Comércio e Serviços no Distrito Federal - Movimentações no Setor

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hehehe bons tempos.....

Vai dizer que vc nunca comeu um sky com fiambre..... negocio para quem tinha estomago galvanizado.

Se não estou enganado o Skys começou como uma imitação do MacDonalds ali na W3 norte.... Ou era o trucs? Quando o Mac resolveu vir para o Brasil acabou com a festa.

Era o Trucs, na 505/6 Norte, exatamente em frente à loja do Mc Donalds na W3

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Jamie Oliver abrirá restaurante em SP neste ano

Chef anunciou que o novo restaurante será aberto até o final do ano

Um dos chefs e apresentadores de TV mais conhecidos do mundo, Jamie Oliver vai abrir seu primeiro restaurante em São Paulo ainda neste ano. Pelo Instagram, o chef-celebridade anunciou que está muito animado com a abertura de uma unidade do Jamie’s Italian no país.

Jamie escolheu dois sócios para o negócio no país, Marcel Gholmieh e Lisandro Lauretti. Gholmieh tem ampla experiência no ramo gastronômico na cidade e foi um dos responsáveis pela vinda de redes como o Hooters para o país. Lauretti deve ser responsável pela cozinha e por toda a operação da unidade paulista.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, depois de três anos de negociação, a primeira casa deve ser aberta no Itaim Bibi, zona sul da capital. Os planos incluem mais unidades no país em cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Campinas.

Em entrevista à publicação, Lauretti disse que a maior parte do cardápio deve ser copiada do menu da rede em Londres e cerca de 20% dos pratos serão adaptados aos ingredientes locais. (Fonte: Folha de SP e Exame)

Fonte

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Rede de fast food firma acordo com a justiça

MPDFT determina que a Empresa Burger King se comprometa a não limitar quantitativamente a venda dos produtos


Na última quinta-feira (17), foi afirmado um termo de ajustamento de conduta com a empresa King Food Comércio de Alimentos S.A, conhecida como Burger King. O acordo, celebrado pela 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon), prevê que o consumidor tenha o direito de escolher quantos itens deseja adquirir, mesmo que tenha de pagar mais caro pela unidade.

De acordo com o promotor de Justiça Leonardo Bessa, a infração configura descumprimento ao artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor (CDC). “É proibida a venda casada entre produtos e serviços diversos, bem como, salvo hipótese justificável, limitação mínima e máxima de venda de determinado produto”, explica. A Prodecon instaurou, no ano de 2013, um Inquérito Civil Público (ICP) para apurar queixas de clientes que se sentiram lesados pela empresa.

Caso as determinações não sejam cumpridas, a empresa Burger King terá de pagar multa no valor de R$ 200 por infração, que será revertida ao Fundo de Defesa dos Direitos do Consumidor.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília e MPDFT







http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...om-a-justica-/

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KTM volta ao Brasil em dezembro com nove motocicletas

Em parceria com a Dafra, marca austríaca terá 14 modelos até 2015

por Raphael Panaro
Auto Press

São Paulo/SP – A primeira tentativa da KTM de entrar no Brasil foi frustrada. Fundada em 1934 e famosa no mundo off-road, a marca de motocicletas austríaca chegou no mercado brasileiro em 2010, representada pelo do Grupo Izzo. Apenas dois anos depois, a importadora – que também representava outras fabricantes famosas, como Ducati, Buel e Harley-Davidson – fechou as portas por problemas financeiros. Agora a empresa sediada em Mattighofen traça planos mais estruturados para retornar. Será através de uma parceria com a Dafra Motos – que já monta modelos da Ducati, BMW e MV Agusta em sua fábrica em Manaus, no Amazonas. O início da operação da KTM acontece ainda em dezembro desse ano, com a comercialização de nove modelos e a abertura de cinco concessionárias exclusivas. A partir de 2015, a marca começa uma segunda etapa, com mais seis motos e vendas compartilhadas em lojas da Dafra.

Inicialmente, a KTM vai atuar em duas frentes. A primeira conta com a participação da Dafra Motos para a produção de três motocicletas nas dependências da marca brasileira em Manaus, Amazonas. Em esquema CKD, onde peças e componentes importados são apenas montados localmente, sairão as motos de enduro 50 EXC-F, 250 EXC-F e 300 EXC – modelos basicamente com características de motocross, mas com itens que legalmente as tornem habilitadas a andar nas ruas. “ Temos um plano de produção CKD gradativo devido ao processo de nacionalização e homologação das motocicletas no país ”, explica o gerente de marcas da Dafra, José Ricardo Siqueira.

A outra parte dessa fase inicial prevê a importação de mais seis modelos. A street Super Duke 1290 R (foto acima) chega com boas credenciais: um motor V2 de 1.301 cm³ arrefecido a líquido, que desenvolve 180 cv de potência. Já a superesportiva 1190 RC8 R traz um dois cilindros em V, mas com o deslocamento de 1.195 cm³ e 175 cv. A KTM também vai entrar na briga das maxitrails com a 1190 Adventure ABS e sua variante Adventure R ABS. Ela é equipada com o mesmo propulsor da RC8, mas com ajuste para prover um bom torque em giros médios. As especificações ficam em 150 cv e 12,5 kgfm de torque. Essa mecânica faz o modelo ser uma das maxitrails mais potentes, juntamente com a Ducati Multistrada de 150 cv e torque de 12,1 kgfm.

KTM 1190 Adventure ABS

Apesar de todo o “poder de fogo”, o grande diferencial da linha 1190 Adventure está na segurança. Ela vem de série com um sofisticado controle de estabilidade que trabalha em conjunto com os freios ABS. Desenvolvido pela alemã Bosch, o Motorcycle Stability Control – MSC – traz sensores que checam, a cada centésimo de segundo, a velocidade nas rodas, o ângulo da moto em relação ao solo e o grau de giro do guidão. Com esses dados, o sistema projeta o limite de aderência e atua nos freios, individualmente em cada roda, para devolver o controle em caso de derrapagem. Para os mais estradeiros, a versão “R” é equipada com roda aro 21 na frente e protetor de motor de série. Completam o “time da importação” as pequenas 65 SX e 50 SX, destinadas para a prática do motocross infantil.

KTM 1190 RC8 R

Com esses produtos, a expectativa da KTM é vender cerca de 1.200 unidades no primeiro ano de comercialização no Brasil. E para cumprir essa meta, um passo importante será as concessionárias. O cronograma de implantação da rede segue a programação dos lançamentos, começando em dezembro com as unidades exclusivas da KTM. Serão lojas conceito com os requintes de uma marca premium. A princípio, a fabricante austríaca projeta cinco revendas. Três delas estarão na região Sudeste: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Outra estará localizada no Sul do país, mas ainda sem estado definido. O Centro-Oeste também receberá uma concessionária em Goiânia ou Brasília.

Os planos de implantação da KTM no Brasil serão completados em 2015. No primeiro semestre, a marca passa a montar em Manaus modelos acessíveis. A primeira é a naked Duke 390, com 44 cv, que será lançada em abril. Já a Duke 200 – aposta de volume da KTM – chega em maio. A naked de 26 cv chegará para concorrer com as Honda CB 300R, Yamaha Fazer 250 e também a Dafra Next 250. Ainda sem anunciar os preços das motocicletas, José Ricardo Siqueira dá uma pista. “Essas motos terão um patamar de preço acima das outras, mas ainda assim estarão ao alcance do público”, resume. Para o fim de 2015, em outubro, chega a versão carenada da Duke 390, chamada de RC 390, com o mesmos 44 cv produzidos pelo motor monocilíndrico de 373,2 cm³. Sem deixar de fora o off-road, em dezembro mais duas motos começam a ser vendidas: 250 SX-F e 350 SX-F. Com a segunda fase do processo concluída, a estimativa de vendas dos executivos sobe para 3 mil motos anuais.

KTM DUKE 200

Para comercializar no Brasil os modelos de baixa/média cilindrada, a KTM tem outra estratégia que engloba cidades menores, mas com bom potencial de vendas. A partir do 3º trimestre de 2015, a fabricante da Áustria pretende “aproveitar” os quase 200 pontos de venda da Dafra no país. Algumas revendas da marca brasileira serão adaptadas para também vender modelos KTM.

KTM RC 390

Leia mais: Teste: KTM 1190 Adventure - Anjo da guarda eletrônico

KTM 1190 Adventure R ABS

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Era o Trucs, na 505/6 Norte, exatamente em frente à loja do Mc Donalds na W3

Só por essa informação sabemos que o similar é das antigas tbm....

Quem lembra que o Trucs já foi Macdonaldes (era assim que escrevia?)???

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Originally Posted by Jota

Só por essa informação sabemos que o similar é das antigas tbm....

Quem lembra que o Trucs já foi Macdonaldes (era assim que escrevia?)???

A segunda informação eu não sabia! Não conheci essa fase!

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Olha o Trucs tem ate pagina: http://trucs.com.br/25364.swf

É muita emoção hehehehe

Uai não tem Macaquito?

[pesquisadorbrazil]

Originally Posted by Jota

Olha o Trucs tem ate pagina: http://trucs.com.br/25364.swf

É muita emoção hehehehe

Uai não tem Macaquito?

Eles tiveram que refazer o cardápio, me lembro que antes do Giraffas começar a franquiar, eles serviam CREPES, e depois acabou. Somente sei que a concorrência do Giraffas e Trucs incomodavam muito o Mc Donalds, sem falar nos dogueiros da época. Me lembro um amigo que se mudou para Brasília vindo do Rio de Janeiro, ele trouxe as famosas pastas que não existiam de Brasília ao servirem os dogs, como pasta de alho, molho tartaro entre outros.

Aí vieram o povo proibir o servimento de ketchup e maionese naqueles tubos. Tinha conhecidos que acabaram com um tubo daqueles.

[salengasss]

Originally Posted by Jota

Olha o Trucs tem ate pagina: http://trucs.com.br/25364.swf

É muita emoção hehehehe

Uai não tem Macaquito?

Tem macaquito sim, Jota... e tá gostoso!

[pesquisadorbrazil]

Originally Posted by salengasss

Tem macaquito sim, Jota... e tá gostoso!

Sale mizifi, parece menino buchudo, já foi comer o macaquito do trucs.

[MAMUTE]

Vendas durante a Copa ficam abaixo do esperado no DF

Os que mais se mostraram satisfeitos com o faturamento durante a Copa foram os proprietários de lojas de material esportivo


A maioria dos empresários brasilienses (46,2%) avaliou a realização da Copa do Mundo no Brasil de forma negativa do ponto de vista de vendas. É o que mostra o levantamento do Instituto Fecomércio feito entre os dias 14 e 18 de julho, após o Mundial. Foram consultadas 238 empresas, sendo 53,4% do Plano Piloto e 46,6% de outras regiões administrativas.

Entre os comerciantes que aprovaram a organização do torneio (36,6%), os que mais se mostraram satisfeitos com o faturamento durante a Copa foram os proprietários de lojas de material esportivo: 51,2% declararam o evento como positivo.

Foto: Raphael Ribeiro


Para o presidente da Federação do Comércio, Adelmir Santana, essa situação já era esperada. De acordo com ele, durante a Copa todos os segmentos ligados ao evento saíram ganhando, como as lojas de material esportivo, os hotéis, os shoppings e os bares e restaurantes. Entretanto, os outros setores não registraram aumento nas vendas. “O Dia dos Namorados, por exemplo, coincidiu com a abertura da Copa e isso atrapalhou bastante uma data que é considerada a terceira mais importante para o nosso setor. Além disso, em alguns horários o comércio não funcionou e no final das contas quem tinha um dinheiro extra acabou optando por comprar ingressos para os jogos ou consumir produtos do evento”, explica o presidente da Fecomércio.

Apesar disso, Adelmir Santana considera que a realização da Copa foi muito positiva para imagem do País e isso trará benefícios no futuro. “Quem visita um país e é bem recebido fica sempre com vontade de regressar. Essa imagem se reflete em todas as áreas, seja no mundo dos negócios, no turismo ou na política internacional”, destaca.

Entre os benefícios trazidos pelo evento, os empresários que aprovaram a Copa no Brasil, destacaram o Turismo (47%) e Mais Vendas (28,9%) como as principais vantagens. Já para os empreendedores que avaliaram o evento como negativo, os itens Superfaturamento e Queda nas Vendas foram os mais citados, com 32,6% e 51,7% das respostas, respectivamente.

Já em relação ao impacto negativo, os empresários entrevistados responderam que houve queda nas vendas (média de -8,76%). Mesmo com o aumento nos segmentos de materiais esportivos e calçados, não houve influência positiva nos outros setores.

A maioria dos lojistas entrevistados (67,2%) fez investimentos para atrair mais clientes, dentro desse universo, 37,8% optaram por uma vitrine mais elaborada e 32,1% em propagandas. A justificativa mais citada para os que não quiseram fazer investimentos em seus estabelecimentos por causa do Mundial foi a de que não houve necessidade, com 87%.

Os itens mais vendidos em função da Copa do Mundo foram: artigos ligados ao Mundial e camisas do Brasil. Os gastos acima de R$ 200 foram os mais citados pelos lojistas (33,6%). As formas de pagamento mais utilizadas pelo consumidor nesse período foram os cartões de crédito e débito, com 83,6%, seguido por pagamento à vista – dinheiro ou cheque -, com 10,9%.

Com relação à geração de empregos, 7,6% dos lojistas declararam ter realizado contratações temporárias para o período da Copa do Mundo. Durante o campeonato, estima-se que o mercado de mão de obra ocupada teve aumento de 1,30%. A maioria dos empresários disse que seus funcionários não tiveram dificuldades em atender o público estrangeiro (90,3%). Os segmentos pesquisados foram: eletroeletrônicos, calçados; lojas de departamento; loja de variedade; material esportivo, perfumaria; restaurantes e vestuário.

Fonte: Fecomércio











http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...sperado-no-df/

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Os lojistas mercenários de Brasília se deram muito mal, isso que esperava.

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ReachLocal inaugura filial em Brasília para incrementar o mercado local de PMEs

Multinacional apresenta soluções de marketing online capazes de impulsionar volume de vendas e ampliar visibilidade da marca de empresas locais

Com grandes resultados obtidos desde o início de suas operações no Brasil, a ReachLocal, multinacional especialista em soluções de marketing digital e online para pequenos e médios empreendedores, anuncia a inauguração da sua filial em Brasília dentro de sua estratégia de expansão no mercado nacional.


A empresa chega ao Centro-Oeste um ano após iniciar as operações no Brasil e com unidades já instaladas nos estados São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. A filial faz parte do projeto de expansão da ReachLocal no País, que prevê a inauguração de uma sede no Nordeste ainda no segundo semestre de 2014. Recentemente foi instalada uma filial na Cidade do México, a ação faz parte do projeto de expansão para a América Latina.


Em seu primeiro ano de atuação no Brasil, a empresa superou em aproximadamente 200% a meta de faturamento. Além disso, já conta com 600 clientes, 80 colaboradores e já rodou mais de 3,5 mil campanhas em suas unidades. O objetivo é fechar 2014 com mil clientes.
A filial de Brasília será comandada por Marcelo Amaral, que já foi Diretor do Sindicato das Agências de Propaganda do Distrito Federal, Sócio fundador da Radio Atividade FM, Vice-presidente de Comunicação do Grupo TBA e Diretor Grupo Jornal do Brasil.


Para José Geraldo Coscelli, presidente e CEO da ReachLocal para o Brasil e América Latina, a empresa chega à região para encarar os desafios de um mercado carente de atendimento de qualidade nos serviços de marketing digital, conscientizando as PMEs que a internet é a melhor solução para a divulgação dos negócios.


“O Centro-Oeste é o terceiro maior mercado no País em consumo de internet, sendo que Brasília apresenta a maior fatia da região
De acordo com o Cetic.Br – Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação - 85,9 milhões de pessoas que utilizaram a Internet de setembro de 2013 a fevereiro de 2014, o Centro-Oeste é a terceira região do País em que os usuários mais pesquisaram preços de produtos ou serviços na internet nos últimos doze meses, precedida apenas pelo Sudeste (63%) e Sul (69%). Em relação à efetivação das compras, a proporção se manteve à mesma.


“Estes números por si só mostram a relevância da região e do potencial de crescimento para as PMEs interessadas em atingir seu público estratégico por meio de ações de marketing digital. A instalação de uma unidade em Brasília tem o propósito de auxiliar estes empresários a adquirir, reter e gerenciar consumidores online com foco em resultados consistentes por meio de tecnologia inovadora,” ressalta Coscelli.

Vantagens para PMEs


As soluções da ReachLocal auxiliam as PMEs a alavancar as vendas por meio de soluções de marketing online de baixo custo e direcionamento de buscas na internet (via desktop ou mobile) por cidade e bairro. “Isso cria uma base de clientes locais em potencial e mais oportunidades de negócios”, explica.


A ReachLocal atua por meio de vendas diretas, canais via agência de publicidade e conta com parcerias estratégicas com os principais sites de busca e mídias sociais, além de ser o maior parceiro Premium Google Adwords para pequenas e médias empresas.

Sobre a ReachLocal


A ReachLocal é uma empresa multinacional fundada em 2004, com sede em Woodland Hills, Califórnia, e possui atualmente cerca de 2 mil funcionários. Com operação nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Alemanha, Holanda, Japão, Polônia, República Checa e Eslováquia, a rede oferece consultores de marketing digital que trabalham ao lado dos clientes e também opera juntamente com agências e revendas terceirizadas. A empresa já tem hoje mais de 25 mil clientes e mais de 35 mil campanhas ativas em todo o mundo. Aqui no Brasil, a ReachLocal coordena uma operação própria com sede em São Paulo e abrangência para todo o país.

A companhia atua por meio de vendas diretas, canais via agência de publicidade e parcerias estratégicas com grandes sites de busca e mídias sociais. A empresa oferece campanhas de marketing online de baixo custo que aumentam a visibilidade da marca e o direcionamento das buscas realizadas pela internet (via desktop ou mobile) na cidade e no bairro onde a empresa está localizada, criando assim uma base de clientes locais em potencial e mais oportunidades de negócios.
INFORMAÇÕES À IMPRENSA

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NHJ do Brasil mostra peças modulares na feira

Sistema inteligente permite levantar as construções com muito mais rapidez/Divulgação

Fornecedora de módulos habitáveis de aço, produzidos com a tecnologia europeia de poliuretano injetável, além de containers marítimos, a NHJ do Brasil estará presente pela primeira vez na feira Construir Minas, entre os dias 6 e 9 de agosto.

Com dois stands que ocuparão cerca de 300 m2, a empresa exibirá modelos de módulos utilizados como escritório e salas de reunião, além de banheiros para pessoas com deficiência e banheiros coletivos montados nos containers marítimos.

De acordo com o diretor da NHJ do Brasil, Luis Carvalho, além das vantagens tradicionais dos módulos, como facilidade de instalação, versatilidade e rapidez, o maior diferencial dos módulos da NHJ é a capacidade termo-acústica. "Nossos módulos têm espessura de 40 mm, o que garante excelente climatização e isolamento. Muitas empresas atualmente preferem utilizar instalações em módulos, em vez da alvenaria tradicional, porque a tecnologia modular se aprimorou muito e oferece verdadeiro conforto", afirma.

A capacidade de adaptação dos módulos é imensa. "Já montamos salas de aula, unidades de saúde, laboratórios, camarins e bilheterias, por exemplo", conta. Recentemente a empresa montou bilheterias, bares e outros aparatos para a Fifa durante a Copa do Mundo em nove das cidades-sede. Há também muitos containers em canteiros de obras, tanto na forma de escritório como em depósito e alojamento.

A rapidez na execução é um dos maiores atrativos. é possível levantar uma estrutura de até três andares entre 30 e 90 dias, dependendo do tamanho especificado. Tudo isso de forma limpa: esse tipo de construção não gera entulho. "Até mesmo na hora de ampliar é mais simples. Você acopla novas áreas sem quebrar paredes, como ocorre na construção tradicional de alvenaria. Para uma unidade de saúde, educação e até mesmo em empresas, faz muita diferença no dia a dia das atividades", lembra.

Outro destaque é a facilidade do transporte. "Levamos as partes semiprontas e fazemos a montagem no local de instalação como o Lego, um brinquedo de encaixes", diz o diretor. Os módulos e containers podem ser tanto locados quanto comprados. E a manutenção também é feita pela NHJ.

Minas Gerais - Neste ano, a NHJ irá fornecer uma Unidade de Pronto Atendimento em Saúde (UPA) para Itabira, com 60 módulos habitáveis. A empresa planeja abrir uma filial no Estado. "Iremos ampliar nossos pontos de distribuição. Estamos no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio das Ostras e Fortaleza com unidades de montagem e estamos finalizando a chegada da NHJ em Brasília. Queremos aumentar a abrangência da nossa logística para maior atendimento das regiões Sudeste e Centro-Oeste", afirma Carvalho.

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Camargo Alfaiataria abre loja em Brasília

É oficial. Dia 15 de outubro é a data esperada para a nova loja da Camargo Alfaiataria em Brasília. O local escolhido é um prédio recém construído na QI 03 do Lago Sul. Serão 300 metros quadrados com projeto assinado por Ruy Ohtake, um dos mais importantes arquitetos brasileiros.

Apesar de estar retornando a cidade, depois de abrir uma loja em 2010 no Shopping Iguatemi, João Camargo nunca deixou a capital federal. “Estou muito feliz de retornar a Brasília em grande estilo. Essa loja representa uma realização e uma retribuição aos meus clientes fiéis, além dos novos, é claro”; disse João ao Luxo de Festa.

Especializada em moda masculina, a Camargo se destaca pelo acabamento e tecidos nobres dos ternos feitos sob medida, sendo um dos alfaiates preferidos de noivos, celebridades, atletas e empresários. A empresa existe desde 2005. Todos os anos ela também apresenta suas coleções no Luxo de Festa.

Na nova loja, além dos ternos e camisas sob medida, também será possível encontrar itens à pronta entrega, roupas e acessórios da marca. A nova campanha traz o modelo Mateus Verdelho. Entre os clientes famosos da Camargo estão nomes como Neymar Jr, Paulo Gustavo, Chay Suede, Diogo Nogueira, Danilo Gentili, Júlio Rocha, Leonardo, Jonas Sulzbach, Sílvio Santos, Luciano Szafir, Sexteto (Jô Soares), José de Abreu, Evaristo Costa, Bruno Gagliasso e Reynaldo Gianecchini.

O novo espaço promete um atendimento ainda mais exclusivo, a altura dos trajes desenvolvidos para uma clientela que procura um diferencial na hora de se vestir em uma ocasião especial. Além de Brasília, a Camargo ainda tem lojas nos bairros Jardins e Itaim Bibi em São Paulo.

www.camargoalfaiataria.com.br

João Camargo discute projeto da nova loja no Lago Sul com o arquiteto Ruy Ohtake, o mesmo responsável pelos prédios do Royal Tulip Brasília Alvorada e o Brasilia Shopping. Ruy foi considerado por Oscar Niemeyer como um dos legítimos representantes da arquitetura brasileira

Nova loja receberá projeto de Ruy Ohtake. Inauguração está prevista para outubro

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Finalmente o lago começa a despontar para o mercado de luxo. Não seria ilusão acreditar que poderemos ter uma Chanel, Dior, Ferrari, Masserati, entre outras nas comerciais do Lago.

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Oi arranca “agora” com expansão do seu centro de dados em Brasília

O crescimento da prestação de serviços tecnológicos na “nuvem” está a conduzir a um maior investimento da Oi, empresa brasileira que se fundiu com a Portugal Telecom.

A Oi vai arrancar, "agora", com a expansão do seu "datacenter" (centro de dados) em Brasília, "onde vamos fazer mais de 2.500 metros quadrados", adiantou Zeinal Bava, presidente da PT Portugal e Oi, à margem da apresentação do novo "showroom" da PT destinado a empresas, em Lisboa.

A empresa brasileira irá desactivar uma parte do seu datacenter de Belo Horizonte que irá concentrar nesta área do novo espaço em Brasília, uma expansão que estará concluída nos próximos 24 meses.

Assim, o datacenter de Brasília passará dos actuais 2,5 mil servidores, para 12 mil, como tinha sido revelado aquando da inauguração do datacenter na Covilhã, em Portugal.

Zeinal Bava escusou-se a avançar o volume de investimento neste novo espaço, contudo referiu que "a adesão à ‘cloud’ (no Brasil) está a ser muito rápida". Este novo datacenter será destinado a clientes brasileiros.

Em Portugal, a PT também tem estado a alargar o seu "datacenter" na Covilhã, onde já conta com 290 clientes. Muitos dos clientes deste centro de dados já são estrangeiros, nomeadamente brasileiros, assegurou o gestor.

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Eu acho interessante isso, como eles irão expandir o datacenter daqui de Brasília. O localizado no SIG não tem mais para aonde crescer, portanto, deve ser naquela área do Park Sul aonde a Oi tem uma subsede.

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Taguatinga recebe primeira unidade Pão To Go do DF

Os moradores de Taguatinga, no Distrito Federal, já podem adquirir o pãozinho de cada dia com o mínimo esforço. Isso porque a franquia Pão To Go, criada pelo empresário paulista Tom Ricetti, chegou à cidade. A ideia é simples e inovadora: uma padaria no modelo drive-thru, que oferece cerca de 130 produtos comercializados, como pão francês, pão de queijo, frios, leite, manteiga, refrigerantes, sucos, café, água, balas, cigarros etc. A nova unidade fica na Via Stadium, chácara Kireibara, núcleo rural Taguatinga, chácara 15.

A nova franqueada, Roseli Bernardi, decidiu apostar no negócios após pesquisar sobre o conceito nos últimos meses. “Vi na rede a oportunidade de alcançar novas metas profissionais. Essa é uma proposta moderna e pioneira, que ajuda o consumidor a ganhar tempo oferecendo praticidade e comodidade. A expectativa é que a loja faça parte do dia a dia dos brasilienses”, conta. Além da unidade de Taguatinga, a franqueada já tem mais quatro unidades negociadas com a rede.

Com a abertura em Taguatinga, a rede soma 6 unidades em funcionamento, sendo que outras 120 já estão comercializadas, o que deve gerar um faturamento aproximado de R$ 40 milhões somente em 2014. Tom Ricetti avisa que está de olho nas capitais e regiões metropolitanas com intuito de gerar novos negócios. De acordo com ele, a franquia já recebeu muitos contatos de potenciais empreendedores com perfil adequado. “Diariamente recebemos o contato de empreendedores que se mostram interessados em nosso modelo de negócios. Estou agendando reuniões individuais com os potenciais candidatos e viajando por todo o país em busca de novos pontos comerciais para a rede. Nossa expectativa é chegar ao final do ano com 180 unidades”, afirma.

A previsão inicial era chegar à casa das 60 franquias negociadas até o final do ano passado, mas esse número foi superado. Segundo o diretor, até mesmo Miami, nos EUA, Buenos Aires, na Argentina, Angola, Chile e Uruguai já estão na lista de atuação da Pão To Go, que proporciona faturamento médio superior a R$ 60 mil e tem como investimento total R$ 190 mil por unidade.

Dentre os pormenores interessantes e que diferenciam cada unidade está a comercialização de produtos regionais de acordo com o local (chá mate para Rio de Janeiro e queijo fresco para Minas Gerais, por exemplo) e a aplicação de anúncios nos sacos de pão. Esses detalhes agradaram os mais de 100 novos empreendedores da rede, que já conta com parcerias de peso, como Coca-Cola, Kibon, Unilever e Sadia.

Fonte

[MAMUTE]

Já vi vários desses quiosques por aí, será que teremos mais por ai....