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  #61  
Old Posted Mar 23, 2016, 12:24 AM
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Brasil será hub para América Latina da Minor Hotels


O vice-presidente de operações e desenvolvimento da Minor no Brasil, Marco Amaral

Em 2015 a rede hoteleira Tivoli do Brasil e Portugal se tornou parte da Minor Hotel Group. A aquisição adicionou 14 hotéis à Minor, somando 130 empreendimentos em 22 países. Segundo o vice-presidente de operações e desenvolvimento da Minor no Brasil, Marco Amaral, o Brasil é um país estratégico. “Com sede em São Paulo, queremos tornar o Brasil um hub de expansão para toda a América Latina. E este é um ótimo momento para investir no país, uma vez que, com a desvalorização do Real, fica mais barato adquirir hotéis e terrenos”, explica o vice-presidente, que enfatizou que o objetivo da rede é abrir cerca de três hotéis por ano no Brasil. A rede conta hoje com 15 hotéis em pipeline e negociação. Para este ano, Amaral afirmou que a rede espera um crescimento de 10% no faturamento em comparação com o ano passado, quando a Minor faturou R$ 4,8 bilhões.

“A meta da Minor é estar presente nas principais cidades e estados brasileiros, além de implatarmos as marcas Anantara, AVANI, Oaks e Tivoli”, frisou. De acordo com o executivo, a rede também visa desenvolver o segmento de resorts, mas ainda não foi definida a região.

Entre os destinos brasileiros que a Minor pretende investir estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Recife. Como parte da estratégia, o vice-presidente apontou que a Minor visa investir em outros países da América Latina e Central, como Colômbia, Peru, Argentina e México.

Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br/si...utar-com-b777x
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  #62  
Old Posted Nov 14, 2016, 5:58 PM
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"O Brasil continua sendo a maior e mais diversificada economia da AL", diz presidente da Wyndham Hotel


Durante quase uma década, os investimentos no mercado hoteleiro nacional tinham como horizonte a demanda que seria gerada pela Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada do Rio 2016. Passados os dois grandes eventos, o momento poderia ser de ressaca. Mas não é o que pensa o uruguaio Paulo Pena, presidente para a América Latina e Caribe do Wyndham Hotel Group, o maior grupo hoteleiro do mundo, dono de 7,8 mil unidades e 678 mil quartos, em 72 países.

Há ainda oportunidades no mercado brasileiro?
Concluímos recentemente um estudo que aponta que há uma demanda de 450 mil quartos nos seis principais mercados da América Latina, até 2025. A oportunidade maior está no México, mas logo depois vem o Brasil. Será possível o mercado abrir 144 mil quartos no País em uma década.

Que cidades sofrem mais com a falta de hotéis?

A oportunidade está distribuída em cidades maiores, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife, além de outros destinos turísticos. Mas percebemos que há uma enorme falta de oferta em cidades secundárias: 29% das oportunidades estão nesses locais.

O senhor não teme a recessão econômica?

O Brasil continua sendo a maior e mais diversificada economia da América Latina. É como se fosse três países dentro de um. Temos atualmente 30 hotéis de sete marcas no País. E há diversos projetos em finalização, como a abertura recente de duas unidades da bandeira Ramada, no Rio de Janeiro, e de unidades do Tryp, em Ribeirão Preto e no aeroporto de Guarulhos. Ainda estamos interessados em ter unidades do Wyndham Grand, de grande porte, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Mesmo depois da Olimpíada ainda se justifica os investimentos?

Veremos como vai ficar o desempenho depois dos Jogos, mas acreditamos que será possível agregar muitos quartos a nossa oferta, por oportunidades de conversão de hotéis de outras bandeiras para nossas marcas. O Brasil possui muitas marcas regionais que sofrem com a crise.

A tendência das pessoas trocarem os hotéis pela locação de apartamentos ou quartos por meio de sites como o Airbnb é uma ameaça?

O mercado está muito competitivo, mas estamos bem posicionados. O grupo Wyndham é bem diversificado. Além da unidade de hotelaria, temos há muitos anos uma divisão de quartos compartilhados e de locação de casas de férias. Então podemos captar essa nova tendência.

(Nota publicada na Edição 983 da Revista Dinheiro, com colaboração de: André Jankavski, Carlos Eduardo Valim e Márcio Kroehn)

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/blog...ham-hotel/9455
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  #63  
Old Posted Nov 28, 2016, 1:21 AM
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Por que ninguém viaja para o Brasil?


Se você já passou o fim do ano em Búzios, Floripa ou Morro de São Paulo, provavelmente reclamou da multidão de argentinos e uruguaios invadindo nossa praia.

Parece que tem gringo demais tirando férias por aqui, certo?

Errado.

O mundo está viajando cada vez mais, é verdade. De acordo com o relatório do World Travel & Tourism Council (WTTC) de 2016, o turismo cresce há cinco anos consecutivos mais do que a economia global, principalmente nos países em desenvolvimento. Mas o Brasil não está nesse bonde: estamos na casa dos 5 milhões de turistas internacionais desde 1998. Ou seja, se a nossa economia vive uma recessão nos últimos dois anos, o turismo já está assim há 18 anos.

Pior: mesmo contando com mais praias do que uma família seria capaz de conhecer em cinco gerações e tendo tantas belezas naturais quanto Miami tem de brasileiro, o País não está nem entre os 40 mais visitados do mundo. Perdemos até para Miami, que é destino de mais de 7 milhões de turistas por ano. Mesmo o Coliseu (4 milhões de visitantes anuais) recebe quase tanta gente quanto o Brasil todo.

“Sim, mas se você mora na Europa é só pegar o carro para visitar o Coliseu. OBrasil não é tão acessível assim”, diria algum advogado do diabo de plantão. Mas não, excelência.

A África do Sul, que não é exatamente o lugar mais acessível da Terra, atingiu recentemente a marca dos 10 milhões de turistas. A Tailândia, distante para europeus e americanos, 28 milhões.

O México, que só fica perto mesmo dos EUA e do Canadá, 30 milhões.

O Peru, aqui ao lado, experimentou um crescimento de 340% no número de turistas nos últimos 15 anos, saltando de 800 mil visitantes para 3,5 milhões, enquanto o Brasil permaneceu estagnado. E, no fim, seguimos com menos turistas que países como Tunísia e Bulgária.

Tudo isso forma um cenário ainda pior do que parece. O turismo é cada vez mais importante na economia global, e na economia do Brasil não é diferente. Só em2015, o setor gerou mais de 2,6 milhões de empregos diretos por aqui. Sem falar que o Brasil aparece em décimo lugar no ranking da WTTC, que compara a relevância do turismo no PIB dos países. A questão é que 94% dessa participação provém de viagens domésticas, de nós mesmos indo curtir o verão na Bahia e o inverno em Gramado. “Temos um turismo interno relativamente forte, mas nosso potencial internacional é um dos menos aproveitados do mundo”, diz Vinicius Lummertz, presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur).


Portos ruins: aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui (Estúdio Rufus/Por que ninguém viaja para o Brasil?)

A Embratur foi criada em 1966 para cuidar de tudo que diz respeito a turismo no Brasil, desde capacitação de pessoal a obras e divulgação. Com a implantação do Ministério do Turismo em 2003, ela passou a se dedicar exclusivamente à promoção do Brasil como destino no exterior. Isso é feito com participação em feiras, financiamento da vinda de jornalistas estrangeiros, campanhas de marketing e produção de conteúdo escrito e audiovisual.

O órgão teve US$ 17 milhões para trabalhar em 2015 e conta com 13 escritórios no exterior (na Argentina, Peru, Holanda, Alemanha, Espanha, França, Itália, Portugal, Inglaterra, Japão e três nos Estados Unidos).

Nossos vizinhos latinos gastam bem mais: o Peru tem 38 escritórios ao redor do mundo, e o órgão federal de promoção mexicano gasta US$ 50 milhões. E vão muito além de aparecer numa feira: a PromPeru, agência de promoção peruana, faz acordo com marcas para realizar ensaios de moda usando o país de fundo e chegou a fechar uma parceria com a Rede Globo para que Machu Picchu aparecesse na novela Amor à Vida, de 2013. “O Brasil não tem nem filminhos promocionais passando nos aviões das companhias aéreas estrangeiras que operam por aqui”, diz Guilherme Paulus, sócio-fundador da agência de viagens CVC e membro do Conselho Nacional de Turismo do Governo Federal.


Quem não aparece não é visto
A vinda de grandes eventos esportivos deveria turbinar o turismo, mas a Copa acabou tendo um efeito apenas pontual (um salto para 6,4 milhões de visitantes em 2014 – 30% mais do que a média). O Brasil não fez a lição de casa de comunicação e marketing e esperou que os jogos agissem por si só. Para as Olimpíadas, a ação mais poderosa foi a isenção de visto para americanos, canadenses, australianos e japoneses entre 1º de junho e 18 de setembro. “Desde os Jogos Pan-Americanos em 2007, o Brasil tem tido um alto grau de exposição, mas por falta de projetos especiais de divulgação, isso está sendo mal aproveitado”, explica Ricardo Uvinha, professor do programa de pós-graduação em turismo da USP.

A imagem do Brasil no exterior acaba manchada pelo noticiário negativo: em vez de praias, cachoeiras ou cidades históricas, o que mais se vê lá fora sobre nós tem a ver com violência, crise econômica e desastres como o de Mariana. No Foreign Travel Advice (“conselhos para viagens ao exterior”), uma ferramenta online do governo britânico que analisa cada país em relação à segurança, o Brasil aparece com “alto nível de criminalidade”, com menção a arrastões, assaltos com arma de fogo e roubos em caixas eletrônicos. São citadas também manifestações políticas violentas e risco de zika.

A divulgação fraquinha une-se à falta de informação na internet para travar a vinda dos gringos. Olhando a relação dos dez destinos mais visitados, ela quase que se limita a cidades sem belezas naturais, com São Paulo, Porto Alegre e Brasília, que dividem a lista com Búzios, Foz do Iguaçú e o Rio, líder (merecido) entre os nossos destinos mais visitados. Chapada Diamantina, Bonito ou os Lençóis Maranhenses, que, convenhamos, não têm menos potencial turístico que Brasília ou Porto Alegre, nem aparecem na lista.
Isso acontece porque os turistas estrangeiros mal sabem que esses destinos existem. E a culpa não é deles.

As agências de turismo especializadas em destinos brasileiros não têm sites em inglês, muitos hotéis e pousadas não estão presentes nas ferramentas de reservas globais, como o Booking.com, horários de balsas e ônibus não constam na internet. Para um estrangeiro descobrir como ir do aeroporto de Campo Grande a Bonito ou de Fortaleza até Jericoacoara, por exemplo, vai levar uma canseira do Google até encontrar uma informação confiável.


Parques largados: dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas de camping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA

Isso reflete a falta de preparo geral do País para receber visitantes, o que vai da sinalização monoglota nas ruas e no transporte público até garçons, taxistas e guias que não falam língua alguma que não seja o português. Falar um inglês excelente não é imprescindível – bambambãs do turismo como Itália, China e Tailândia também têm problemas com o idioma. No Brasil, porém, a maior parte dos profissionais de serviços ignora os rudimentos mais básicos do idioma. Aí complica.

Burocracia, sempre ela

A infraestrutura ruim também não ajuda. Dos 1,7 milhão de quilômetros da nossa malha de estradas, pouco mais de 10% são asfaltadas. Some isso à virtual ausência de transporte ferroviário, e você tem um pesadelo logístico. Aviões são uma alternativa, naturalmente. Mas voar aqui sai caro. É que não temos companhias aéreas low-cost (de baixo custo), como acontece na Europa, nos EUA e na Ásia. Nelas o serviço é reduzido a basicamente o transporte; qualquer extra (como marcação de assento, despacho de mala, comida, impressão de cartão de embarque e até SMS informativo) é cobrado à parte, permitindo que a empresa jogue os preços das passagens lá embaixo. “No Brasil, além da carga tributária elevada, as aéreas enfrentam um excesso de regulamentação, já que esse modelo `simples¿ é proibido”, diz o advogado Guilherme Amaral, especialista em direito aeronáutico.

É obrigatório pela Agência Nacional de Aviação (Anac), por exemplo, que cada passageiro tenha direito a 23 quilos de bagagem: não temos o poder de escolher pagar menos e receber menos serviços. “A crise está abrindo espaço para discutir um modelo mais flexível, mas a mudança não será a curto prazo”, Guilherme aponta.

A falta de infra atinge em cheio os parques nacionais, que seguem lindos, mas quase às moscas. Apesar de o Brasil ter sido considerado pelo Fórum Econômico Mundial como o país com maior potencial turístico em recursos naturais no mundo, nossos 71 parques nacionais receberam 7,1 milhões de visitantes em 2015 – sendo que 2,9 milhões se concentraram no Parque Nacional da Tijuca, encravado na área urbana do Rio. Para comparar: os 59 parques nacionais dos EUA receberam 307 milhões de turistas no mesmo período.

Aí não pesa só o isolamento turístico do Brasil, já que tanto aqui como nos EUA o grosso dos visitantes de parques nacionais são turistas nativos. Mas a discrepância deixa claro outro problema nosso. Aqui, os parques são mais encarados como unidades de proteção ambiental do que como atração turística: poucos têm trilhas sinalizadas, guias, hotéis e transporte com preços competitivos.

Para piorar, quem pensa em abrir um negócio de turismo também tem pouco incentivo, dada a dificuldade de empreender no Brasil: no último relatório do Banco Mundial, o país aparece na 116ª posição na lista dos países nos quais é mais fácil abrir e conduzir uma empresa.

O setor de cruzeiros é um dos que mais sofrem.
Em 2010, chegamos a ter 20 navios viajando pela costa brasileira. O número caiu pela metade em 2015 e, para a temporada de 2017, que começa em novembro, míseros seis navios estão confirmados até o momento.

Isso porque quase todos os processos que envolvem a realização de um cruzeiro são caros e complicados, desde a aprovação da construção de um porto à contratação do prático (o “manobrista de navio” – aquela que talvez seja a profissão mais inflacionada do Brasil, com ganhos que chegam a R$ 300 mil por mês).

“Operar um porto aqui tem custos 20 vezes maiores do que em outros destinos. Hoje estamos perdendo nossos navios para China, Austrália, Caribe, Dubai”, diz Mario Ferraz, presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos.

Além de tudo isso, o Brasil continua sendo um país quase tão fechado e protecionista quanto era na época da ditadura militar, já que impõem impostos extorsivos ao capital estrangeiro.

O último Índice de Abertura de Mercados, publicado em setembro de 2015 pela Câmara de Comércio Internacional (CCI), coloca o Brasil na 70ª posição entre 75 países, ficando atrás da Argentina, Nigéria e Uganda (o ranking é organizado por grau de abertura comercial, da maior para a menor). Dessa forma, recebemos menos investimentos de fora do que poderíamos. “E isso atrapalha o turismo. Um exemplo é Brasília não ter Hyatt, Hilton ou Sheraton, grandes nomes da hotelaria mundial”, diz Vinicius, da Embratur. Essa atitude conservadora reflete também na burocracia para entrar no País.

O governo defende a reciprocidade, ou seja, que nós exijamos visto dos países que o requerem para nós. A prática é comum no mundo todo – não se trata de uma aberração do Itamaraty.


Despreparo: a sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes

Mas é fato que requisitar visto de Japão, Austrália, Canadá e, principalmente, dos EUA e da China, diminui consideravelmente a chance de esses turistas virem passar as férias por aqui – péssimo negócio se você levar em conta que chineses e americanos são os viajantes que mais gastam no mundo. “O fim da reciprocidade diplomática beneficiaria a nossa economia”, diz Mario Ferraz. Ou seja: estamos rasgando dinheiro para manter o improdutivo olho por olho da diplomacia.

Tendo em vista essas dificuldades todas, então, já dá para considerar heróis os 5 milhões de turistas que chegam ao Brasil. E o que eles pensam do País depois de passar uma temporada por aqui? Bom, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Turismo feita em 2014, no fim da viagem, 95% deles demonstram intenção de voltar. Ou seja, mesmo com todas as adversidades, conseguimos conquistar quem vem.

Resta fazer com que mais gente venha.


Os problemas do Brasil

1. Portos ruins
Aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui.

2. Parques largados
Dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas decamping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA.

3. Despreparo
A sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes.

Fonte: https://otrecocerto.com/category/novidades/
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  #64  
Old Posted Nov 28, 2016, 1:25 AM
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Perfeito o texto e é a pura realidade. É inadmissível a Capital Federal num mundo globalizado, ter poucas redes hoteleiras internacionais, ter a pior conexão internacional e tal. Somos muitos amadores em relação ao turismo. Precisamos dar uma guinada rapidamente. Empregos no serviços públicos já estão saturados, e para acabar com a dependência da cidade em parte dos salários dos servidores, se precisa urgentemente investir pesado em turismo, quer dizer criar um ambiente propicio a novos hotéis, parques e tal. E não inventar burrocracias. Vide a demora nos licenciamentos do aeroporto.
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  #65  
Old Posted Nov 28, 2016, 1:53 AM
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Por aqui, é só instalar uma Disney que você verá o aumento no turismo interno e turistas da América latina, mas precisaríamos de muito mais, Se a lei dos Jogos de azar sair, poderemos ter um pequeno aumento do turismo, mas nada muito grande No geral tem que ser feito muito, mas muito mesmo
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  #66  
Old Posted Dec 28, 2016, 1:15 PM
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Vert Hotéis projeta abrir até 10 unidades

Com previsão de investimentos de R$ 165 milhões no 1º semestre do ano que vem, hoteleira focará em mercados como São Paulo, Minas Gerais, Brasília e Rio de Janeiro

São Paulo - Depois de inaugurar sua oitava unidade em 2016, a administradora hoteleira Vert Hotéis já espera entre 8 e 10 novos empreendimentos em 2017. Apesar do cenário incerto no País, companhia vislumbra oportunidades de conversão e novo perfil de investidor.

Dos hotéis projetados para 2017, seis serão aberturas (alguns que foram postergados de 2015) e entre cinco e seis podem chegar através de conversões ainda no primeiro semestre de 2017. "Temos visto alguns empreendimentos descontentes com as administradoras atuais, nossas concorrentes, e em busca de outras administradoras", afirma a CEO da Vert Hotéis, Érica Drumond, que falou com exclusividade ao DCI.

De acordo com ela, só no primeiro semestre do ano que vem, a empresa investirá R$ 165 milhões, e os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal continuarão como prioridade da Vert. "Até não atingir entre quatro e cinco empreendimentos em cada região, não devemos focar em outros locais", diz. Até 2020, a Vert possui 20 empreendimentos em desenvolvimento e o plano é chegar a 90 hotéis até 2030. Em São Paulo, a executiva cita uma especial atenção. "Ainda há muitos hotéis familiares e vemos um mercado aberto para conversão", conta. Mirando isso, a Vert está mudando parte da empresa para São Paulo.

Oportunidades

Além das oportunidades de conversão, a executiva aponta que o atual desempenho econômico ruim, sobretudo, na construção civil, atrai os olhares de investidores da área para o setor hoteleiro. "Investidores que possuem um andar inteiro de escritório têm que pagar a manutenção e as contas sozinho, caso fique desocupado. Na hotelaria temos um pool, onde as contas são divididas, ninguém fica com a conta", ressalta a executiva.

Segundo ela, investidores imobiliários como um todo, sobretudo de escritórios e galpões industriais que tiveram suas expectativas frustradas em 2017 podem ser um potencial investidor de condo-hotel no futuro.

Questionada sobre a redução da malha aérea e o impacto na ocupação hoteleira, ela conta que diferente de hotéis de lazer, os empreendimentos de negócio podem ter um acréscimo de ocupação por conta disso. "O viajante de negócio não deixa de ir, mas quem ia duas vezes por semana, passa a ficar dois ou três dias para resolver tudo", conta.

Como exemplo, ela cita Belo Horizonte (MG), que está com baixas tarifas de hospedagem e com preços altos de bilhete aéreo. "Lá por exemplo, fica mais parado pernoitar que ir várias vezes em bate e volta", analisa.

Hoje, a administradora brasileira Vert Hotéis está inaugurando o Ramada Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), a oitava abertura da rede em 2016, totalizando um aporte de R$ 240 milhões em novas unidades. Com seis anos de existência, hoje, a companhia atinge 17 empreendimentos em operação, totalizando, cerca de 2,788 mil apartamentos.

Hoje, a administradora representa a Ramada no Brasil, marca do Wyndham Hotel Group, e mantém a bandeira como um dos focos de expansão entre as outras que possui. Contudo, a CEO indica que está em contato com outras marcas e aberta para negociações.

Fonte: http://www.dci.com.br/servicos/vert-...-id592509.html
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  #67  
Old Posted Dec 28, 2016, 1:19 PM
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Opa, então Brasília terá mais 4 hotéis do grupo... Agora focará ainda no primeiro semestre de 2017... Com certeza em Brasília deve ser alguma conversão. Só pode.
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  #68  
Old Posted Feb 23, 2017, 1:06 AM
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Ano auspicioso, 2017 começa com crescimento de 30% nas vendas da RCD Hotels no Brasil


Enrique Martin del Campo, vice-presidente de Negócios e Desenvolvimento, e Leonel Reyes, diretor de Vendas para a América Latina (fotos: Filip Calixto)

Companhia que completou 30 anos de trabalho no segmento da hospitalidade, a RCD Hotels olha 2017 com uma temporada alvissareira. A empresa, que atualmente administra 1,6 mil apartamentos em diversos locais pelo mundo, está prestes a lançar sua quarta marca, com um hotel no litoral mexicano, e vê seus números na América do Sul darem bons indícios. Principal consumidor de hotéis da rede na região, o Brasil rendeu aumento de 30% no primeiro mês do ano numa comparação com os índices do ano passado.

O incremento verificado em janeiro diz mais que a frieza dos números sugere, pelo menos para os executivos da companhia. Para eles, o dado pode ser interpretado como o símbolo de uma recuperação desejada e a consolidação dos produtos da rede numa nação bem quista por muitos destinos.

"Há alguns anos fazemos um trabalho especial no mercado brasileiro na tentativa de traduzir os conceitos de cada uma de nossas marcas para esse cliente", pontua Leonel Reyes, diretor de Vendas da organização para a América Latina. De acordo com o executivo, nos últimos anos esse esforço foi redobrado, a equipe aumentada e por isso o resultado significa mais que apenas o que os números dizem.

"Nos esforçamos para entender e nos adaptar ao jeito de consumir do turista do Brasil", reforça. Atualmente a equipe que vende hotéis RCD no Brasil faz trabalhos muito focados em agências de viagem e a estratégia tem apoio da divisão internacional.

Provavelmente o rosto que mais simbolize o esforço da empresa pelo mercado brasileiro seja o de Carla Cecchele, diretora de Vendas da empresa no Brasil, e condutora da tática de comercialização por aqui. "Exatamente 21 operadoras vendem os hotéis Hard Rock - e agora mais três bandeiras - aqui no País. Por isso o relacionamento com os agentes é tão importante para nós", esclarece reforçando que a ideia agora é fazer do Unico Riviera Maya produto conhecido nacionalmente.

Como resultado evidente do trabalho desenvolvido, Carla revela que apenas em um dos hotéis Hard Rock vendidos aqui, o de Cancun, já existem 56 grupos para casamentos agendados ao longo de 2017 e mais alguns que ocorrerão em 2018.

Hard Rock no Brasil
Bandeira mais conhecida no portfólio RCD Hotels, a Hard Rock tem os dias contados para entrar no cenário brasileiro de hotelaria. No entanto os três empreendimentos em desenvolvimento - Brasília (DF), Caldas Novas (GO) e Itapema (SC) - serão geridos no formato de franquia e não farão parte do bojo de propriedades geridas pela RCD.

Serviço
rcdhotels.com

Fonte: http://www.hoteliernews.com.br/notic...o-brasil-73048
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  #69  
Old Posted Jun 7, 2017, 11:00 AM
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A bolha dos hotéis estourou no Brasil


Atraídos pela promessa do "Brasil grande", milhares de investidores financiaram a construção de hotéis no país. Boa parte está vazia

Foto: Marcelo Correa/Revista EXAME

Hotel no Rio: ocupação de 3% nos piores casos

Há muito tempo, numa galáxia distante, o Brasil era a “bola da vez” — e, dentro do Brasil, nenhuma bola era tão da vez quanto o Rio de Janeiro, que receberia a Olimpíada e começava a transformar seu tecido urbano. A prefeitura decidiu revitalizar a degradada região portuária, rebatizando-a de Porto Maravilha, e os investidores, de olho nos lucros que certamente viriam, foram atrás. A rede hoteleira americana Marriott, a maior do mundo, lançou um empreendimento na região. Em setembro do ano passado, quando o hotel de 225 quartos começou a funcionar, a Olimpíada tinha acabado, o Brasil estava pela bola sete e o Rio de Janeiro começava a viver o inferno particular em que está metido até hoje. O turismo desabou e, segundo estimativas de executivos do setor, a taxa de ocupação do Marriott no Porto Maravilha chega a 3% nos piores dias (a Marriott nega a taxa). Para pagar minimamente as contas, um hotel desse porte precisaria ter 40% dos quartos ocupados.

A difícil situação do Marriott do Porto Maravilha é uma das consequências mais visíveis do estouro de uma bolha no mercado imobiliário brasileiro — a bolha dos hotéis. Nos últimos cinco anos, o setor hoteleiro entrou num frenesi de construção como nunca se viu. Foram inaugurados 525 empreendimentos no país. Em maior ou menor grau, repetiu-se em todas as regiões do país a mesma combinação de fatores que impeliram a Marriott a instalar seu novo hotel no Porto Maravilha. Em Belo Horizonte, uma série de incentivos fiscais da prefeitura fez a oferta de quartos na cidade subir 50% de 2011 a 2014. Em seis meses, foram lançados 67 empreendimentos, mas apenas 30 foram entregues. Entre novos e antigos, 22 pararam de operar. Um deles deve ser transformado em lar para idosos. Segundo o Instituto Nacional de Recuperação Judicial, oito empreendimentos do setor faliram no ano passado, e nove fecharam as portas e estão esperando a economia começar a melhorar para reabri-las.

A construção de um hotel leva, no mínimo, três anos. Entre a análise do mercado, a tomada de decisão, o planejamento e a construção muita coisa pode acontecer, e quem entra no setor sabe os riscos que corre. O retorno é calculado em anos, e sempre se espera um solavanco no caminho. Mas ninguém contava com a grande recessão brasileira. Com a queda acumulada de 7,2% do PIB nos últimos dois anos, estima-se que a demanda por quartos de hotel tenha caído mais de 15% no período. Com as empresas cortando custos e as pessoas tentando equilibrar as finanças, muitas viagens foram postergadas; e eventos, cancelados. A busca por preços menores forçou o setor a se mexer.

Segundo levantamento do site Hotéis.com, em cidades como Fortaleza e Balneário Camboriú, o valor das diárias caiu entre 10% e 12% em 2016. O patamar de preços atual é o mesmo de quatro anos atrás. Belo Horizonte apresentou a menor tarifa média entre os lugares pesquisados, de 166 reais por dia. No Rio, o cinco-estrelas Hilton da Barra da Tijuca está com promoções de 99 dólares a diária — 50% abaixo de quando abriu as portas, em 2015. Lugares turísticos sofrem ainda a concorrência de plataformas de estada, como o Airbnb,- que oferece quartos desocupados para quem vai se hospedar por curta temporada. Em 2016, o número de hospedagens do site cresceu 140%.

A situação do mercado hoteleiro está difícil em todo o Brasil, mas há regiões que sofrem muito mais. Quem apostou na ascensão do mercado de óleo e gás perdeu dinheiro com o sumiço da demanda. Cidades como Santos, no litoral de São Paulo, e Macaé, no Rio, têm hotéis vazios. Um hotel da rede francesa Accor, instalado na região do Valongo, em Santos, nunca teve mais de 10% de ocupação. Está cravado ao lado dos escritórios da Petrobras na cidade. A expectativa em torno do desenvolvimento do pré-sal fez com que a cidade triplicasse a capacidade hoteleira desde 2012, para 4 860 quartos.

Mais 858 serão entregues até 2019. Em Belo Horizonte e em algumas áreas do Rio, a situação é semelhante. Após a expansão recente, a taxa de ocupação média na capital mineira beira os 30%, a mesma da Barra da Tijuca, no Rio, bairro que concentrou as modalidades olímpicas. Por lá, a capacidade triplicou para os Jogos. “Hotel é atividade reativa. Primeiro precisa construir escritório, loja, restaurante e dar um motivo para as pessoas frequentarem e se hospedarem”, diz José Ernesto Marino Neto, presidente da consultoria hoteleira BSH International. “É loucura fazer hotel antes de a região se tornar um polo.”

O mercado de hotéis vive hoje algo semelhante ao de flats há duas décadas, quando milhares de pequenos investidores apostaram sua poupança no setor, que também passou por um período de excesso de oferta. Foram necessários mais de dez anos para que a demanda e a oferta de flats entrassem em equilíbrio, e quem não conseguiu esperar perdeu dinheiro. Na bolha atual, os investidores também estão penando. Parte dos novos hotéis foi financiada com os recursos de investidores que pagaram a partir de 200 000 reais, na maioria dos casos, para se tornar donos de quartos: o rendimento viria da divisão das receitas com as diárias, depois de descontados custos e impostos. Mas, com a ocupação baixíssima, ganhou-se pouco, ou quase nada, e quem entrou nessa está tentando se livrar dos quartos que comprou. Um levantamento do site de venda de imóveis Zap mostra que o número de quartos de hotéis à venda aumentou 21% em abril de 2017.

Pelo menos até agora, São Paulo é a capital que menos tem sofrido com a crise. O motivo, segundo os analistas, é o grande fluxo de visitantes, turistas ou não: são 13 milhões por ano. Até o Maksoud Plaza, um dos hotéis cinco estrelas mais tradicionais da cidade, conseguiu sair da decadência em que esteve na última década. Reduziu o valor das diá-rias e, com isso, a taxa de ocupação aumentou de 40% para 60% em dois anos. O faturamento cresceu 20% em 2016. “Refizemos os processos, acabamos com o restaurante 24 horas e trocamos os elevadores para economizar energia”, diz Henry Maksoud, neto do fundador. O segmento de luxo segue animado em São Paulo. Em maio, começou a funcionar o hotel mais luxuoso da cidade, o Palácio Tangará, que fica dentro do Parque Burle Marx, na zona sul. As diárias variam de 1 575 a 38 000 reais. O hotel não divulga suas taxas de ocupação, mas poucos especialistas esperam que o Tangará fique lotado no curto prazo. A esperança dos donos — os alemães do grupo Oetker — é ganhar dinheiro alugando o luxuoso salão de festas. Cada um lida como pode com o estouro da bolha dos hotéis.









http://exame.abril.com.br/revista-ex...rou-no-brasil/
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  #70  
Old Posted Jun 7, 2017, 12:44 PM
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Pior que em Brasília não rolou isso, pois. Aqui eram tudo flats não financiados pelo BNDES ou bancos oficiais.
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  #71  
Old Posted Jul 27, 2017, 1:37 AM
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Empresas do setor do jogo de olhos postos nas potencialidades do mercado brasileiro 25/07/2017 11:59:10


“Pessoalmente, eu gosto de Brasília porque é a capital e muitas pessoas abastadas residem ali. É muito segura”, afirmou Jan Jones Blackburst

O jornal “Las Vegas Review-Journal” noticiou que concessionárias da indústria do jogo com interesses em Macau estão atentas ao Brasil, enquanto potencial mercado de jogo. A Las Vegas Sands Corp, a MGM Entertainment e a Ceasars Corp, são algumas das empresas incluídas no rol.

“A nossa empresa, tal como todas aquelas que estudam ativamente o Brasil neste momento, estão num exercício que continua em desenvolvimento”, disse Jan Jones Blackhurst, vice-presidente executiva de política pública e responsabilidade corporativa da Ceasars, citada pelo RJ.

Blackburst explicou que não existe qualquer legislação ou regulamentação estabelecida, mas assinala estão em consideração “mercados significativos”. Depois das viagens que fez até à quinta maior economia mundial, com uma população com mais de 200 milhões de pessoas, a dirigente assinala “três ou quatro” cidades do Brasil que poderiam suportar – com potencial – cassinos.

Os motivos para Brasília, São Paulo, Salvador da Bahia e Rio de Janeiro serem considerados “mercados viáveis” são por se apresentarem como destinos turísticos ou por terem como residentes a classe alta do país: “Pessoalmente, eu gosto de Brasília porque é a capital e muitas pessoas abastadas residem ali. É muito segura”, afirmou Blackburst.

Fonte: https://pontofinalmacau.wordpress.co...do-brasileiro/
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  #72  
Old Posted Jul 27, 2017, 1:37 AM
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Vamos ver se o GF inventem aprovar e sancionar essa lei logo. Parar de enrolação.
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  #73  
Old Posted Jul 27, 2017, 12:50 PM
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Que venham!!!!
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  #74  
Old Posted Aug 16, 2017, 9:22 AM
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Parque temático tem apoio para desoneração


Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/508...ra-desoneracao
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  #75  
Old Posted Aug 16, 2017, 9:25 AM
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A novela se repetindo, foi durante o governo de Itamar Franco, aonde na época, o Ministro da Fazenda, então FHC, zerou os impostos de Parques Temáticos e Aquáticos.

E se anunciaram vários parques em Brasília. Só foi FHC sair do ministério, e Ciro Gomes assumir, leia-se (dono do Beack Park), resultado, ele sobretaxou em 70% os impostos.

E aí matou todos os projetos e empreendimentos já existentes, ninguem se lembra do famoso Terra Encantada no Rio de Janeiro...
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  #76  
Old Posted Aug 16, 2017, 10:29 PM
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Greg Hale destaca potencial do Brasil para investimentos em parques temáticos


Greg Hale destacou o potencial do mercado brasileiro – foto Divulgação MTur

O presidente da Associação Mundial de Parques Turísticos (Iappa), entidade que representa os maiores parques temáticos do mundo e vice-presidente da Disney, Greg Hale, destacou durante seminário em Brasília, o crescimento do setor no mundo e identificou alguns dos gargalos que dificultam a atração desse tipo de investimento para o país. Segundo ele, o Brasil reúne excelentes condições para atrair investimentos bilionários se der continuidade a medidas de ajustes para criação de um ambiente de negócios. O debate contou com a participação do ministro do Turismo, Marx Beltrão.

O potencial da atividade no país é considerado alto. Estudo elaborado pelo Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), se o governo atender às demandas do setor, o segmento poderá investir R$ 1,9 bilhão e gerar de 56 mil empregos nos próximos cinco anos. Atualmente, os 18 estabelecimentos associados ao Sindepat geram 11 mil empregos diretos e movimentam cerca de R$1 bilhão na economia por ano.

Na pauta do seminário “A importância dos parques temáticos para o turismo” realizado no auditório da CNC, em Brasília, temas como a tributação na importação de equipamentos, a classificação das máquinas como bens de produto em vez de bens de capital e a expansão do setor nos últimos anos, principalmente na Ásia e Oriente Médio onde, somente nos últimos 15 anos, mais de 40 parques de grandes proporções foram abertos. “Só uma montanha-russa pode chegar a custar R$ 40 milhões. Temos de criar condições para este setor gerar ainda mais emprego e movimentar a economia do Brasil”, comentou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

Marx Beltrão ressaltou ainda a qualidade dos parques brasileiros. “Apesar de o Brasil ser referência internacional, com nove dos dez melhores parques temáticos da América do Sul, segundo o próprio viajante, ainda temos um potencial enorme de crescimento com foco em atrair as principais marcas do mundo para o nosso país”, afirmou. “Este é um setor que depende da renovação constante. O turista não volta se o parque não tiver nenhuma novidade. Por isso, esses ajustes são importantes, uma questão de sobrevivência”, concluiu.

CARGA TRIBUTÁRIA – A principal demanda dos parques temáticos no Brasil é pela redução de impostos. “Temos uma carga tributária que faz o equipamento chegar a custar mais que o dobro de outros mercados, o que impede os empresários de fazerem os investimentos que precisamos”, afirmou o presidente do Sindepat, Alain Baldacci. De acordo com ele, o Brasil não vai perder arrecadação, porque as últimas importações de equipamento foram feitas em 2014. “Sem o tratamento tributário correto não é possóvel investir e os negócios ficam estagnados”, comentou.

O presidente da Associação Mundial de Parques Turísticos (Iappa), Greg Hael, apontou o clima, o tamanho da população e cultura do entretenimento como fatores favoráveis para o Brasil atrair os maiores parques do mundo. Entre as empresas representadas pela Iaapa, estão a Universal, a Six Flags, Legoland e Disney. Durante sua apresentação, Greg mostrou investimentos feitos pelo setor em diversas partes do mundo.

Só na Índia são projetados investimentos da ordem de US$ 2,5 bilhões nos próximos cinco anos. “O Brasil tem condição de atrair os maiores parques do mundo. Em número de visitantes nos parques da Flórida, os brasileiros só ficam atrás dos canadenses e dos ingleses”, comentou.

Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br/_d...ues-tematicos/
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  #77  
Old Posted Aug 17, 2017, 11:19 AM
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Temos um potencial turístico que a sociedade brasileira não sabe reconhecer! Uma pena!
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  #78  
Old Posted Aug 17, 2017, 11:46 AM
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Temos um potencial turístico que a sociedade brasileira não sabe reconhecer! Uma pena!
Como eu falei, se esses parques saírem do papel em Brasília, e o mesmo dos casinos, terão de ficar bem longe da área tombada, fora de áreas ambientais e se bobiar, fora da área atualmente habitada, para não ter interferências com alegações que o lugar é residencial e não pode ter comércio.
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  #79  
Old Posted Sep 30, 2017, 12:59 AM
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O refúgio do Wyndham

O maior grupo hoteleiro do mundo vai acelerar a expansão na América Latina, com um novo comandante para a região. O Brasil terá um papel central nessa estratégia




Moreno: assumindo o posto de CEO para a América Latina e Caribe em outubro, o executivo vai conduzir a abertura de 13 hotéis em menos de dois anos (Crédito:Gladstone Campos)

Em sua primeira visita ao Brasil, o mexicano Alejandro Moreno chegou, em 1992, ao Rio de Janeiro. “Em Copacabana, vendo a névoa subindo, pensei: meu Deus, que lugar lindo”, diz. Depois de uma carreira de 25 anos no setor hoteleiro, ele assumiu no dia 1º de outubro a posição de presidente do grupo Wyndham para a América Latina e Caribe. E diz que ainda não se acostumou com a beleza da Cidade Maravilhosa. “Ela nunca deixou de me impressionar.” À frente da região que mais cresce do maior grupo hoteleiro do mundo em número de hotéis, com mais de 8,1 mil unidades e US$ 5,6 bilhões de faturamento em 2016, ele tem a difícil missão de ajudar a estimular o Brasil a cumprir parte de seu imenso potencial turístico. E, claro, trazer mais receita para empresa. “O Brasil deveria ser um dos principais destinos do mundo”, diz. “Mas, infelizmente, a insegurança é o maior problema.” É verdade. O Rio de Janeiro, que ele tanto aprecia, está vivendo uma crise de segurança aguda, com guerras entre traficantes e a presença de militares nas ruas. Mas Moreno, olhando para a frente, quer ajudar a virar esse jogo a favor do turismo.

O executivo promete dividir sua atuação, na maior parte do seu tempo, entre a sede regional, na Argentina, e o escritório principal, em São Paulo. Em 2013, a rede atingiu a marca de 100 hotéis na América Latina, e, neste ano, já superou 200. O ritmo acelerado continuará, com a previsão de 70 novas unidades e 9 mil quartos para a região nos próximos dois anos. No Brasil, a promessa é estar em todas as cidades mais importantes. Atualmente, são 34 hotéis das bandeiras Wyndham, Wyndham Garden, Ramada, Ramada Encore, Tryp, Super 8 e Days Inn, dentre as 18 que o grupo administra. No Nordeste, possui resorts em Maceió. No Sul, está em cidades turísticas, como Gramado (RS) e Foz do Iguaçu (PR).


Grand hotel: (foto inicial) unidade chinesa do Wyndham Grand, a mais sofisticada bandeira do grupo e que está em estudo para chegar ao Brasil, que já tem resorts em Alagoas (acima)

E, no Rio de Janeiro, são dois Ramadas na zona oeste da cidade. Mas o número de marcas vai aumentar em breve. A bandeira Baymont, de nível intermediário e com preços promocionais, deve aportar no País, começando por Brasília, ainda neste ano. Dentre os hotéis a serem inaugurados nos próximos meses estão um Super 8, em Guaíba (RS), o executivo Ramada, em Osasco (SP) e São Paulo, e um Wyndham Garden, em Ribeirão Preto (SP). Para 2018, estão previstos oito Ramadas, a serem construídos pela mineira Vert, uma das principais parceiras do Wyndham no Brasil. Está em estudo ainda trazer um Wyndham Grand, a mais imponente e luxuosa bandeira do grupo. Ou seja, pelo menos, 13 novos hotéis devem ser inaugurados até o fim do próximo ano. “O potencial do Brasil é muito grande”, diz Moreno.

Por enquanto, a empresa se beneficia das pessoas que, por causa da crise e da desvalorização do real nos últimos anos, deixaram de viajar para o exterior para fazer turismo interno. A receita por quarto disponível do Wyndham – medida usada pela indústria hoteleira pra medir o faturamento dos hotéis – cresceu 14% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2016. Uma leve recuperação no setor corporativo também tem ajudado, já que algumas cidades importantes como São Paulo e Belo Horizonte têm mais da metade de seu movimento por conta de viagens de negócios. Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o setor registrou crescimento de 10,2% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. “Sem dúvida, o cenário está um pouco mais animador, apesar da situação política”, diz Rubens Schwartzmann, presidente do conselho de administração da Abracorp.


Multiplicação: o grupo americano possui 34 hotéis no País, todos construídos por meio de franquias, incluindo os de Gramado (RS) e Foz do Iguaçu (PR)

A estratégia de expansão do Wyndham não prevê apenas a abertura de novas unidades. Na Argentina, o grupo adquiriu a rede Fën, em dezembro do ano passado, e começou a testar uma nova estratégia. A rede administrava alguns hotéis da marca Wyndham e isso vai dar início a um programa de gestão própria de certas unidades, uma novidade na região. Até então, o grupo atuava na América Latina apenas por meio de franquias, com construtoras locais que desenvolviam e administravam os hotéis. Agora, esse plano vai se espalhar para os principais países da América Latina, em especial, para o Brasil e para o México. E isso deve acontecer logo. Em especial, com os maiores hotéis. A expectativa é a de ganhar mais força e ajudar a divulgar os destinos no exterior. Até para que outros estrangeiros possam ter um dia, como Moreno, a surpresa de conhecer o lado maravilhoso do Rio.

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/o-refugio-do-wyndham/
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  #80  
Old Posted Sep 30, 2017, 1:00 AM
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Será que esse hotel Baymont sai do papel, não tem muito tempo que vieram com papo de um Red Roof Inn e até hoje nada de sair do papel. Agora a curiosidade bateu, pois o prédio é baixinho, então não vai ser nem nos setores hoteleiros sul e norte. Seja bem possivel fora do plano piloto, ou até a conversão de um motel.

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 30, 2017 at 1:29 AM.
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