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  #381  
Old Posted Nov 4, 2016, 10:18 AM
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Governo finaliza MP para destravar privatizações e concessões


Segundo especialistas, medida provisória oferece segurança jurídica suficiente para destravar os projetos comprometidos pela crise e pela Lava Jato

Foto: Thinkstock

Ferrovias: medida provisória facilita a relicitação de projetos, mudança de regras e revisão de acordos fechados no governo anterior

Após três meses de muitas divergências internas, o governo conseguiu chegar à redação final para a medida provisória (MP) que busca destravar concessões, especificamente nas áreas de rodovias, ferrovias e aeroportos – os portos ficaram de fora.

O Estado teve acesso ao texto e o apresentou a alguns especialistas. A avaliação é que, publicada como está, a MP consegue o que parecia impossível no atual ambiente político e econômico do País: dar segurança jurídica para retomar projetos comprometidos ou até paralisados pela crise econômica e pela Lava Jato.

A MP fixa regras para que o governo negocie, por meio de arbitragem, a retomada de concessões com problemas, reestruture os projetos e possa oferecê-los em um novo leilão, sem risco de questionamento na Justiça. Ou seja: cria o arcabouço legal para a relicitação.

O texto também traz normas para que se faça a antecipação da renovação de concessões que ainda vão vencer. Nesse caso, a MP não apenas permite o adiantamento do prazo, mas também cria espaço para o que está sendo chamado de “modernização dos contratos”: a revisão das regras antigas, que dificultam os investimentos hoje.

Também permite, em casos específicos, a revisão de contratos feitos no governo anterior.

A relicitação atende especialmente projetos de rodovias e aeroportos que estão nas mãos de empresas com dificuldades financeiras – seja por causa da piora do cenário econômico, seja porque são investigadas na Lava Jato.

Odebrecht, Galvão Engenharia e OAS são algumas construtoras que participam de concessões e terão uma porta de saída com a nova MP.

No que se refere à antecipação de renovações, serão beneficiadas empresas como ALL, hoje do grupo Cosan, Vale e MRS, cujas concessões já ultrapassaram a metade do prazo de vigência. “Com a MP, o governo reconhece que precisa agir contra a paralisia que afeta o setor, pois vários grupos têm dificuldade de tocar as concessões, quer seja porque foram implicados na Lava Jato ou pegos no contrapé da crise”, diz José Virgílio Enei, advogado do escritório Machado Meyer.

Segundo o Estado apurou, o texto mais próximo do consenso foi acertado em reunião realizada na última sexta-feira. Estavam presentes Moreira Franco, secretário executivo do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), Eliseu Padilha, ministro-chefe da Casa Civil, e Dyogo Oliveira, ministro do Planejamento. Na segunda-feira, em novo encontro na Casa Civil, foram feitos pequenos ajustes.

Pelo cronograma, o presidente Michel Temer receberá a medida provisória hoje. Se não houver novas dúvidas, seria publicado na semana que vem no Diário Oficial da União. Cabe à Casa Civil bater o martelo.





As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://exame.abril.com.br/economia/g...-e-concessoes/



Vamos ver se com isso as concessões avançam
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  #382  
Old Posted Nov 10, 2016, 10:22 AM
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Deputados devem votar hoje urgência de projeto de lei que proíbe Uber em todo o País


Pedido de urgência está na pauta do plenário nesta terça-feira

Foto: Voit - Tecnologia e Ciência

Deputados devem votar hoje urgência de projeto que proíbe Uber


Está na pauta do plenário da Câmara desta terça-feira (8) o pedido de urgência na tramitação do projeto de lei 5587/2016, que restringe o transporte de passageiros apenas a taxistas ou motoristas de carros de aluguel em todo o País. Se o projeto for aprovado, o transporte privado por meio de aplicativos e carros particulares como o Uber ficaria proibido.

Para ser aprovado o pedido de urgência são necessários 257 votos. Se a urgência for aprovada o projeto terá tramitação mais rápida na Câmara. Caso o projeto seja aprovado na Câmara, segue para o Senado e depois disso para sanção presidencial. Mas, durante a tramitação ele pode ser rejeitado.

O texto do projeto, apresentado pelo deputado Carlos Zarattini (PT-SP) prevê que quem descumprir a norma (tanto condutor quanto proprietário do veículo) será multado e pode ser proibido de exercer atividade (no caso de gestores de aplicativos).

"Além das penalidades impostas ao condutor e ao proprietário do veículo, as pessoas físicas ou jurídicas que concorrerem para a prática vedada por este artigo por meio de qualquer meio digital que viabilize o contato entre o motorista e o passageiro, estarão sujeitas à pena de proibição de exercício das atividades que envolvam os atos previstos neste artigo", diz o texto do projeto.

De acordo com o deputado Carlos Zarattini, em sua página oficial, o projeto tem o objetivo de "proteger os taxistas e melhorar o serviço prestado aos consumidores. A atual concorrência predatória do Uber somada a falta de legislação pertinente vai extinguir a categoria dos taxistas no Brasil".

O projeto deve sofrer pressão dos taxistas, que prometem carreatas na Esplanada dos Ministérios e presença no plenário da Câmara nesta terça.

O Uber no Brasil

O aplicativo Uber está presente em 27 cidades brasileiras. Já tem mais de 4 milhões de passageiros cadastrados e 50 mil motoristas. Os dados são de setembro deste ano, fornecidos pela companhia.










http://noticias.r7.com/brasil/deputa...-pais-08112016
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  #383  
Old Posted Nov 10, 2016, 10:25 AM
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Uai, que é isso? Esse povo pirou?
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  #384  
Old Posted Mar 18, 2017, 10:20 PM
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Uai, que é isso? Esse povo pirou?
Sale graças a deus a lei nem sequer foi votada. A repercussão seria muito negativa.
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  #385  
Old Posted May 15, 2017, 4:48 AM
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Será que agora vai..

Duplicação

Confirmada licença para 040

Não há, porém, data para início das obras; três trechos ainda dependem de autorização do IEF

Pedágio. Mesmo sem duplicação, a concessionária já cobra pedágio desde 2015; são 11 praças com valor mínimo de R$ 2,40, para motos

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) liberou obras de duplicação, instalação de fibra óptica e outras melhorias em todos os 941,2 km da BR–040. O prazo para a realização das obras é de seis anos, contados a partir da data da assinatura do documento, 13 de abril. Desde julho de 2016, o Ibama havia autorizado intervenções em 156,5 km da estrada.

A licença abrange intervenções dentro do limite da faixa de domínio no Distrito Federal, em Goiás e em Minas Gerais. A rodovia começa em Brasília (DF) e termina em Juiz de Fora, na região da Zona da Mata. A Via 040, concessionária responsável pelo trecho, informou, no entanto, que as licenças ambientais foram emitidas em nome da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), do governo federal, mas não explicou se isso interfere no início das obras ou se é apenas uma burocracia.

A concessionária acrescentou que está analisando o conteúdo disponível do licenciamento com órgãos reguladores. Prazos e custos para as intervenções também não foram esclarecidos. A reportagem tentou, no início da noite dessa terça-feira (9), contato com a EPL, mas não obteve sucesso.

Bloqueios. A licença, porém, impede que sejam feitas intervenções em três trechos da rodovia – entre os KMs 0 e 34; 463,5 e 485,5 e 532,6 e 601,5. As obras nesses locais precisam ser autorizadas pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), uma vez que estão em áreas de preservação. Por meio da assessoria de imprensa, o instituto esclareceu que está em contato com a Via 040 e com o Ibama para adequar os projetos, respeitando as unidades de conservação, que estão às margens da rodovia.

O IEF justificou que vai manifestar-se a respeito da duplicação da BR–040 “tão logo os impasses com relação a essas áreas sejam superados”.

Análise. O especialista em transporte e trânsito Márcio Aguiar considera que a duplicação já deveria ter sido realizada há dez anos por causa do volume de carros que trafega pela estrada. “A rodovia já ultrapassou sua capacidade, ou seja, há muitos acidentes e problemas de mobilidade”, considera.

Para Aguiar, as más condições da via resultam em aumento de custo para transporte de mercadorias, atrasos em viagens e aumento do número de multas. “Há sempre uma tendência de ultrapassar em local proibido, por exemplo. O problema não é só do motorista, é a falta de possibilidade de ultrapassagem também”, acrescentou.

SAIBA MAIS
Concessão. A Via 040 assumiu a concessão entre Brasília (DF) e Juiz de Fora, na Zona da Mata, em abril de 2014. Ela iniciou a cobrança do pedágio em julho de 2015, após duplicar 73 km (nenhum deles em Minas) dos 556 km esperados. O custo previsto é de R$ 7,8 bilhões. Em toda a rodovia são 11 praças de pedágio, com valor mínimo de R$ 2,40, para motocicletas.

Acidentes. Em 2016, foram 2.656 acidentes na BR–040. No total, 127 pessoas morreram e 693 ficaram gravemente feridas. Outras 2.040 tiveram ferimentos leves.

Entrave. Em reportagem publicada em 30 de março, O TEMPO mostrou que o principal empecilho para o início das obras seria a insistência da concessionária Via 040 em fazer intervenções para além da faixa de domínio da via, de 80 m para cada lado. O problema é que a maioria dessas áreas está em áreas de preservação.

Datas. O documento que libera a licença para a Via 040 duplicar a rodovia dá a ela seis anos para a realização das obras. Caso a concessionária precise expandir o prazo, ela precisa informar o Ibama 120 dias antes da data-limite.

SEGURANÇA
Promessa de obras paliativas em via Após participar de uma reunião com a Via 040, concessionária que administra a rodovia, o deputado estadual Fred Costa (PEN) informou que recebeu da empresa a garantia de realização de obras paliativas para melhorar a segurança da BR–040 enquanto a duplicação não vira realidade.

Segundo o deputado, entre as cinco intervenções estão a instalação de olhos de gato e de redutores de velocidade, além de reformas na sinalização. Ele ainda teria recebido da concessionária a promessa de conclusão das melhorias até o fim do ano. O prefeito de Nova Lima, Vitor Penido, se teria comprometido a iluminar o trecho da via que passa pela cidade no segundo semestre. “Esperamos que diminua o número de acidentes.
Eles se comprometeram a agir em caráter emergencial”, contou Costa.
Questionada, a concessionária disse que “as intervenções serão avaliadas para implantação”. (José Vitor Camilo e Mariana Nogueira)

Fonte: http://www.otempo.com.br/cidades/con...-040-1.1471478
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  #386  
Old Posted May 15, 2017, 4:50 AM
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Que doideira, quer atrair empresas para PPP mas não libera as licenças ambientais e pior, não entendi essa parte. Do quilometro 0 a 34, tem que ter licença agora do Instituto Estadual...

Não é o trecho de Brasília a Luziânia? Piada né. E o IE vai enrolar mais alguns anos para liberar as licenças é claro. Portanto, como deu as licenças AGORA, o prazo é até 2023 é claro.
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  #387  
Old Posted May 18, 2017, 2:20 AM
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Se isso tudo sair do papel, o estado de Goiás e por tabela o DF irão ter uma infra-estrutura de fazer inveja a muitos estados que sequer tem as principais rodovias duplicadas.

No caso de Goiás, ficaria faltando duplicar de Jataí até divisa do estado Mato Grosso e Formosa até divisa com o estado da Bahia. Não sei como anda as duplicações da BR 153 até Tocantins.

Para completar a Cereja do Bolo, faltou apenas os anéis viários de Brasília com a RIDE e Goiânia e sua respectiva RM.
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  #388  
Old Posted May 22, 2017, 8:46 AM
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EPL recebe licença ambiental de estrada de mil quilômetros

A EPL (Empresa de Planejamento e Logística) obteve o licenciamento ambiental para instalar fibra óptica e duplicar um trecho de quase mil quilômetros da BR-040.

É a extensão mais longa para a qual ela já obteve uma licença, segundo o presidente José Carlos Medaglia Filho.

A companhia estatal não vai fazer a obra, e sim a concessionária Via 040, que opera a estrada.

"O governo identificou que as concessionárias usavam o atraso da licença para justificar atraso de investimentos. A EPL é a instituição que passou a obter as autorizações para depois as transferir", afirma o executivo.

Para evitar que as empresas não se empenhem na obtenção da autorização para faturar com os pedágios, a estatal faz isso e depois cobra os valores, diz Medaglia.

Os estudos para conseguir a licença desse trecho, no entanto, começaram em junho de 2013. "As licenças são complexas e há aspectos, como a presença de populações indígenas no trecho, que envolvem outros órgãos."

Não foi apresentada ainda a conta que será enviada à Via040 pelo processo de licenciamento, segundo ele.

A concessionária, em nota, afirma que analisa o conteúdo junto aos órgãos reguladores. Ela aponta que há seis trechos —entre eles,o de maior fluxo de carros— nos quais o Ibama ainda não permitiu duplicação.

Rodovias que a EPL fez licenciamento ambiental

>BR-040 (entre Brasília e Juiz de Fora)
>BR-163 (Mato Grosso do Sul)
>BR-060 (diversos trechos)
>BR-050 (Goiás)
>BR-163 (Mato Grosso)

Em processo de obtenção

>BR-153 - Goiás e Tocantins
>BR-262 - Minas Gerais
>BR-101 - Bahia
>BR-116 - Minas Gerais

http://www1.folha.uol.com.br/colunas...tros.shtml#_=_
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  #389  
Old Posted May 22, 2017, 8:50 AM
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Agora não entendi, que tem uns trechos da referida rodovia, se não me engano do KM 0 a 34 que terá de ter licenciamento do orgão estadual. Até aonde eu sei, a rodovia começa no entroncamento com a BR-450 (Via EPIA) e com a BR-251 (Via EPCT). Na região do Catetinho e vai até a região em frente da loja Havan... Somente não entendi o motivo de um outro licenciamento nessa região. Não tem tribo indígena, não tem quilombo, não tem área de proteção ambiental... Será porque passa em área urbana....
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  #390  
Old Posted May 30, 2017, 9:26 PM
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VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO FEZ BRASIL PERDER R$ 146 BILHÕES EM 2016


ESSA É A PERDA DA CAPACIDADE PRODUTIVA CAUSADA POR ACIDENTES

FOTO: EBC

ACIDENTES MATARAM 33,5 MIL PESSOAS E DEIXARAM OUTRAS 28 MIL COM INVALIDEZ PERMANENTE EM 2016, SEGUNDO CÁLCULO DA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS


A violência no trânsito brasileiro provocou um impacto econômico de R$ 146 bilhões no ano passado, ou 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo cálculo da Escola Nacional de Seguros. Essa é a perda da capacidade produtiva causada por acidentes que mataram 33,5 mil pessoas e deixaram outras 28 mil com invalidez permanente. O valor corresponde ao que seria gerado pelo trabalho das vítimas caso não tivessem se acidentado.
São Paulo, Minas Gerais e Paraná lideram as estatísticas de perdas decorrentes dos acidentes de trânsito. Segundo o estudo do CPES, o impacto econômico nesses estados foi de R$ 24,7 bilhões, R$ 15,7 bilhões e R$ 11 bilhões, respectivamente.

Em São Paulo, morreram 5.248 pessoas em acidentes em 2016 - quase o dobro de toda a Região Norte. O Rio de Janeiro registrou perdas de R$ 10,2 bilhões, com 2.199 mortes no trânsito. Já o Nordeste lidera em número de acidentes com invalidez permanente: 11.086, sendo 4.094 no Ceará e 1.609 em Pernambuco.

O Centro-Oeste sofreu a maior perda em comparação com o PIB: o impacto da violência no trânsito consumiu 3,6% do PIB regional, seguido das regiões Nordeste (2,8%) e Sul (2,6%). O Estado de Goiás, por exemplo, registrou 1.559 mortes em acidentes e 1.622 casos de invalidez permanente, o que representou impacto de R$ 6,8 bilhões (4% do PIB).

Por outro lado, o levantamento, com base nos indicadores do DPVAT (seguro obrigatório de automóveis), aponta uma redução significativa do número de vítimas de acidentes graves no país: de 100.299, em 2015, para 61.579 no ano passado. Assim, o impacto total das perdas produtivas foi 32% menor no período.

Para o professor e realizador do estudo, Claudio Contador, diretor do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro, da ENS, a diminuição da violência no trânsito é um fato alentador, mas o elevado número de vítimas ainda remete a um "quadro de guerra". "A grande maioria concentra-se na faixa etária de 18 a 64 anos. Ou seja, pertence a um grupo em plena produção de riquezas para a sociedade”, analisa. (AE)










http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=80734957130
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  #391  
Old Posted May 30, 2017, 11:19 PM
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Os problemas são vários. Desde legislação branda e estradas caindo aos pedaços.
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  #392  
Old Posted Jun 6, 2017, 3:05 AM
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Sem as gratuidades, tarifas seriam menores





Pressionado pela queda do número de usuários e pela necessidade de aumento das tarifas, o transporte público brasileiro busca uma saída para um desafio que também onera o sistema: a gratuidade. Idosos, pessoas com deficiência, estudantes e algumas categorias especiais de trabalhadores, como carteiros e policiais, têm o direito de circular gratuitamente, ou com desconto, no transporte público das cidades, garantido por leis federais, estaduais e municipais. Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), o impacto é, em média, de 16,7% no país. Em São Paulo chega a 35,1%, em Brasília é de 19,7% e em Fortaleza, 10,8%.

"A ausência total de gratuidades implicaria uma tarifa cerca de 15% mais barata", informa a assessoria de imprensa da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). O serviço de transporte público de passageiros por ônibus na capital mineira registra 35 milhões de usuários por mês. Desses, cerca de 4,5 milhões, são transportados gratuitamente. Ressalvada a política do meio passe estudantil, a totalidade dos custos envolvidos na prestação do serviço de transporte é suportada pelos usuários pagantes e pelas empresas compradoras de vale transporte.

Na cidade do Rio de Janeiro, o impacto nos três primeiros meses do ano foi de 14,82% (em janeiro), 17,25% (fevereiro) e 18,50% (março). Têm direito à gratuidade idosos, deficientes físicos, alunos do ensino municipal e alunos da rede pública de ensino fundamental, ensino médio, universitários beneficiados pelos programas do governo federal de cotas ou o programa para todos os alunos universitários com renda familiar de até um salário mínimo.

A Prefeitura do Rio não dá qualquer subsídio. "A ferramenta utilizada pelo município vem da política tarifária municipal através da modelagem de engenharia financeira que instituiu a integração tarifária, válida por duas horas e meia, possibilitando ao usuário utilizar mais de um modal de transporte municipal ao custo de uma tarifa única modal", diz o vice-prefeito e secretário municipal de transportes do Rio, Fernando Mac Dowell.

"A gratuidade do transporte público pesa no bolso de quem menos pode: o trabalhador ou o desempregado. Não se discute a conveniência da gratuidade, mas sobre a fonte de recurso que banca o benefício", afirma Otávio Cunha, presidente da NTU. "A pauta da discussão da gratuidade é que o poder público pague pela gratuidade, embora ela represente um pedaço pequeno da política tarifária, sem levar em conta que a economia depende da mobilidade das pessoas para trabalhar e consumir e que o transporte faz parte do processo produtivo", diz Rômulo Orrico, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).

O maior desafio da indústria de transporte público é a produtividade. Dos anos 90 para cá, a velocidade média dos ônibus caiu de 25 km/h para 15 km/h. A precariedade do serviço e as mudanças econômicas ajudaram a mudar o perfil. Em 1977, 67% das pessoas se locomoviam com transporte público. Hoje, são 28,4%. Em nove capitais pesquisadas pela NTU a queda de demanda de usuários foi de 24,4% desde 1994. De 2013 a 2016, a quantia de passageiros de ônibus, trem ou metrô caiu 18,1%.









http://www.pensemobilidade.com.br/20...as-seriam.html
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  #393  
Old Posted Jun 6, 2017, 10:24 AM
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A solução sabe qual seria...

As gratuidades serem bancados pelo GDF como sendo preço normal. O mesmo diz respeito a Bombeiros e Policiais. Detalhe, minoria dos PMs utilizam o transporte público. Grande maioria tem carros próprios.
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  #394  
Old Posted Jun 7, 2017, 10:53 AM
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Transporte coletivo precisa de novo modelo de remuneração





As empresas de transporte público coletivo querem diversificar as fontes de receita para superar uma crise estrutural que se agrava há 22 anos e já faz com que 67,6% dos concessionários de serviços de ônibus estejam endividados. Com a exceção de São Paulo e Brasília, que subsidiam parcialmente o custo da passagem, todos os demais municípios brasileiros transferem para os usuários, por meio de tarifas, o custeio do transporte.

"A situação chegou a um limite. Os usuários avaliam que pagam caro e querem mais qualidade do serviço. Mas as empresas não possuem capacidade financeira de investir", diz Otávio Vieira da Cunha Filho, presidente executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).

Na semana passada, empresários e lideranças setoriais promoveram o seminário "Transporte Público Urbano: Desafios e Oportunidades", em Brasília, onde debateram propostas de novos modelos de remuneração e de financiamento para o setor, além de mecanismos para gerar segurança jurídica e reduzir os riscos nos contratos de concessão com as administrações públicas.

Entre as propostas de novas fontes de receita estão o acesso a recursos orçamentários, por meio de subsídios públicos ao sistema, a criação de taxas sobre combustíveis e sobre estacionamento e uso das vias pelos automóveis particulares e a tributação sobre a comercialização de automóveis. Receitas agregadas vindas da publicidade ou da exploração de espaços comerciais em estações e terminais também fazem parte da proposta.

"Precisamos de uma cesta de fontes extratarifárias se quisermos oferecer um transporte público de qualidade", diz Marcos Bicalho dos Santos, diretor administrativo da NTU.

Já existem exemplos de receitas alternativas que auxiliam o financiamento do transporte em algumas cidades. Em São Paulo, 15,4% da receita da Linha Amarela do Metrô, transferida para a iniciativa privada via Parceria Público-Privada (PPP), são provenientes de publicidade. Em Belo Horizonte, o Shopping Estação BH é uma fonte de remuneração para a Companhia Brasileira de Transporte Urbano (CBTU), que concedeu o espaço sobre a Estação Vilarinho durante 30 anos à BR Malls e à Cyrela, por um aluguel mensal de R$ 250 mil.

A principal aposta dos empresários para ampliar a receita do setor é a criação de um tributo sobre a venda de combustíveis para veículos particulares. A nova Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, batizada de Cide municipal, é uma proposta da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), que tramita na Câmara dos Deputados e foi aprovada em comissão especial em março.

A proposta autoriza os municípios a recolher uma taxa de 6% sobre o preço dos combustíveis (etanol, gasolina e gás natural veicular) que seria destinada exclusivamente à subvenção do transporte coletivo. A projeção da NTU é de que a nova Cide tem potencial de arrecadar R$ 11,9 bilhões, o que seria suficiente para bancar 29,1% dos custos do transporte coletivo.

Outra proposta da NTU é transferir o custeio da gratuidade no transporte, que hoje beneficia idosos, portadores de deficiência e estudantes, para os respectivos fundos criados para apoiar cada uma dessas parcelas da sociedade, como o Fundo Nacional do Idoso, Fundo Nacional do Estudante e o Fundo Nacional da Assistência Social. O impacto da gratuidade no preço das passagens é de 16,4%. "Hoje os demais passageiros arcam com este custo, que poderia ser financiado pelos fundos nacionais", diz Bicalho.

A crise do setor teve início nos anos 1990 com a extinção da Empresa Brasileira de Transportes Urbanos (EBTU), que definia a política de reajustes das tarifas e o modelo de financiamento do setor. Decisões que ficaram a cargo dos municípios. Otávio Cunha diz que, desde então, há uma progressiva defasagem tarifária, uma vez que os valores das passagens passaram a responder a demandas políticas eleitorais.

A crise se acentuou nos últimos anos com a redução da demanda, uma vez que os usuários migraram para o transporte individual, fortemente incentivado por subsídios à compra de veículos particulares. Entre 1994 e 2012, a queda no número de passageiros foi de 24,4%, segundo um levantamento realizado pelo Instituto FSB Pesquisa. Em apenas três anos, de 2013 a 2016, a redução da demanda foi de 18,1%, limitando a 319,3 milhões mensais o total de usuários do sistema de ônibus urbanos.

O maior volume de automóveis particulares também aumentou os congestionamentos, reduzindo a velocidade média dos coletivos. "Hoje precisamos de mais veículos para oferecer o mesmo serviço de 1999 para um número de passageiros menor, obtendo, portanto, uma receita inferior", diz Otávio Cunha. Outro problema entre 1999 e 2017 foi o preço do diesel, que subiu 194,3% acima da gasolina. O diesel responde por 23% dos custos do transporte, a mão de obra por outros 29,4% e os impostos por 34%. Os empresários ainda precisam custear com a tarifa a manutenção e a renovação da frota.

Nos últimos três anos, 56 empresas de ônibus encerraram suas atividades por falência ou perdas de contratos públicos. "É a mais grave crise que o setor já passou em sua história", diz o empresário Eduardo Pinheiro, da Itapar, concessionária no Centro-Oeste. "Não conseguimos ser competitivos com o transporte individual e nem temos recursos para investir na melhoria do sistema", afirma.

O uso de tecnologia na gestão do transporte é incipiente na maioria dos municípios brasileiros. Em várias cidades do mundo, gestores do transporte alteraram a oferta de veículos de acordo com oscilações de demanda verificadas em tempo real. Semáforos inteligentes detectam a aproximação de coletivos e privilegiam sua passagem. Os usuários são informados em seus smartphones ou em visores nos pontos de ônibus e terminais sobre itinerários e horários, podendo programar suas viagens.

Os empresários dizem que o modelo de remuneração adotado pela grande maioria dos municípios foi criado há mais de 30 anos pela antiga EBTU e segue inalterado. O modelo prevê reajustes anuais com base na inflação e na demanda do ano anterior e sem previsão de recursos para melhorias tecnológicas no sistema.

"Os contratos deveriam ter um olhar global, prevendo demanda, riscos e investimentos para todo o período de concessão", diz o especialista em concessões Rodrigo de Losso, professor da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo.

Contratos bem elaborados - com uma matriz de riscos que defina bem, por exemplo, quem arca (o poder público ou o concessionário) com o impacto de aumento de custos operacionais, alteração na demanda e investimentos - poderiam reduzir significativamente os questionamentos na justiça sobre reajustes tarifários, avalia Losso.

A insegurança jurídica nos contratos de concessão de transporte urbano é um problema que se acentuou desde as manifestações de 2013, que tiveram como origem o questionamento da população a um aumento das tarifas de ônibus na cidade de São Paulo. Desde então, prefeitos em todo o país têm resistido a autorizar aumentos das passagens com receio da reação dos usuários. "Até reajustes previstos em contrato hoje são motivo de inquérito por parte do Ministério Público e questionamento na Justiça", diz Vitor Rhein Schirato, do escritório Rhein Schirato, Meireles e Caiado Advogados.

Fonte: Valor Econômico

http://www.pensemobilidade.com.br/20...a-de-novo.html
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Pedágio em trecho do DF a Juiz de Fora (MG) da BR-040 ficará mais caro

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a concessionária Via 040 a elevar a tarifa a partir do próximo domingo (30/7)

Foto: MICHAEL MELO/METRÓPOLES



A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou o aumento de R$ 4,80 para R$ 5,30 da tarifa básica de pedágio da BR-040, trecho de Brasília a Juiz de Fora (MG), explorado pela Concessionária Via 040. A decisão está publicada na edição desta sexta-feira (28/7) do Diário Oficial da União (DOU) e poderá entrar em vigor no domingo (30). As 11 praças de pedágio do trecho rodoviário serão afetadas pela mudança.

Este é a segunda autorização de reajuste da tarifa na 040 anunciada nesta semana. Na quarta-feira (26), a ANTT informou a alteração das tarifas cobradas pela Via 040 no mesmo trecho. O valor passaria de R$ 4,30 para R$ 4,80 neste sábado (29). A agência anunciou também reajustes na BR-060/153/262/DF/GO/MG (em vigor desde esta quarta), concedida à Concebra, e na BR-116/RJ/SP, a Via Dutra, explorada pela Concessionária da Rodovia Presidente Dutra — que valerá a partir da próxima terça-feira (1º/8).

Na BR-060, a tarifa para carros de passeio, caminhonetes e furgões continua custando R$ 4,30. O único trecho que apresentou alterações foi no pedágio de Goianápolis (km 107), que ficou R$ 0,10 mais barato e passou a custar R$ 3,10.

De acordo com a Via 040, a concessionária repassou R$ 128.117,73 ao Distrito Federal entre julho de 2015 e junho deste ano de receita gerada por Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Segundo a empresa, foram realizadas melhorias no trecho da rodovia que liga Brasília a Juiz de Fora (MG) — entre elas a recuperação de 936 km de pavimento, a instalação de 18,1 mil novas placas de trânsito e a revitalização de 6,4 mil km de sinalização horizontal.








http://www.metropoles.com/distrito-f...cara-mais-caro
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O povo nem cumpriu com o prometido e quer aumento... Piada.
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Invepar adere a programa de relicitação e vai devolver concessão da BR-040

Consórcio é o primeiro do setor de rodovias a manifestar desejo de sair de concessão feita durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Trecho da BR-040 entre DF e RJ foi leiloado em 2013.



https://www.google.com.br/amp/g1.glo...a-br-040.ghtml
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Old Posted Sep 12, 2017, 6:19 PM
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Mais do que esperado. Eu estive olhando no GE, a duplicação em Luziânia, foi acelerada a um longo trecho. Agora de Cristalina foi muito pouco, e pior na direção de Minas e não do DF.
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Multas de trânsito poderão ser parceladas no cartão de crédito

Resolução do Contran libera pagamento com cartão de crédito ou débito, mas pode haver cobrança de juros das financeiras.




https://g1.globo.com/carros/noticia/...-credito.ghtml
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Old Posted Oct 19, 2017, 12:04 AM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Multas de trânsito poderão ser parceladas no cartão de crédito

Resolução do Contran libera pagamento com cartão de crédito ou débito, mas pode haver cobrança de juros das financeiras.




https://g1.globo.com/carros/noticia/...-credito.ghtml
O cara mata, foge do crime, não responde por ele, e terá direito a parcelamento de muitas. Que beleza. Fora agora querem que estacionamento pago seja de graça. E tem mais, querem acabar com o IPVA. Aí vem a pergunta, adianta aliviar no IPVA e comer o coro na CIDE?
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