um bem-vindo respiro financeiro para a expansão da companhia. O Burger King terá condições de manter o crescimento recente? De 2011 a 2015, a empresa saiu de uma geração de caixa de 8 milhões de reais para 84 milhões. É um número impressionante, mas também indica que o trabalho mais simples já foi feito.

Nos primeiros anos, os fundos mantiveram controle absoluto de 80% das lojas. Agora que já chegaram às grandes capitais do país, decidiram abrir um programa de franqueados para aumentar a presença em cidades do interior, onde não valeria a pena manter negócios próprios.

Enquanto desbrava novos mercados, o Burger King pode se beneficiar da crise — nas lojas de rua e também nos shoppings, a negociação de aluguéis de pontos comerciais está mais favorável. Talvez o maior desafio seja mesmo a concorrência, que só faz aumentar. Apesar de ter crescido tanto, o Burger King ainda é muito menor do que o McDonald’s no Brasil.

Feitas as contas com base na cotação atual do dólar, o McDonald’s fatura cerca de 4,5 bilhões de reais no Brasil, quatro vezes mais que o Burger King. No ano passado, o novo presidente do McDonald’s, Steve Easterbrook, anunciou um programa para melhorar o cardápio no mundo todo e reagir à concorrência.

As redes de alimentação rápida enfrentam as mudanças nos hábitos dos consumidores de alta renda, que preferem hambúrgueres mais “sofisticados” — nos centros urbanos brasileiros, a profusão de “hamburguerias” é uma evidência disso. Para complicar um pouco mais as coisas, a concorrência com outras redes está crescendo. Outra empresa americana, a Wendy’s, abriu duas lojas em São Paulo.

A Taco Bell, gigante de comida mexicana, abrirá a primeira unidade no Brasil até o fim deste ano e espera chegar a 100 até 2020. O Burger King mostrou que é possível montar uma grande operação no Brasil em pouco tempo. Era natural que a concorrência tentasse fazer o mesmo.









http://exame.abril.com.br/revista-ex...e-gente-grande
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #104  
Old Posted Aug 25, 2016, 10:16 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,470
E por falar em Mc Donalds e Burger King. O fechamento do Mc Donalds do shopping Deck Brasil, rolou um boato que o Burger King iria aportar lá, alguém confirma?
Reply With Quote
     
     
  #105  
Old Posted Aug 27, 2016, 1:55 AM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
Redes de fast food mantêm planos de expansão apesar da crise


Foto: Scott Olson/Getty Images

Loja da Wendy’s em Chicago: A rede americana abriu duas lojas em São Paulo, uma no Itaim e outra na Vila Olímpia em julho e tem registrado movimento acima do esperado.


A desaceleração da economia brasileira não tem afetado os planos das redes de comida rápida que querem se expandir no Brasil. A crise econômica tem gerado oportunidades na área imobiliária, o que definiu a entrada no país neste ano de grandes redes internacionais, como Taco Bell e Wendy’s. Já os grupos mais antigo no país, como Bob’s e Burger King mantêm planos acelerados de expansão.

A rede americana Wendy’s abriu duas lojas em São Paulo, uma no Itaim, outra na Vila Olímpia, em julho e tem registrado movimento acima do esperado. “O volume de vendas está 30% acima do esperado”, afirma Marcel Gholmieh, CEO da Wendy’s no Brasil, ressaltando que existe também o fator novidade, que sempre atrai o público. A maioria dos brasileiros, ele avalia não conhece bem a operação da Wendy’s, famosa no exterior pelos sanduíches quadrados.

A rede chegou ao Brasil não com o conceito de fast food, mas sim no fast casual, que mistura a comida rápida, mas com um serviço mais atencioso e a possibilidade de o cliente montar seu lanche, em vez de seguir cardápios fixos. Os talheres, pratos e copos não são descartáveis. E WIFI grátis também é desejado. A Wendy’s chegou ao Brasil trazida pelo grupo Infinity Services, que já opera aqui as marcas Hooters, Benihana e Jamie’s Italian. “Faltava uma marca de comida rápida no nosso portfólio”, afirma Gholmieh.

Gholmieh conta que o projeto de trazer a Wendy’s para o Brasil estava sendo desenvolvido há 4 anos, em outra fase da economia brasileira, portanto, mas somente agora ficou claro o momento de entrada. “A crise nos trouxe oportunidades em real estate. Não fosse esse cenário, pontos da qualidade que encontramos e nas condições que negociamos não iriam cair no nosso colo assim. A oportunidade imobiliária definiu nossa entrada”, resumiu .

A rede chegou por aqui um pouco tropicalizada, ele diz. O café da manhã não vai seguir o típico cardápio americano, mas será mais próximo ao pão na chapa oferecido pelas padarias brasileiras.

Para os hambúrgueres, o cliente pode escolher o tipo de pão que deseja para o lanche o que, de início, preocupou o grupo no exterior. “Os estrangeiros acharam que isso não seria viável, por conta da rapidez exigida no serviço. Mas está dando certo e as pessoas estão respondendo super bem à essa opção ”, diz. “Estamos investindo nesse nicho de comida rápida, mas de qualidade. O cliente que entra na Wendy’s tem a sensação de que está pagando um preço justo”, diz.

Michel Chaim, diretor da Taco Bell - gigante da comida mexicana, no Brasil - também destaca o acesso a pontos comerciais como um fator que motiva a entrada no país ainda este ano. “Nem tanto pelo valor dos alugueis, mas a luvas pagas pelos pontos comerciais estão sem dúvidas em valores bastante atrativos”, afirma.

Chaim diz que a rede não se enquadra exatamente no conceito fast food. “Nosso propósito é oferecer comida de qualidade, em ambientes agradáveis e a preço acessível”, diz. Segundo Chaim, o cardápio vai repetir as opções que a rede oferece lá fora. “ O público está pedindo exatamente os mesmos produtos que conhecem por já terem experimentado a rede Taco Bell lá fora”, afirma Chaim. O que pode acontecer é uma dosagem mais diferenciada na pimenta, para adequá-la ao paladar brasileiro.

A estratégia da rede passa por São Paulo, capital, que receberá as primeiras unidades até o final do ano, e depois interior do Estado. Só depois de consolidar a marca por aqui, deverá explorar outros Estados do país. Até 2020, o projeto prevê 100 lojas.

Uma das redes mais antigas do país, o Bob´s, que surgiu no Brasil há 64 anos e hoje conta com 1130 lojas, mantêm os planos de expansão. Marcello Farrel, diretor geral do Bob's, afirma que a empresa deverá abrir mais 100 unidades neste ano, repetindo o número de 2015.

Em 2014 o Bob’s iniciou a reforma de suas lojas, com mudanças na decoração e possibilidade de autoatendimento, também já atento a esse novo consumidor, mais exigente. “O cliente não quer mais aquele serviço padronizado, quer ele próprio escolher o que vai comer e montar ou escolher seu lanche, como faz nos restaurantes”, afirma Farrel.

A expectativa é que em 5 anos todas as lojas da marca estejam reformuladas. O crescimento de faturamento da rede tem sido de 10% ao ano nos últimos cinco anos. E neste ano, o grupo tem intensificado a expansão por cidades do interior do país. “Estamos fazendo um road show pelo interior do país, buscando interessados em representar nossa marca”, diz Farrel.

Neste ano, também o Burger King abriu um programa de franquias para interessados em operar a marca em cidades do interior. A rede conseguiu um novo sócio neste ano, o capital Group, que injetou 350 milhões de reais no caixa da companhia para que ela consiga manter a média dos últimos anos e abrir mais 100 lojas em 2016, alcançando 630 unidades.

O Burger King mantém o DNA fast food, mas procura martelar ao consumidor a qualidade de seus lanches - a rede quer que seu cliente acredite que está comendo na lanchonete a comida que tem em casa. O cliente também pode trocar o pão ou o molho de um sanduíche pelo de outro. As adaptações em relação à matriz são poucas.

A empresa ouviu as queixas sobre a qualidade de suas batatas, e fez testes no produto com consumidores até chegar àquela que caía no gosto do consumidor brasileiro. Hoje já consegue em vez de distribuir de graça como a maioria das redes, vender sachês de maionese em suas lojas, graças ao reconhecimento da qualidade do produto pelo cliente, medido via redes sociais.









http://exame.abril.com.br/negocios/n...pesar-da-crise
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #106  
Old Posted Aug 28, 2016, 7:09 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,470
A Wendys vai demorar para aportar em Brasília, sem sabe 2018 ou 2019.
Reply With Quote
     
     
  #107  
Old Posted Oct 4, 2016, 8:50 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
Carrefour pode abrir capital no País em 2017


Aguardada há mais de dois anos, a abertura de capital na Bolsa da operação brasileira do Carrefour, que tem entre seus principais acionistas o empresário Abílio Diniz, poderá ocorrer no segundo trimestre de 2017. De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, no entanto, o martelo ainda não foi batido, pois a oferta dependerá também das condições gerais do mercado acionários brasileiro.

A companhia já teria contratado o Credit Suisse para liderar a operação, segundo fontes, e conversas com outros bancos de investimento estariam em curso. Procurado, o Credit Suisse não comentou.

A abertura de capital no Brasil é considerada por analistas uma oportunidade para o Carrefour gerar recursos e crescer no País. Por outro lado, o mercado diz que também há pressão de investidores na França para que a operação brasileira levante recursos para a matriz, por meio de uma operação secundária.

Uma fonte destacou que, neste momento, faria sentido para a companhia uma emissão mista (primária e secundária). Assim, parte do capital ficaria com a unidade brasileira e o resultado da operação secundária iria para a matriz. A bolsa brasileira não é palco de nenhum IPO há 15 meses. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.








http://www.istoedinheiro.com.br/noti...is-2017/419367
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #108  
Old Posted Oct 11, 2016, 10:28 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,470
Rio ganha hospital cinco estrelas com conceito luxuoso

CopaStar tem fragrância exclusiva, obras de arte e tablets para pacientes



A mais nova construção da Rua Figueiredo Magalhães tem um piano no hall e uma grande obra do artista plástico japonês Yutaka Toyota numa das paredes. Perto dos sofás, livros de arte são oferecidos como distração, num ambiente que conta com uma fragrância exclusiva, de notas amadeiradas e cítricas. Passando pelo balcão da recepção, há um restaurante com cardápio elaborado pelo chef francês Roland Villard, uma estrela no Guia Michelin, e com cozinha tocada pelo suíço Steve Moreillon. Logo na entrada, o CopaStar lembra em tudo um hotel de luxo em Copacabana. Só que o empreendimento é um hospital privado, que será inaugurado amanhã com o conceito cinco estrelas.

O CopaStar abre suas portas de vidro para uma clientela “classe AA”, como define o cardiologista carioca Jorge Moll, fundador e presidente do Conselho da Rede D’Or São Luiz. Foram investidos mais de R$ 400 milhões no mais novo empreendimento do grupo, que tem como objetivo atrair pacientes que pegavam a ponte aérea em busca de atendimento de alta complexidade em São Paulo — especialmente nos hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês. Especializada em cardiologia e neurologia, a unidade terá como foco a parte cirúrgica.

Há nove salas de cirurgia no CopaStar, sendo três de ponta, chamadas de híbridas: elas possuem aparelhos de ressonância e hemodinâmica, entre outros, que permitem a realização de exames enquanto o paciente é operado. O equipamento de ressonância — assim como o microscópio instalado na sala de cirurgias neurológicas montada sob a orientação de Paulo Niemeyer, responsável pelo setor — custou mais de US$ 1 milhão.

Na unidade, nenhum paciente verá aquele vaivém de macas e carrinhos com roupas de cama: esse fluxo será feito em uma área anexa, com três elevadores. Para o conforto de todos, há tecnologia nos mínimos detalhes. As camas têm colchões que inflam para moldar as posições do paciente, que poderá controlar toda a automação do quarto por um tablet.

— Desenvolvemos um aplicativo para o hospital. Por um iPad, localizado na cabeceira da cama, o paciente pode controlar luzes, cortinas, chamar a enfermeira por vídeo, conversar com o médico. E o médico pode usar o tablet para mostrar ao paciente sua radiologia — destaca Jorge Moll, acrescentando que a unidade é a primeira da linha Star, que será levada para outras capitais.

As próximas devem ser São Paulo e Brasília. O próprio fundador da rede diz que resolveu se antecipar a uma possível vinda do Sírio-Libanês ou do Einstein para o Rio. As obras começaram em 2013.

— Vamos criar um novo paradigma de hospital cinco estrelas, tanto em equipamentos quanto em fluxos — afirma Moll, que inaugurou a rede com o Copa D’Or.

Com 21 mil metros quadrados, o CopaStar conta com nove boxes na emergência e 155 suítes para internação, sendo 59 no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Nesse setor, surge uma novidade curiosa, mas com explicação científica: por telas, os pacientes poderão acompanhar o mundo do lado de fora.

— Um dos problemas no CTI é que os pacientes ficam isolados, podendo desenvolver o que chamamos de síndrome do confinamento. Ele não sabe mais se é dia ou noite, fica desorientado. Mas haverá uma câmera para a rua, e as imagens aparecerão nessas telas, que funcionarão como janelas — explica Paulo Niemeyer.

Imagens do mar em tempo real

Mas a direção do hospital adianta que os pacientes terão mais que o movimento da Figueiredo Magalhães: uma câmera no topo do edifício de oito andares (incluindo dois subsolos) irá transmitir em tempo real imagens do mar de Copacabana.

Todo o projeto foi pensando com a intenção de quebrar o gelo de um hospital. Nada de cheiro de éter ou corredores sem elementos decorativos. A arquitetura do edifício permite a entrada de luz natural, que irradia até mesmo nos leitos, e obras de arte são vistas por todos os lados — são 231 no total, todas de Yutaka Toyota, que trabalha com op arte (que usa ilusão de ótica) e arte cinética (que explora movimentos).

Já do lado de fora do prédio é vista a obra “Espaço infinito 2016”, que simboliza incontáveis possibilidades de superação. Fora a coleção de Toyota, um grande painel de mosaico do Coletivo Muda ocupa toda uma empena interna visível para parte dos leitos.

Acolhimento e humanização são duas palavras-chaves lá dentro.

— É uma unidade diferente das demais, com uma arquitetura pensada para ela, com tecnologia de equipamentos e pessoas, porque um hospital não é feito de máquinas — afirma o diretor médico, Paulo Tinoco Brito.

A equipe do hospital tem 550 profissionais, sendo 113 médicos. Toda a enfermagem passou dois meses no hospital recebendo “treinamento comportamental”, que vai de formas de abordagem a um paciente ao modo de se vestir e se maquiar. Essa capacitação contou com a participação de atores, que simulavam situações de crise e do cotidiano.

— Quando se está num hospital, você quer segurança, acolhimento e carinho — diz Patrícia Prata Rosa, gerente de hotelaria da unidade, que terá, claro, uma equipe de concierges sempre pronta para atender os pacientes.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Empreen...o-luxuoso.html
Reply With Quote
     
     
  #109  
Old Posted Nov 4, 2016, 10:12 AM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
Pão de Açúcar estuda estratégias para seu investimento na Via Varejo





O conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar, em reunião realizada nesta quinta-feira, 3, autorizou a diretoria da companhia a dar início a um processo de avaliação de alternativas estratégicas envolvendo o seu investimento na Via Varejo S.A..

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informa que a iniciativa alinha-se com a estratégia da administração de continuar priorizando o desenvolvimento do negócio alimentar, principal atividade da Companhia Brasileira de Distribuição (CBD).

"A CBD não estabeleceu um cronograma para concluir o processo e não fará comentários adicionais até que haja uma nova deliberação sobre o tema pelos seus órgãos societários competentes", diz a empresa no fato relevante.








http://www.istoedinheiro.com.br/noti...-varejo/429072
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #110  
Old Posted Nov 4, 2016, 4:00 PM
nickos's Avatar
nickos nickos is offline
Nico
 
Join Date: Jan 2015
Posts: 53
Como a “gestão Ambev” pode mudar a Petrobras

Petrobras (Dado Galdieri/Bloomberg)
São Paulo – Depois que Pedro Parente assumiu a Petrobras, a confiança do mercado na petroleira dá mostras de estar se fortalecendo. Parte desse sucesso se deve a um novo modelo de gestão adotado pela empresa, conhecido no Brasil por ter sido adotado com sucesso por Jorge Paulo Lemann na Ambev.
Com o novo modelo, a Petrobras espera reduzir os custos operacionais em US$ 27 bilhões entre 2017 e 2021, o que representa um corte de 18% em relação à estimativa anterior.
Mas, afinal, o que é a “gestão Ambev” e que benefícios ela pode trazer para uma empresa, especialmente à Petrobras, que andava com a imagem tão combalida, entre escândalos da Lava Jato e investimentos fracassados?
Para começar, o nome oficial é “orçamento base zero”. Ele foi implantado pelo setor público dos Estados Unidos na década de 1970 e consiste em uma forma radical de cortar custos e melhorar a eficiência de uma empresa.
No orçamento tradicional, os custos são incrementais: o gasto do próximo ano é planejado, levando-se em conta os gastos do ano anterior e acrescentando a inflação do período como ajuste.
No orçamento base zero, cada setor de uma empresa precisa justificar, ponto a ponto, os gastos que já são adotados, o que leva a um exame de prioridades e ao corte de atividades supérfluas, fazendo com que a empresa ganhe em produtividade.
“Os processos revistos são monitorados e os desvios corrigidos permanentemente, buscando a melhoria contínua. Em resumo: partimos do princípio de que tudo pode ser reavaliado e que cada atividade e processo tem que ser justificado como se não estivesse ali”, explica Nelson Silva, o diretor de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão da Petrobras, trazido por Parente da presidência da BG para comandar a área durante seu mandato.
http://exame.abril.com.br/negocios/c...r-a-petrobras/

Agora teremos diretores voando na classe "animal" também
Reply With Quote
     
     
  #111  
Old Posted Nov 4, 2016, 5:59 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
É só não envolver política e negócios
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #112  
Old Posted Nov 4, 2016, 6:58 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,470
Acho que suspeito aonde será esse hospital premium aqui em Brasília, na região do Aeroporto.
Reply With Quote
     
     
  #113  
Old Posted Nov 21, 2016, 7:20 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
Veja quais agências do Banco do Brasil serão fechadas em 2017


Durante o próximo ano, 402 agências serão fechadas; 222 só em SP Plano de reestruturação também inclui incentivo à aposentadoria.


O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira (21) que 402 agências serão fechadas, 379 serão transformadas em postos de atendimento e 31 superintendências em diversos municípios serão encerradas. Com a reorganização, 222 agências serão fechadas apenas no Estado de São Paulo.

A reestruturação de agências e o plano de aposentadoria incentivada podem gerar uma economia anual de R$ 3,798 bilhões, caso os 18 mil funcionários habilitados optem por deixar o banco em troca de benefícios.

Veja abaixo a relação das agências que serão fechadas e as que serão transformadas em postos de atendimento.

Foto: Banco do Brasil









http://g1.globo.com/economia/noticia...-fechadas.html
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #114  
Old Posted Nov 21, 2016, 7:23 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
O DF vai perder 20 Agencias do BB e 3 Vão viras postos de Atendimento Proporcionalmente a população do DF, acho que será a maior perda de Todas as UF

Luziânia mal ganhou a segunda Agencia e já vai perde-la
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #115  
Old Posted Nov 21, 2016, 7:58 PM
fabiano's Avatar
fabiano fabiano is offline
Registered User
 
Join Date: May 2013
Location: Brasília
Posts: 3,110
Quote:
Originally Posted by MAMUTE View Post
O DF vai perder 20 Agencias do BB e 3 Vão viras postos de Atendimento Proporcionalmente a população do DF, acho que será a maior perda de Todas as UF

Luziânia mal ganhou a segunda Agencia e já vai perde-la
Do Plano Piloto até que dá pra relevar (já que possui agências a rodo), mas, regiões que possuem pouquíssimas agências é uma piada, como Luziânia, S. Antônio e Guará II.

Enquanto isso o lucro desse banco só batendo recordes.

Muito me admira o Gama não perder uma agência, já que a região possui duas.

Last edited by fabiano; Nov 21, 2016 at 8:08 PM.
Reply With Quote
     
     
  #116  
Old Posted Nov 22, 2016, 12:04 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,470
Eu acho que deveria ter apenas duas agências na avenida w3 sul, duas na avendia l2 sul, o mesmo acontecendo na Asa Norte também. Agora tirar agências de locais que precisam, apesar que o precisar, tem que ver se realmente tem esse número de correntistas, apesar que deveria tirar todas as agências de bancos dentro de shoppings e espalhar pela cidade.

Até mesmo porque onera o funcionamento, pois os bancos funcionam apenas durante o dia e ficam as traças a noite.
Reply With Quote
     
     
  #117  
Old Posted Dec 6, 2016, 4:05 PM
nickos's Avatar
nickos nickos is offline
Nico
 
Join Date: Jan 2015
Posts: 53
Samsung e Alibaba entram na disputa pela Via Varejo

Varejista, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, tem atraído o interesse de estrangeiros que querem entrar no país

http://exame.abril.com.br/negocios/s...uta-pela-via-v
Reply With Quote
     
     
  #118  
Old Posted Dec 6, 2016, 4:25 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,470
Quote:
Originally Posted by nickos View Post
Samsung e Alibaba entram na disputa pela Via Varejo

Varejista, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, tem atraído o interesse de estrangeiros que querem entrar no país

http://exame.abril.com.br/negocios/s...uta-pela-via-v
Não tinha uma da Alemanha que estava interessada, será que desistiu? Apesar que corre boato que a Ceconsud está no páreo.
Reply With Quote
     
     
  #119  
Old Posted Dec 6, 2016, 5:59 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,092
Quote:
Originally Posted by nickos View Post
Samsung e Alibaba entram na disputa pela Via Varejo

Varejista, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, tem atraído o interesse de estrangeiros que querem entrar no país

http://exame.abril.com.br/negocios/s...uta-pela-via-v
A verdade é que com o tempo veremos mais players na jogada
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #120  
Old Posted Dec 6, 2016, 6:43 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,470
Quote:
Originally Posted by MAMUTE View Post
A verdade é que com o tempo veremos mais players na jogada
Apesar que poderemos ver uma grande varejista como Ceconsud ou quem sabe a Ikea..
Reply With Quote
     
     
This discussion thread continues

Use the page links to the lower-right to go to the next page for additional posts
 
 
Reply

Go Back   SkyscraperPage Forum > Regional Sections > América Latina > Brasil > Notícias do Brasil - Imprensa Nacional
Forum Jump



Forum Jump


All times are GMT. The time now is 10:45 PM.

     
SkyscraperPage.com - Archive - Privacy Statement - Top

Powered by vBulletin® Version 3.8.7
Copyright ©2000 - 2024, vBulletin Solutions, Inc.