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  #5561  
Old Posted Feb 29, 2016, 10:32 AM
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Restaurantes populares sofrem queda de 60% no público após aumento de preço



Executivo já pensa em formas de diminuir a taxa


Entre outubro e dezembro de 2015, foram vendidas 841.594 mil refeições nos 13 restaurantes comunitários (RCs) mantidos pelo GDF, de acordo com a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. No mesmo período de 2014, esse número foi de 2.079.357. A queda de 60% demonstra o esvaziamento dos estabelecimentos desde que o preço da refeição subiu de R$ 1 para R$ 3. O reajuste fez parte de um pacote de medidas anunciado pelo governador Rodrigo Rollemberg no ano passado, com o objetivo de minimizar a crise financeira na capital.

De acordo com o subsecretário de Segurança Alimentar e Nutricional da secretaria, Jefferson Urani, há restaurantes que tiveram uma queda de 75% no número de comensais. “A redução foi geral, mas o preço não é o único responsável. O desemprego e o aumento na passagem de ônibus também contribuíram para essa queda”, afirma. Urani garante que, por conta do declínio, já estão sendo estudados caminhos dentro do orçamento distrital para assegurar um valor menor.

“Estamos buscando alternativas, nem que seja para deixar a R$ 2 ou R$ 2,50. Mas ainda não sabemos quando isso pode acontecer.” Cada prato custa, em média, R$ 5,52. Desse valor, R$ 3 são pagos pelo cidadão e o restante é bancado pelo governo. Antes, o Buriti custeava, em média, 80% do total gasto. Agora, esse percentual fica em 45%. Cinco empresas são responsáveis pelo fornecimento dos alimentos — elas são pagas a partir da quantidade de refeições efetivamente servidas. A secretaria prepara uma ata de registro de preço (licitação) para a substituição delas, pois há ameaças de quebra de contrato devido ao menor número de pratos vendidos, pois não há como cobrir os custos. A queda na arrecadação faz com que muitos restaurantes demitam parte da equipe.













http://www.correiobraziliense.com.br...mento-de.shtml
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  #5562  
Old Posted Feb 29, 2016, 11:33 AM
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E nem com esse papo de vender mais barato para quem está na lista do bolsa família, vai atrair o povo.
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  #5563  
Old Posted Feb 29, 2016, 11:43 AM
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E falando na fuga da penitenciária, o GDF fala que eles pularam a cerca, mas, corre um vídeo na internet, dando conta que eles saíram pela porta da frente do presídio. Eita governo bom....
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  #5564  
Old Posted Feb 29, 2016, 12:38 PM
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O preço do prato era só simbólico, para não ser gratuito. Não fez sentido aumentar o preço de um serviço que é voltado para quem está em situação séria de fome. Tem que sabe rolhar para as políticas públicas por outra ótica que não só a fiscal.
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  #5565  
Old Posted Feb 29, 2016, 1:55 PM
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O preço do prato era só simbólico, para não ser gratuito. Não fez sentido aumentar o preço de um serviço que é voltado para quem está em situação séria de fome. Tem que sabe rolhar para as políticas públicas por outra ótica que não só a fiscal.
Pior com essa crise toda, com o preço antigo, os restaurantes estariam lotados.
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  #5566  
Old Posted Feb 29, 2016, 7:24 PM
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Governo do DF ainda pretende mudar as regras da licença-prêmio dos servidores



Anunciado no ano passado como forma de ajudar na redução dos gastos, projeto que proíbe pagamento do benefício em dinheiro na aposentadoria não foi enviado à Câmara Legislativa. Funcionários são contra

Foto: ISTOCK


O Palácio do Buriti não desistiu de mudar as regras para a concessão da licença-prêmio para os servidores. A Casa Civil informou ao Metrópoles que a proposta seguirá para a Câmara Legislativa, mas ainda não há prazo. Em setembro do ano passado, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) anunciou que alteraria a legislação para evitar que os funcionários que não gozassem do benefício pudessem revertê-lo em dinheiro. O motivo seria a redução dos gastos. Apenas em 2015, foram empenhados (reservados) R$ 127.747.046,72 para pagamentos de licença-prêmio aos funcionários públicos locais.

O benefício, concedido por meio da Lei Complementar 840, de 2011, permite que a cada cinco anos de trabalho o servidor tenha direito a três meses de licença remunerada. Caso ela não sejam gozada, o trabalhador pode solicitar a pecúnia total (o equivalente em dinheiro) quando aposenta.

Entre as mudanças que foram anunciadas estaria a possibilidade de usar a licença exclusivamente para fazer cursos de capacitação, o que gerou reação imediata dos funcionários. A decisão de alterar a Lei Complementar foi divulgada durante o anúncio de um pacote de arrocho para conter a crise econômica no DF. A relação do Executivo com os servidores, que à época já estava desgastada por atraso no pagamento dos reajustes salariais, piorou.

O governo, em negociação com as categorias, decidiu manter a legislação como estava. Em resposta, o projeto que seria enviado para apreciação dos deputados distritais não foi colocado para apreciação dos distritais. Pelo menos por enquanto.

Os pagamentos continuam sendo feitos sem mudanças, apesar de atrasados. No Diário Oficial do DF desta sexta-feira (26/2), por exemplo, a Câmara Legislativa publicou a autorização para o pagamento de R$ 454.200,76, como reconhecimento de dívida, a uma servidora que pediu aposentadoria e requisitou a licença-prêmio indenizada. Com a publicação, a servidora deve receber o montante em até 15 dias.

No final de janeiro, professores da rede pública do DF chegaram a acampar em frente ao Palácio do Buriti para cobrar o pagamento do benefício, que estaria atrasado.

Negociação

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do DF (Sindireta), Ibraim Yusef, afirmou que os servidores nem sempre conseguem tirar os três meses da licença, pois os órgãos enfrentam déficit de pessoal, e deixam para receber o benefício quando aposentam.

O servidor público ganha a estabilidade, mas não tem o direito ao fundo de garantia. Quem faz esse papel é a nossa licença-prêmio. Não podemos ficar sem ela."
Ibraim Yusef, presidente do Sindireta

O presidente do sindicato garantiu que manter a legislação como está foi um compromisso do Executivo. “A intenção (do governo) era alterar a licença para, a cada cinco anos de trabalho, o servidor ter três meses para se capacitar em cursos. Mas negociamos e conseguimos que o Executivo não enviasse o projeto à Câmara”, explicou Yusef.








http://www.metropoles.com/distrito-f...dos-servidores
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  #5567  
Old Posted Mar 1, 2016, 12:20 AM
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GDF anda procurando sarna para se coçar.
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  #5568  
Old Posted Mar 1, 2016, 10:33 AM
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GDF prevê verbas, mas não expande rede de postos de saúde desde 2013


Orçamentos reservaram R$ 23,6 milhões em 3 anos, mas nada foi aplicado Para 2016, há R$ 42 milhões previstos ao setor; não há contratos fechados.

O governo do Distrito Federal reserva recursos no Orçamento desde 2013 para ampliar a rede de unidades básicas de saúde (UBSs), os famosos "postos de saúde", mas não investiu nenhum centavo no setor no período. Ao G1, o GDF informou preparar licitações para três novas unidades, em Ceilândia e Samambaia, mas não deu prazo para o início das obras.

Nos últimos três anos, o orçamento total para para construir novas unidades e ampliar as que já existem chegou a R$ 23,6 milhões, descontadas as verbas de reforma e manutenção. O dinheiro foi autorizado, mas não chegou à fase de empenho (reservado com a garantia de que será usado para o fim a que se destina).

Na sexta (26), reportagem do G1 mostrou que os pacientes passaram a acampar em frente aos postos e a dormir na fila para obter uma senha. Alguns chegam a passar 12 horas no local em busca de um atendimento.

Nas planilhas de 2016, a Secretaria de Saúde reservou R$ 41,9 milhões para reformas, construções e ampliações, mas ainda não firmou contratos. Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo deputado distrital Chico Leite (Rede).

"No governo atual, quando a gente questionou, o governo disse que 'não adiantava ter prédio e não ter gente'. Mas se não é prioridade, por que reserva no Orçamento? Se falta pessoal e equipamento, então coloca na rubrica de recursos humanos e materiais, equipa as unidades que já existem", diz Chico Leite.

O distrital diz identificar uma "desorganização orçamentária, com recursos distribuídos apenas para a fotografia". O G1 tentou entrevista com algum representante da secretaria durante 11 dias, mas a pasta informou "não ter fonte disponível para falar sobre o assunto".

O tema será levado à Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle da Câmara, que poderá convocar gestores da Saúde e do Planejamento para explicar a aplicação dos recursos. Leite não descarta que representantes do Executivo sejam acionados por improbidade, caso os problemas na gestão sejam comprovados.

Foto: GDF/Reprodução

Tabelas demonstrativas de despesas do Fundo de Saúde do DF em 2015; verbas para postos foram autorizadas, mas não saíram do papel


Com dinheiro

Nos últimos três anos, o governo só conseguiu investir, efetivamente, as verbas destinadas a reformar postos e centros de saúde que já existem. Em 2015, por exemplo, foram reservados R$ 10,19 milhões para os reparos, mas o gasto real foi de R$ 2,5 milhões – 24% do total. Em 2013, foram investidos R$ 2 milhões, 16% dos R$ 12,43 milhões reservados, de acordo com o levantamento do deputado.

Além do dinheiro disponível em caixa, o governo do DF pode recorrer a um programa do Ministério da Saúde que financia os gastos na atenção básica. Criado em 2013, último ano do governo de Agnelo Queiroz e quando o investimento no setor cessou, o Programa de Requalificação das UBSs oferece entre R$ 408 mil e R$ 773 mil por projeto, a depender do tamanho do posto a ser construído.


Foto: Google/Reprodução

Fachada do Centro de Saúde 11, na Asa Norte


O fundo também tem verbas para as obras de ampliação e reforma das unidades, com valores entre R$ 30 mil e R$ 350 mil. Se o repasse for insuficiente, o GDF precisa complementar com recursos próprios. Se conseguir fazer com menos, o governo fica com o excedente para investir na própria unidade.

Motivos

O G1 conversou com os três secretários de Saúde da gestão Agnelo Queiroz para entender os motivos do baixo investimento na área. Entre as razões citadas estão a dificuldade em montar projetos, a lentidão da regularização fundiária e, ao contrário do que apontam as tabelas compiladas pelo deputado, a falta de dinheiro.

No cargo entre outubro e dezembro de 2014, a ex-secretária Marília Coelho Cunha diz que sofreu com a falta de equipe técnica para projetar as unidades – arquitetos e engenheiros, especialmente. Na época, a pasta estimava a necessidade de contratar 15 profissionais a mais.

"A gente não tem um núcleo de projetos na secretaria, não é suficiente. Foi uma correria para entregar a reforma do Lacen [Laboratório Central], eu fiquei doida porque tinha curto-circuito, equipamento sendo perdido e a gente não conseguia liberar um projeto elétrico simples", diz.

Antecessor de Marília no cargo e secretário-adjunto por mais de três anos, Elias Miziara diz que o problema de terras é ainda pior que o de recursos humanos. "Onde você tem mais necessidade de unidades básicas, como o Sol Nascente e Vicente Pires, você não tem nenhum lote regularizado. A Novacap, a Secretaria de Obras poderiam ajudar nisso aí", declara.

"A gente não tem um núcleo de projetos na secretaria, não é suficiente. Foi uma correria para entregar a reforma do Lacen [Laboratório Central], eu fiquei doida porque tinha curto-circuito, equipamento sendo perdido e a gente não conseguia liberar um projeto elétrico simples"Marília Coelho Cunha, ex-secretária de Saúde

Foto: Raquel Morais/G1

Fachada da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

Miziara diz, ainda, que havia dificuldade em preencher vagas de médicos ligados à atenção básica – clínicos-gerais, médicos da família e pediatras, por exemplo. "É uma área que remunera muito menos que aquelas com remédios e equipamentos de alto custo, como a cardiologia."

Recursos


Gestor da saúde por mais de três anos do governo Agnelo, o ex-secretário Rafael Barbosa diz que o problema não é de projetos nem de profissionais, mas de recursos: falta dinheiro e falta terra. Quando entrou no GDF, em 2011, a meta era construir 40 postos de saúde. Foram entregues oito, e o investimento parou na segunda metade do mandato.

"Existe uma questão que é financeira. A maior parte das verbas para essas unidades vem de emendas parlamentares, do Congresso e da Câmara. Muitas vezes, a gente não tem como dar essa contrapartida", diz Barbosa. Em 2011, o gestor chegou a ter a prisão decretada pela Justiça do DF por "negligência", mas a decisão foi reconsiderada horas depois de a defesa do ex-secretário entrar com recurso.

O ex-secretário diz que a construção de um posto no Setor Habitacional Nova Colina, em Sobradinho, foi "um parto". "Você não firma contrato com o governo federal, com o Ministério da Saúde, se não tiver a posse do lote, se não for regularizado", diz. Na época, a solução encontrada foi avançar a reforma dos postos que já existiam.

Perguntado sobre a expansão da rede em áreas que já estão regularizadas, como Ceilândia e Taguatinga, Barbosa minimiza a necessidade desse tipo de obra. "Você não precisa de unidades básicas em todo o DF. No Plano Piloto, as pessoas têm plano de saúde. Nossa meta era atingir cobertura de 70%, porque 30%, 40% da população têm plano", afirma.

Dados do Conselho Federal de Medicina divulgados em setembro de 2014 apontavam que o DF tinha a pior cobertura do país na Estratégia Saúde da Família. Apenas 20% da população tinha acesso ao atendimento, que forma a "atenção básica" junto com os postos de saúde. Na época, a secretaria questionou o dado e informou cobertura de 27,85% – número que também deixaria o DF na lanterna do ranking.

"Você não precisa de unidades básicas em todo o DF. No Plano Piloto, as pessoas têm plano de saúde. Nossa meta era atingir cobertura de 70%, porque 30%, 40% da população tem plano"
Rafael Barbosa, ex-secretário de Saúde do DF









http://g1.globo.com/distrito-federal...esde-2013.html
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  #5569  
Old Posted Mar 1, 2016, 10:46 AM
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TITULARES DO EXECUTIVO ASSINAM ACORDO DE ENTREGAS PARA 2016


FORAM ASSINADOS 17 DOCUMENTOS REFERENTES A 17 SECRETARIAS

FOTO GABRIEL JABUR/ AGÊNCIA BRASÍLIA



Na manhã desta segunda-feira (29), secretários de Estado e dirigentes de entidades da administração direta e indireta do governo de Brasília oficializaram o compromisso com as principais entregas para 2016 de acordo com cada área de interesse. "Temos que nos mobilizar, trabalhar em cooperação e diálogo constante com todos os órgãos que formam o Executivo", ressaltou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, em solenidade no Salão Nobre do Palácio do Buriti.

Durante dois meses, os acordos firmados hoje diretamente com o chefe do Executivo foram apresentados pelos titulares de cada pasta à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, responsável pelo trabalho operacional. Os textos apresentam obras, ações e programas prioritários a ser lançados ou concluídos até o fim do ano. Foram assinados 17 documentos referentes a 17 secretarias e a 23 empresas e autarquias. "Essa é a melhor forma de alinhar nossas agendas e manter o foco na busca desses objetivos", reforçou Rollemberg.

De acordo com a titular de Planejamento, Leany Lemos, os textos partem de um modelo de gestão estratégico de governo e são instrumentos essenciais para que a pasta monitore o desenvolvimento de políticas públicas específicas. "O documento serve para apontar prioridades, o que é fundamental para pensarmos a alocação dos recursos." Eventuais mudanças ou atrasos em licitações e licenças, alvarás e outros trâmites burocráticos podem fazer com que as entregas não sejam concluídas no ano proposto. "Nesses casos, as metas passam para as prioridades na agenda do ano seguinte", explicou a secretária.

Para acompanhar os objetivos, o Planejamento faz reuniões mensais com cada pasta. Áreas consideradas prioritárias — saúde, infraestrutura, mobilidade, segurança pública, educação — são monitoradas quinzenalmente.

2015

No ano passado, com o início da atual gestão, o pacto com as entidades foi firmado em julho. "Passamos os primeiros seis meses de 2015 monitorando agendas de risco do governo", esclareceu a secretária de Planejamento. O projeto-piloto seguia as diretrizes Plano Plurianual (PPA) 2012-2015, elaborado na gestão passada, o que exigiu maior planejamento estratégico e gestão para adequar as prioridades do atual governo. A meta de execução chegou a 46%, e as ações não concluídas entraram na agenda de 2016.(Com informações da Agência Brasília)







http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=50116713976
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  #5570  
Old Posted Mar 1, 2016, 10:49 AM
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DF é a unidade da Federação que mais investe em saúde, mas falta gestão


Segundo pesquisa do Conselho Federal de Medicina, o governo local desembolsou, em 2014, R$ 1.194,02 por brasiliense. Para especialistas, levantamento evidencia problemas na administração da rede pública

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES


Estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgado nesta segunda-feira (29/2) aponta que o Distrito Federal é a unidade da Federação que mais investe, por habitante, em saúde pública. Segundo o documento, o Governo do DF desembolsou, em 2014, R$ 1.194,02 por brasiliense. No mesmo dia em que o CFM anunciou o levantamento, a Secretaria de Saúde informou que a capital receberá três novas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e, apesar dos investimentos, a realidade enfrentada pelos pacientes diariamente não condiz com os dados apresentados. E o diagnóstico de especialistas ouvidos pelo Metrópoles é claro: nem sempre a falta de dinheiro é o maior problema. Muitas vezes, a carência principal é de uma gestão eficiente.

"O caos na saúde está relacionado ao modelo e à administração empregados nas unidades hospitalares. Apesar dos dados apontados pelo CFM, no DF, a atenção básica tem recebido muito pouco cuidado. Não há diálogo entre a atenção básica e os outros níveis. Em estados do Sul, por exemplo, os governos deram prioridade a essa área, e a saúde de lá apresentou significativas melhorias"
Helena Eri Shimizu, especialista em administração hospitalar e de sistemas de saúde da Universidade de Brasília (UnB)

A monitora escolar Eden Lúcia de Fátima, 43 anos, é um exemplo dessa situação. Ela esteve durante 25 dias ao lado do tio, no Hospital de Base, aguardando uma cirurgia para colocação de um marcapasso no coração do idoso, de 87 anos. Na última sexta-feira (26/2), ele foi submetido ao procedimento, mas Eden Lúcia está decepcionada: “Achávamos que colocariam o aparelho definitivo. Mas disponibilizaram um provisório. Teremos que esperar novamente”.

No início deste mês, o Metrópoles mostrou o drama dos pacientes que aguardam em uma fila de espera o implante do equipamento. A Secretaria de Saúde informou que recebeu 248 kits na quarta-feira da semana passada (24). O investimento foi de R$ 841.555,64. Esse quantitativo, de acordo com a pasta, é suficiente para cerca de cinco meses, se mantida a média mensal de 50 cirurgias. “Aqui falta administração. Se o diretor do hospital tivesse feito o pedido antes de o aparelho acabar, não teríamos que passar por isso”, lamenta Eden.

Rede inchada

O estudo do CFM contou com o apoio da ONG Contas Abertas. O secretário-geral da organização, Gil Castelo Branco, explicou que Brasília vive uma situação atípica em relação às outras unidades do Brasil. “O DF atrai pacientes de vários municípios vizinhos que não têm hospitais e postos de saúde. Esses locais só possuem ambulâncias para transferir a população para a capital”, comenta. O economista esclareceu que o estudo dividiu o valor pela população de todas as regiões administrativas. De acordo com ele, se fossem considerados todos os usuários da rede — incluindo quem vem do Entorno —, a cifra de R$ 1.194,02 per capita seria menor. Se o DF tem o maior investimento por habitante, na outra ponta está o Pará, com R$ 270,87.

A Secretaria de Saúde não havia comentado a pesquisa até a publicação desta reportagem.

Novas Unidades Básicas de Saúde

Os contratos para a construção de três novas UBS com as empresas vencedoras da licitação foram assinados pelo secretário da Secretaria de Saúde, Fábio Gondim, nesta segunda-feira (29). O Ministério da Saúde liberou R$ 1,9 milhão para as obras. “Essa assinatura viabiliza a construção de três UBSs onde há carência de assistência, que são os condomínios Pôr do Sol e Sol Nascente, em Ceilândia, e uma em Samambaia”, diz Gondim. Ele afirma que este é um convênio antigo, que estava engavetado e agora será concretizado.

Além do repasse do Ministério da Saúde, a secretaria ainda empenhou R$ 6.944.378,99 para a construção das três unidades. A pasta tem cinco dias úteis para a publicação do extrato dos contratos no Diário Oficial do DF para que as obras sejam iniciadas.










http://www.metropoles.com/distrito-f...stra-que-gasto
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  #5571  
Old Posted Mar 1, 2016, 4:30 PM
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Piada pronta, o GDF investe mais na saúde? Aonde.... Se 99,999% vai para folha de pagamento. Se pagar salário alto fosse sinal de bom atendimento, teríamos padrão FIFA em tudo.
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  #5572  
Old Posted Mar 1, 2016, 7:08 PM
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TJDFT inaugura fóruns do Recanto das Emas e de Águas Claras em Março

A previsão é que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT inaugure as novas estruturas nos dias 22 e 28/3.

Divulgação TJDF

A obra começou em 2012, ficou paralisada devido a problemas financeiros da empresa


Em março, a população do DF ganhará dois novos Fóruns: o do Recanto das Emas e de Águas Claras. A previsão é que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT inaugure as novas estruturas nos dias 22 e 28/3, respectivamente. Juntos, os Fóruns devem beneficiar, diretamente, mais de 200 mil pessoas.

O Fórum de Águas Claras, localizado na quadra 202, lote 1, Praça Irerê, atenderá aos moradores das regiões administrativas de Águas Claras e Vicente Pires, conforme a Resolução 1/2016, que dispõe sobre a instalação da Circunscrição Judiciária de Águas Claras. O novo Fórum contará com duas Varas Cíveis; uma Vara Criminal e Tribunal do Júri; uma Vara de Família e de Órfãos e Sucessões; um Juizado Especial Cível; e um Juizado Especial Criminal e Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Até janeiro deste ano, 70% da obra havia sido executada.

Já o Fórum de Recanto das Emas contará, inicialmente, com uma Vara Cível, de Família e de Órfãos e Sucessões; uma Vara Criminal e Tribunal do Júri; um Juizado Especial Cível e Criminal; e um Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, conforme Resolução 3/2016, que dispõe sobre a instalação da Circunscrição Judiciária do Recanto das Emas. A obra começou em 2012, ficou paralisada devido a problemas financeiros da empresa contratada e agora está em fase de conclusão. O novo prédio, situado na quadra 2, conjunto 1, lote 3, terá 6.856m2 de área construída.












http://fatoonline.com.br/conteudo/16...a&p=de&i=3&v=0
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  #5573  
Old Posted Mar 2, 2016, 12:19 AM
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Antes tarde do que nunca, falta agora um cartório para o bairro, bem como posto de saúde, escola de nível médio e fundamental. E quem sabe uma creche....
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  #5574  
Old Posted Mar 2, 2016, 11:30 AM
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Projeto de lei sobre teto salarial provoca debandada de 500 militares


Tramitação de texto na Câmara dos Deputados provoca críticas de associações de PMs e bombeiros, preocupados com a previsão de as categorias não receberem os valores de licenças e férias não gozadas no momento da aposentadoria


Cerca de 500 bombeiros e policiais militares do Distrito Federal demonstram intenção de entrar na reserva. O motivo da possível debandada é a tramitação do Projeto de Lei nº 3.123, de 2015, na Câmara dos Deputados. A proposta estipula o teto para remunerações do funcionalismo público. Caso aprovada, fará, ainda, com que PMs e bombeiros não tenham mais o direito de receber os valores de licenças e férias não gozadas no momento da aposentadoria. “A gente é completamente contra o PL nº 3.123. O legislador viu o benefício como uma compensação. Esse projeto vem retirar garantias conquistadas pelo trabalhador, pelo servidor público”, critica o presidente da Associação de Oficiais da PMDF, coronel Fábio Pizetta.


O projeto inicial, apresentado pelo governo federal, não incluía as duas categorias da segurança pública, mas um substitutivo, apresentado pelo deputado Ricardo de Barros (PP-PR), relator da matéria, estendeu as mudanças para todos os servidores. A proposta deve ser apreciada hoje pelo plenário da Câmara dos Deputados, mas a polêmica em torno do assunto pode levar ao adiamento da votação.

Mesmo sem ainda ter sido apreciado pelos parlamentares, o projeto afeta as corporações brasilienses. Até a última segunda-feira, 210 policiais militares apresentaram pedidos para a aposentadoria. Segundo a Associação dos Praças e Bombeiros Militares do DF (Aspra-DF), hoje, cerca de 400 PMs e 150 bombeiros reúnem as condições de passarem para a reserva. “Esse projeto vai causar um desfalque muito grande na PM e nos bombeiros. Nós estamos recebendo uma enxurrada de requerimentos para as aposentadorias de pessoas que pensam em não perder os direitos”, alerta o presidente da Aspra-DF, João de Deus.

Em nota, a Associação dos Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar (ASSOFBM-DF) afirmou que está em contato diariamente com os parlamentares do Congresso Nacional para pedir a rejeição integral da matéria. Para a associação, o projeto representa uma “injustiça com os militares”. Atualmente, a Polícia Militar do DF tem 6 mil policiais na reserva. Tanto os PMs quanto os bombeiros não recebem o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). “Aqueles que estão pedindo para irem para a reserva já têm o tempo de serviço e estão fazendo isso porque entendem que vão perder muito, porque o Estado deixou de reconhecer que eles prestam um serviço à sociedade”, protesta o coronel Pizetta.





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  #5575  
Old Posted Mar 2, 2016, 11:31 AM
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GDF cria secretaria para monitorar preparativos para os Jogos Olímpicos



Capital sediará dez jogos de futebol e terá início do revezamento da tocha Leila Barros chefiará pasta; é a segunda secretaria criada neste ano.



O governo do Distrito Federal criou mais uma pasta nesta terça-feira (1º): a Secretaria do Esporte, Turismo e Lazer. O objetivo é monitorar e dar maior agilidade aos preparativos para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A capital do país vai sediar dez jogos de futebol (sete masculinos e três femininos) e será o ponto inicial do revezamento da tocha olímpica.

A nova pasta é uma fusão da Secretaria-Adjunta do Esporte e Lazer, que fazia parte da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer, com a Secretaria-Adjunta de Turismo, da Secretaria de Economia, Desenvolvimento Sustentável e Turismo. A chefe será Leila Barros, que já chefiava a antiga Secretaria de Esportes antes da redução de gastos anunciada pelo governo no ano passado.

"É um ano olímpico e o tema estará em evidência no Brasil e no mundo. Essa junção vai facilitar os trabalhos para receber os jogos em Brasília", diz Leila. "As duas áreas [esporte e turismo] coordenam o comitê executivo dos jogos olímpicos, formado por integrantes do governo do DF."

Segundo o governo, a reestruturação não acarreta aumento de despesas para o governo. O quadro de pessoal e os recursos orçamentários e financeiros das antigas pastas, relativos ao esporte e lazer e ao turismo, foram transferidos para a nova secretaria.

As pastas "originais" passam a se chamar Secretaria de Educação e Secretaria de Economia e Desenvolvimento Sustentável. Em fevereiro, o governador Rodrigo Rollemberg, anunciou a criação de uma secretaria para fazer a interlocução entre as administrações regionais. O chefe do Executivo tomou a decisão após receber uma carta dos gestores. A capital do país tem agora 19 pastas.









http://g1.globo.com/distrito-federal...olimpicos.html
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  #5576  
Old Posted Mar 2, 2016, 11:33 AM
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Não tem dinheiro pra fazer nada...Mas pra isso não falta dinheiro
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  #5577  
Old Posted Mar 2, 2016, 11:53 AM
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Preço do etanol aumenta R$ 0,07 em alguns postos do Distrito Federal


Em três dos nove postos visitados pela reportagem nesta terça (1°/3), o valor estava em R$ 3,63 o litro, contra os R$ 3,56 verificados em outros concorrentes

Foto: LETÍCIA CARVALHO/METRÓPOLES



Pouco a pouco, sem fazer alarde, o preço do combustível volta a ganhar dígitos maiores no Distrito Federal. Os brasilienses que abasteceram o carro nesta terça-feira (1º/3) e prestaram atenção na bomba perceberam que houve um aumento no valor do litro do etanol. Em muitos postos, o preço estava em R$ 3,63 o litro, contra os R$ 3,56 verificados até o último domingo (28/2).

Nos nove postos visitados pelo Metrópoles nesta terça (1º), três da BR Distribuidora cobravam R$ 3,63 pelo litro do etanol, e seis de outros grupos estampavam o valor de R$ 3,56 nas placas dos comércios.
A redação entrou em contato com a Cascol, que administra 30% do mercado do DF, e a rede informou que não comenta preços. O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicombustíveis) não retornou as ligações até a última atualização desta reportagem.

O aumento de até R$ 0,07 ocorre no mesmo momento em que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) analisa uma lista com cinco nomes de possíveis administradores provisórios dos estabelecimentos da rede de postos de combustíveis Cascol. O Cade determinou a intervenção administrativa em dois terços das empresas do grupo. O conselho investiga a suposta formação de cartel para combinação de preços.














http://www.metropoles.com/distrito-f...strito-federal
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  #5578  
Old Posted Mar 2, 2016, 11:54 AM
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Eles estão zombando da nossa cara
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  #5579  
Old Posted Mar 2, 2016, 1:42 PM
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Uai o EnrolaUmBeck não acabou com a secretaria para conter gastos... E agora vem com mais essa, quem vai se queimar é a Leila. Uma pessoa séria e honesta, mas num governo podre.
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  #5580  
Old Posted Mar 3, 2016, 10:46 AM
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MPDF investiga proteção da APA do Planalto Central


A 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema) abriu procedimento administrativo, em 1º de março, para investigar as dificuldades enfrentadas na proteção da Área de Preservação Ambiental (APA) do Planalto Central. O Instituto Chico Mendes (ICMBio) relatou ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) a falta de efetivo para fiscalização da área e a existência de parcelamentos irregulares e de construções próximas a nascentes.

O ICMBio deve informar, em 30 dias, qual o efetivo para fiscalização da APA e se existem convênios ou acordos de cooperação com instituições públicas para preservação e fiscalização da área. Representantes da Prodema e do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) discutirão possíveis ações para proteger a APA no próximo dia 4.

Segundo o promotor de Justiça Roberto Carlos Batista, titular da 1ª Prodema, tem sido frequentes as ações de impacto negativo à APA do Planalto Central, gerando inúmeros crimes contra o meio ambiente. "A melhora da fiscalização vai prevenir esse tipo de infração", completa.

Saiba mais

A APA, que abrange o Distrito Federal e Goiás, foi criada com o objetivo de proteger os mananciais, regular o uso dos recursos hídricos e o parcelamento do solo, garantindo o uso racional dos recursos naturais e protegendo o patrimônio ambiental e cultural da região.







http://www.gamalivre.com.br/2016/03/...a-do.html#more
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