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  #661  
Old Posted Apr 14, 2013, 2:42 PM
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Apesar que ainda acho esse percentual muito alto, deveria ser 30%.
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  #662  
Old Posted Apr 14, 2013, 11:03 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Com uma lei branda dessas, aí que o povo vai achar graça. Tinha de ser igual a Singapura. Tem como pena, ser açoitaado em público. Eu duvido, que um cara fosse chicoteado na presença de todos, nunca mais iria praticar o mesmo crime. Iria ter vergonha na cara. Brasília poderia dar exemplo e banir balas e chicletes a sua venda. Já viram que horrivel fica a rodoviária. O governo gasta milhares de reais para tirar chicletes grudados no piso diariamente.

Também concordo. Estou cansada de ver tanta impunidade. São muitos mal-educados espalhados por ai. Começa assim.... Sem respeito ao nosso patrimônio, sem respeito ao próximo... Depois vai piorando.... Pixador pra mim é um criminoso!
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  #663  
Old Posted Apr 15, 2013, 7:51 PM
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Pela primeira vez, engenharia tem mais calouros do que direito



Pela primeira vez na história do ensino superior brasileiro, o número de calouros em engenharia superou o de direito. A área agora só fica atrás de administração. Os dados foram levantados pelo Ministério da Educação, a partir dos seus censos.

O aumento do interesse pela engenharia acontece num momento de deficit de profissionais na área, iniciado na década passada.

Em 2006, foram 95 mil ingressantes em engenharia (5% do total). Cinco anos depois, eram 227 mil (10%). Cresceram tanto o número de vagas públicas e privadas quanto o de candidatos.

Já a quantidade de calouros em direito recuou 4%.

A expansão do número de ingressantes em engenharia é um avanço, porém, ainda insuficiente para resolver a carência da área no país, afirma o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Primeiro, não é garantido que os novos ingressantes na área se formem. Levantamentos mostram que, atualmente, menos da metade dos calouros de engenharia consegue terminar o curso.

Em número de estudantes concluintes, direito segue à frente das engenharias.

Além disso, o deficit de profissionais ainda é muito superior ao volume de universitários concluintes. Foram 45 mil em 2011, ante uma necessidade de ao menos 70 mil novos engenheiros ao ano, de acordo com cálculos oficiais.

"Há uma mudança importante no sistema", disse à Folha o ministro da Educação.

"Nas décadas com hiperinflação e baixo crescimento havia muitos conflitos. A área de interesse era o direito. Agora, há crescimento da construção civil, de obras de infraestrutura, de desenvolvimento tecnológico", disse.

"Sabemos, por outro lado, que precisamos de mais engenheiros", completou.

Para Roberto Lobo, ex-reitor da USP e consultor na área de educação superior, "o momento é positivo, mas os ganhos podem se perder".

Lobo diz que há o risco de a evasão na engenharia crescer, pois, com o aumento no número de alunos, a tendência é que mais estudantes com dificuldades na área de exatas entrem nas faculdades.

"As escolas terão de se preocupar ainda mais em dar reforços de conteúdos básicos."

Mercadante aponta outra dificuldade nos cursos. "São muito teóricos. O aluno fica anos sem ver nada de engenharia, são só cálculos, física. Muitos desistem."

A pasta organizará fóruns para influenciar as instituições a colocarem atividades práticas nos primeiros anos do curso e a aumentarem os estágios aos estudantes.


















http://www.msreporter.com.br/pela-pr...o-que-direito/
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  #664  
Old Posted Apr 15, 2013, 11:32 PM
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As 30 cidades onde as famílias têm mais dinheiro no Brasil

De Niterói a Fernando de Noronha, confira as cidades brasileiras onde as famílias recebem mais no fim do mês. Apenas nove são capitais




1ª Santana de Parnaíba (SP) – R$ 5.179

Renda mensal por domicílio (2010): 5.179,03

Renda mensal por domicílio (2000): 3.280,33

Variação: 57%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.782,5




2ª Niterói (RJ) – R$ 4.687

Renda mensal por domicílio (2010): 4.687,15

Renda mensal por domicílio (2000): 2.621,97

Variação em dez anos: 78%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.817,15




3ª São Caetano do Sul (SP) – R$ 4.652

Renda mensal por domicílio (2010): 4.652,9

Renda mensal por domicílio (2000): 2.690,03

Variação em dez anos: 72%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.743,66




4ª Brasília (DF) – R$ 4.517

Renda mensal por domicílio (2010): 4.517,69*

Renda mensal por domicílio (2000): 2.292,81

Variação em dez anos: 97%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.610,95

* Para o IBGE, Brasília e Distrito Federal são delimitados da mesma maneira.




5ª Nova Lima (MG) – R$ 4.415

Renda mensal por domicílio (2010): 4.415,21

Renda mensal por domicílio (2000): 1.573,89

Variação em dez anos: 180%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.517,53




6ª Vitória (ES) – R$ 4.395

Renda mensal por domicílio (2010): 4.395,57

Renda mensal por domicílio (2000): 2.302,84

Variação em dez anos: 90%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.662,97




7ª Florianópolis (SC) – R$ 4.380

Renda mensal por domicílio (2010): 4.380,32

Renda mensal por domicílio (2000): 2.310,25

Variação em dez anos: 89%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.731,91




8ª Vinhedo (SP) – R$ 4.283

Renda mensal por domicílio (2010): 4.283,64

Renda mensal por domicílio (2000): 2.340,98

Variação em dez anos: 83%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.495,52




9ª Valinhos (SP) – R$ 3.955

Renda mensal por domicílio (2010): 3.955,37

Renda mensal por domicílio (2000): 2.027,5

Variação em dez anos: 95%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.414,29




10ª Santos (SP) – R$ 3.943

Renda mensal por domicílio (2010): 3.943,13

Renda mensal por domicílio (2000): 2.355,02

Variação em dez anos: 67%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.571,51




11ª Porto Alegre (RS) – R$ 3.843

Renda mensal por domicílio (2010): 3.843,3

Renda mensal por domicílio (2000): 2.204,74

Variação em dez anos: 74%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.575,8




12ª Balneário Camboriú (SC) – R$ 3.828

Renda mensal por domicílio (2010): 3.828,5

Renda mensal por domicílio (2000): 2.096,03

Variação em dez anos: 82%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.571,51




13ª Curitiba (PR) – R$ 3.776

Renda mensal por domicílio (2010): 3.776,22

Renda mensal por domicílio (2000): 2.109,35

Variação em dez anos: 79%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.425,41




14ª Santa Rita do Trivelato (MT) – R$ 3.740

Renda mensal por domicílio (2010): 3.740,5

Renda mensal por domicílio (2000): não existia

Variação em dez anos: -

Rendimento médio dos que trabalham: 1.411,3




15ª Belo Horizonte (MG) – R$ 3.721

Renda mensal por domicílio (2010): 3.721,92

Renda mensal por domicílio (2000): 2.005,04

Variação em dez anos: 85%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.358,24




16ª Lajeado Grande (SC) – R$ 3.692

Renda mensal por domicílio (2010): 3.692,5

Renda mensal por domicílio (2000): 1.080,54

Variação em dez anos: 241%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.225,91




17ª Águas de São Pedro (SP) – R$ 3.666

Renda mensal por domicílio (2010): 3.666,3

Renda mensal por domicílio (2000): 2.729,04

Variação em dez anos: 34%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.492,61




18ª Nova Bréscia (RS) – R$ 3.621

Renda mensal por domicílio (2010): 3.621,52

Renda mensal por domicílio (2000): 1.367,96

Variação em dez anos: 64%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.312,07




19ª São Paulo (SP) – R$ 3.533

Renda mensal por domicílio (2010): 3.533,51

Renda mensal por domicílio (2000): 2.189,76

Variação em dez anos: 61%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.296,58




20ª Campinas (SP) – R$ 3.509

Renda mensal por domicílio (2010): 3.509,92

Renda mensal por domicílio (2000): 2.150,97

Variação em dez anos: 63%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.290,3




21ª Jundiaí (SP) – R$ 3.507

Renda mensal por domicílio (2010): 3.507,13

Renda mensal por domicílio (2000): 1.958,04

Variação em dez anos: 79%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.278,15




22ª Ipiranga do Sul (RS) – R$ 3.446

Renda mensal por domicílio (2010): 3.446,92

Renda mensal por domicílio (2000): 1.014,76

Variação em dez anos: 239%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.258,42




23ª Holambra (SP) – R$ 3.419

Renda mensal por domicílio (2010): 3.419,77

Renda mensal por domicílio (2000): 1.836,42

Variação em dez anos: 86%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.178,3




24ª Rio de Janeiro (RJ) – R$ 3.391

Renda mensal por domicílio (2010): 3.391,63

Renda mensal por domicílio (2000): 1.980,8

Variação em dez anos: 71%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.312,52




25ª Xavantina (SC) – R$ 3.354

Renda mensal por domicílio (2010): 3.354,47

Renda mensal por domicílio (2000): 805,09

Variação em dez anos: 316%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.082,27




26ª Vista Alegre do Prata (RS) – R$ 3.341

Renda mensal por domicílio (2010): 3.341,98

Renda mensal por domicílio (2000): 1.161,63

Variação em dez anos: 187%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.120,21




27ª Fernando de Noronha (PE) – R$ 3.340

Renda mensal por domicílio (2010): 3.340,19

Renda mensal por domicílio (2000): 2.267,41

Variação em dez anos: 47%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.185,13




28ª Paulínia (SP) – R$ 3.301

Renda mensal por domicílio (2010): 3.301,71

Renda mensal por domicílio (2000): 1.937,08

Variação em dez anos: 70%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.141,63




29ª Goiânia (GO) – R$ 3.277

Renda mensal por domicílio (2010): 3.277,17

Renda mensal por domicílio (2000): 1.791,03

Variação em dez anos: 82%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.229,34




30ª Guabiju (RS) – R$ 3.269


Renda mensal por domicílio (2010): 3.269,9

Renda mensal por domicílio (2000): 1.012,26

Variação em dez anos: 223%

Rendimento médio dos que trabalham: 1.177,96

Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/not...-brasil?p=19#2
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  #665  
Old Posted Apr 16, 2013, 12:36 PM
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Ex-ministros da Justiça defendem fim de penas a usuários de drogas


A campanha pela descriminalização do uso de drogas ganhou o apoio de sete ex-ministros da Justiça, que entregam hoje ao STF (Supremo Tribunal Federal) um manifesto defendendo que não se pode punir comportamentos praticados na intimidade que "não prejudiquem terceiros".

O documento é assinado por Nelson Jobim, José Carlos Dias, Miguel Reale Júnior, Aloysio Nunes Filho e José Gregori -que estiveram à frente da pasta durante o governo Fernando Henrique Cardoso-, além de Tarso Genro e Márcio Thomaz Bastos, que ocuparam o cargo durante os mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva.

A manifestação será enviada ao ministro Gilmar Mendes, relator de um recurso sobre o tema. O processo tem repercussão geral reconhecida -apesar de tratar de um caso específico, a decisão do STF terá um efeito genérico.

"O fracasso da guerra às drogas baseada na criminalização do consumidor revela a impropriedade das estratégias até hoje utilizadas", diz o manifesto. "Tratar o usuário como cidadão, oferecendo-lhe estrutura de tratamento, por meio de políticas de redução de danos, é mais adequado do que estigmatizá-lo como criminoso."

Pela lei brasileira, usar droga é crime, embora, desde 2006, não haja cadeia para os punidos. O condenado deixa de ser réu primário e tem como pena máxima dez meses de prestação de serviços comunitários, além de multa.

Se o Supremo decidir que não há crime, o usuário, em tese, não poderá receber nem advertência, a mais branda das punições previstas na lei.
Ainda não há prazo para que o caso seja analisado pelo Supremo, mas a expectativa é que o julgamento ocorra este ano. Será a primeira vez em que a corte máxima do país discutirá o uso de drogas.

O processo que originou a discussão se refere a usuário de maconha, mas a decisão do STF valerá a todas as drogas. A ação que será julgada pela corte foi movida pela Defensoria Pública paulista.
















http://www1.folha.uol.com.br/cotidia...e-drogas.shtml
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  #666  
Old Posted Apr 16, 2013, 6:44 PM
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Ai que a sociedade brasileira irá desintegrar rapidamente. Pois existe usuário se tiver droga. Se não tiver usuário não tem droga.
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  #667  
Old Posted Apr 17, 2013, 11:19 AM
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Brasil é país com pior retorno dos impostos, diz IBPT



Entre os 30 países de maior carga tributária do mundo, Brasil é o que oferece o menor retorno em serviços públicos de qualidade, segundo estudo do IBPT


Foto: Divulgação/EXAME.com

Impostômetro: Brasil perde para os países vizinhos Uruguai e Argentina

Dentre os 30 países com as maiores cargas tributárias do mundo, o Brasil segue sendo o último colocado quanto a oferta de serviços públicos de qualidade à população, segundo o Estudo sobre a Carga Tributária/PIB X IDH elaborado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). É a quarta vez consecutiva que o Brasil ocupa a última posição.

Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam as primeiras posições do ranking, respectivamente. O Brasil perde para os países vizinhos Uruguai e Argentina, segundo o estudo.

Para calcular o Índice de Retorno De Bem Estar à Sociedade (IRBES), o IBPT utiliza dois parâmetros: A Carga Tributária (arrecadação em relação ao PIB), obtida junto à OCDE, referente ao ano de 2011 (última atualização) e também o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para o ano de 2012.

Veja a tabela completa:







http://exame.abril.com.br/economia/n...ostos-diz-ibpt
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  #668  
Old Posted Apr 17, 2013, 7:14 PM
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Internet brasileira é a 4ª mais perigosa do mundo



Um estudo da Symantec afirma que o Brasil é o quarto país com mais atividade criminosa na internet


Foto: Jakub Krechowicz / SXC

A Symantec observa um aumento dos ataques dirigidos a alvos específicos, geralmente para espionagem industrial




Um estudo divulgado nesta semana pela Symantec diz que o Brasil é o quarto país com mais atividade criminosa na internet. O Brasil só está melhor, nesse quesito, que Estados Unidos, China e Índia, onde o nível das ameaças digitais é ainda mais alto.

Chamado de Internet Security Threat Report (ISTR), o estudo faz um balanço da segurança digital em 2012. Ele aponta que, no ano passado, houve aumento de 42% nos ataques dirigidos a alvos específicos, geralmente para fins de espionagem industrial.

“O ISTR deste ano mostra que os cibercriminosos não estão diminuindo o ritmo. Eles continuam encontrando novas maneiras de roubar informações de organizações de todos os portes”, diz Stephen Trilling, diretor de tecnologia da Symantec, num comunicado da empresa.

A Symantec observa grande crescimento do tipo de ataque conhecido como “watering hole”. O termo em inglês se refere a uma nascente onde animais selvagens bebem água. É um óbvio lugar para um caçador se posicionar à espera da caça.

Na versão digital da caçada, o criminoso estuda a vítima para determinar que sites da web ela frequenta, ou seja, quais são seus “watering holes”. Depois, ele testa esses sites até encontrar um que esteja vulnerável.

Esse site é, então, invadido e usado para transmitir um programa maligno aos computadores da vítima. Uma tática comum é invadir alguma empresa pequena (geralmente mais vulnerável) para, depois, penetrar nos sistemas de alguma corporação que faz negócios com ela.

Segundo a Symantec, é nas empresas com menos de 250 empregados que as invasões mais cresceram em 2012. 31% das organizações atacadas tinham esse perfil, o triplo do registrado em 2011.

A tática da tocaia no bebedouro foi usada, por exemplo, por um grupo de criminosos conhecido como Gangue de Elderwood. Eles conseguiram invadir 500 organizações num único dia.

Os alvos principais dos criminosos são profissionais que têm acesso à propriedade intelectual da empresa (27% do total), mas também há muitos ataques dirigidos à área de vendas (24%). A indústria manufatureira é o setor mais visado (24% dos ataques), seguida pela área financeira (19%).

A posição do Brasil no ranking de ameaças digitais é parecida com a que o país ocupava em 2011. Naquele ano, o Brasil também foi o quarto país com mais atividade criminosa. Mas houve ligeiro decréscimo na parcela dos incidentes registrados aqui, de 4,1% do total mundial para 4%.

Vale notar que, como a Symantec considera o total de incidentes no país em relação à soma mundial, países mais populosos e com alto nível de informatização tendem a aparecer em posições mais altas no ranking. Se fosse considerada a relação entre número de incidentes e população, o ranking seria outro, é claro.









http://exame.abril.com.br/tecnologia...o-mundo?page=2
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  #669  
Old Posted Apr 23, 2013, 1:41 PM
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Brasil precisa de 6 milhões de profissionais estrangeiros, diz SAE


Uma nova estratégia de "atração de cérebros" poderá trazer cerca de 6 milhões de profissionais estrangeiros para o Brasil nos próximos anos, segundo a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) do governo.



Governo já estuda a importação de médicos estrangeiros, mas sindicato discorda

Com o auxílio de grupos de especialistas e consultorias de mercado, a secretaria quer desenvolver uma política de atração de profissionais - o número, no entanto, não inclui imigrantes de baixa qualificação e, sim, profissionais altamente qualificados que possam atender a demanda atual da economia brasileira.

"Imigrantes qualificados são o foco do esforço. Não é uma política geral de imigração, é uma estratégia de atração de cérebros.", disse o ministro-chefe interino da SAE Marcelo Neri à BBC Brasil. A proposta deve chegar à presidente Dilma Roussef nos próximos 40 dias.

Neri afirmou que a estimativa de 6 milhões foi feita considerando levantamentos de uma comissão de especialistas e de pesquisas com as empresas e o público em geral.

Segundo Neri, o Brasil é um dos países com a menor proporção de imigrantes na população, o que reflete "um fechamento do país ao fluxo de pessoas". Os estrangeiros representam hoje 0,2% da população. Com a adição de seis milhões nos próximos anos, este percentual subiria para cerca de 3%.

"O Brasil é muito fechado para imigrantes, mesmo em relação à América Latina que já não é tão aberta para estrangeiros."
Para Neri, esse "fechamento" deve ser revertido para responder à demanda crescente por profissionais altamente qualificados, especialmente na áreas de engenharia e saúde.

No entanto, sindicatos nacionais temem que trazer mão de obra de fora prejudique a força de trabalho doméstica – que, de acordo com eles, é suficiente em termos numéricos, mas precisa de valorização e melhor qualificação.

Neri afirma que a nova estratégia "leva em conta a necessidade atual de mão de obra qualificada, mas mantém o cuidado com o trabalhador brasileiro".

"Não é uma abertura de porteira. Trazer profissionais altamente qualificados cria associações mais fortes, cria mais massa crítica, se aprende muito com outros profissionais."

'Apagão de mão de obra'

A expressão "apagão de mão de obra" é usada com frequência por analistas de mercado nos últimos anos para se referir a uma suposta escassez de profissionais altamente qualificados no Brasil.

De acordo com a Pesquisa de Escassez de Talentos 2012 da consultoria internacional Manpower Group, o Brasil é o segundo país do mundo em dificuldade para preencher vagas, atrás apenas do Japão. A falta de candidatos disponíveis e a falta de especialização são apontadas por empresários como as duas principais razões do problema.

Mas, em 2011, um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) negou a existência de um "apagão" no topo da pirâmide de profissionais brasileiros.

"O verdadeiro apagão de mão de obra está na base, na mão de obra pouco qualificada, que é onde os salários estão subindo mais", diz o ministro Marcelo Neri, que é também o presidente do Ipea.

O ministro, no entanto, afirma que nos últimos anos algumas áreas de especialidade começaram a dar sinais de que a oferta de profissionais domésticos não seria suficiente para atender ao mercado em crescimento do país.

"(Entre os profissionais qualificados) você não tem um apagão completo, mas você tem áreas mais sombreadas do que outras. O fato é que o mercado de trabalho em 2012 e 2013 se aproxima do que se pode chamar de um apagão. A luz ficou mais fraca."

Um levantamento da Brasil Investimentos e Negócios (Brain) - consultoria que realiza pesquisas sobre a inserção do Brasil no mercado internacional e colabora com a SAE - afirma que medicina, engenharia civil, engenharia química e arquitetura são éreas em que o país precisa de mais profissionais do que os disponíveis.

"Independentemente da política realizada para a educação, não vamos ter resultados imediados. O resultado de políticas públicas acontece em duas ou três gerações", diz André Luiz Sacconato, analista da Brain.


Obras de infraestrutura já trazem profissionais estrangeiros ao Brasil

"Existe um buraco entre os resultados de políticas e o que o Brasil necessita hoje. Os imigrantes viriam para suprir essa lacuna."

Outro benefício, de acordo com a Brain, são os empregos criados a partir da importação de profissionais. Cada profissional estrangeiro empregado no Brasil poderia gerar entre 1,3 e 4,6 empregos para brasileiros.

"Temos claramente obras paradas porque não tem engenheiro civil.
Quando se coloca um engenheiro civil lá, se gera emprego para mestres de obras e outros. Isso é bom para a economia", afirma Sacconato. "É algo complicado, vai mexer com sindicatos e associações de classe. Mas não queremos tirar o emprego de ninguém, são empregos complementares.

Discordâncias

Atualmente, segundo o Ministério do Trabalho e consultorias, a maior parte dos estrangeiros que obtém o visto de trabalho brasileiro são profissionais qualificados para as indústrias de extração de petróleo e construção civil - especialmente obras de infraestrutura.

Mas o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros, Murilo Pinheiro, questiona que haja falta de engenheiros locais para atender à demanda.

"A demanda por profissionais nessas áreas realmente aumentou, mas não está faltando. Se for preciso trazer um engenheiro de uma matéria que não existe aqui, (a importação) é de fato interessante, mas não entendo a necessidade de trazer amplamente engenheiros civis", disse Pinheiro à BBC Brasil.

O presidente da Federação Nacional dos Arquitetos, Jeferson Salazar, afirma que apesar da demanda, o setor público não absorve a quantidade de profissionais que chegam ao mercado a cada ano – cerca de 7 mil.

"Nos últimos 25 anos, o número de escolas no Brasil cresceu 6 vezes. A quantidade de jovens arquitetos com subemprego ou desempregados no país é imensa e o governo não tem nenhum plano para utilizar esse exército de mão de obra", disse à BBC Brasil.

"Sou a favor da vinda de alguns profissionais qualificados que possam contribuir com o desenvolvimento da arquitetura no Brasil. Esses profissionais serão bem-vindos se trouxerem contribuições."
A medicina, segundo Marcelo Neri, é a área que mais se enquadra na ideia de um apagão de mão de obra, a julgar pelos indicadores de mercado.

Entretanto, o presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira, afirma que o número atual de profissionais no Brasil – cerca de 1,9 médicos para cada mil pessoas – é capaz de atender o mercado nacional, na condição de que sejam criadas melhores estratégias de distribuição de profissionais e planos de carreira no setor público.

"A presidente está fazendo o planejamento estratégico de elevar o número para 2,4 médicos para mil habitantes. Realmente, para atingir isso hoje, faltam médicos. Mas se o planejamento é para atingir essa meta em 2020, nossa avaliação é diferente da do governo, que trabalha com a ideia de que teríamos que importar médicos", disse Ferreira à BBC Brasil.

"Com o lançamento de 17 mil médicos por ano no mercado, acreditamos que teríamos isso, sim. O que precisamos é melhorar a atratividade do setor público no Brasil para mantê-los lá. Injetar profissionais não vai necessariamente resolver os problemas", disse à BBC Brasil.

Campanhas para atrair médicos estrangeiros para o setor público já existem em diversos Estados brasileiros.










http://www.bbc.co.uk/portuguese/noti...antes_cc.shtml
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Comissão da Câmara aprova cota para meia-entrada; debate ainda deve ir a plenário




A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou, na manhã desta quarta-feira (24), o texto base do projeto que cria uma cota nacional de 40% para a venda de ingressos com meia-entrada em eventos artísticos, culturais e esportivos. A proposta de caráter conclusivo poderia ir ao Senado, mas deputados ainda querem recorrer pedindo votação em Plenário para que os idosos sejam retirados da limitação.

O deputado Esperidião Amin (PP-SC) protestou contra a inclusão de idosos na cota de 40%. Ele lembrou que a Secretaria de Direitos Humanos já foi contra esta proposta e que o Estatuto do Idoso não prevê limite para meia-entrada pessoas acima de 60 anos. "Estamos reduzindo em 60% a possibilidade de o idoso exercer um direito que ele tem", defendeu Amin.

Na discussão, a CCJ rejeitou os destaques para retirar os idosos do projeto. Mas, segundo Amin, a Secretaria de Direitos Humanos do governo pediu para o Congresso rever a medida. O deputado Ademir Camilo (PSD-MG) apresentará um recurso para que o projeto seja analisado pelo Plenário da Câmara antes de ir ao Senado. Ele já obteve 125 assinaturas de apoio, muito mais do que os 10% necessários para que o recurso seja acatado.

Para o deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), a retirada dos idosos da cota pode fazer com que se perca o espírito do projeto. "Retirar os idosos joga no chão o projeto, que é justamente criar a cota".

O projeto regulamenta a cota de meia-entrada para estudantes, jovens de baixa renda, portadores de necessidades especiais e idosos em cinemas, teatros, eventos esportivos (exceto Copa das Confederações deste ano, Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016) e culturais. Hoje, cada Estado tem seu próprio sistema de meia-entrada.

No projeto, os jovens considerados de baixa renda deverão obedecer a regra de ter entre 15 e 29 anos e ser inscrito no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal), cuja renda familiar mensal seja de até dois salários mínimos.

Carteirinha estudantil

O relatório base, apresentado pelo deputado Vicente Cândido (PT-SP), prevê também que a emissão da carteira estudantil fique a cargo apenas da Associação Nacional de Pós-Graduandos, da UNE (União Nacional dos Estudantes) e da Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), além de entidades filiadas a estes órgãos. Além disso, a carteira será válida por um ano e terá um único modelo em todo o Brasil, a fim de evitar possíveis fraudes.

No texto são citadas três punições para entidades flagradas com documentos irregulares: multa, suspensão temporária da autorização para emissão e revogação definitiva da autorização.

Não há consenso, no entanto, entre os deputados sobre a emissão das carteirinhas. O deputado Ademir Camilo (PSD-MG), que questionou a exclusividade de emissão pelas entidades, se reunirá às 17h30 com representantes da UNE, que é favorável à padronização. O relator Vicente Candido disse que a exclusividade faz parte do acordo entre estudantes e artistas. Sobre a fiscalização, ele disse que o governo estabelecerá os mecanismos para acompanhar a emissão dos documentos.

Protesto de artistas

Na tarde de terça-feira, quando a votação começou a ser discutida na CCJ, um grupo de artistas --entre eles Odilon Wagner, Caco Ciocler, Beatriz Segall e Tânia Bondezan-- participou de um ato no local defendendo a aprovação. Eles argumentavam que a medida pode baixar o preço dos ingressos de shows e espetáculos entre 20% e 35%.

Odilon Wagner, que é presidente da Associação dos Produtores Teatrais Independentes, disse à Agência Estado que algumas cidades já impõem cotas, mas, como há divergências na aplicação das leis locais, os produtores culturais não têm previsibilidade em seu negócio.










http://entretenimento.uol.com.br/not...isponiveis.htm
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Old Posted Apr 26, 2013, 3:03 AM
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Consumo chegará a R$ 3 tri

Correio Braziliense - 23/04/2013




O consumidor brasileiro vai gastar em torno de R$ 3,001 trilhões este ano, R$ 276 bilhões a mais que em 2012. A expansão do consumo está se dando em todas as fatias sociais e continua refletindo a ascensão que a classe média sofreu nos últimos anos. É o que aponta o Indicador de Potencialidade de Consumo Nacional (IPC Maps) 2013, editado pela IPC marketing editora.

As classes B e média aparecem em destaque no estudo, respondendo pela metade do total a ser consumido no país. A classe B representa sozinha 48,5% (R$ 1.359 trilhão) dos gastos e se mantém como o segmento social com maior poder de compra. Os integrantes da classe C desembolsarão R$ 1,205 trilhão. Esses brasileiros somam 24,4 milhões de família ou 48,2% dos domicílios.

Os mais ricos, que formam a classe A também gastarão mais. Até o final do ano, estima-se que terão consumido R$ 539,6 bilhão — 19,3% dos total geral do país. O topo da pirâmide é formado por apenas 4,6% dos domicílios brasileiros ou 2,33 milhões de famílias.

O maior mercado continua sendo São Paulo, respondendo por 9,24% do total do consumo nacional, seguido pelo Rio de Janeiro, com 5,26% – ante os 8,68% e 4,98%, respectivamente verificados em 2012. Brasília ganhou participação no período, mantendo-se na 3ª posição, com o índice de 2,251% (contra os 2,248% registrados no ano passado). Na 4ª posição, Belo Horizonte é outro destaque positivo, subiu para 2,02% sua participação ante o consumo de 1,94% de 2012 (veja quadro). De acordo com o IPC Maps, as despesas das famílias crescerão mais que o PIB — “equivalente a 3,8%”.


Bolso cheio

Cidades em que o brasileiro gasta mais

Município Potencial de Consumo (em R$ bi)

» São Paulo - 277,36
» Rio de Janeiro - 157,72
» Brasília - 67,55
» Belo Horizonte - 60,65
» Salvador - 44,87
» Curitiba - 43,21
» Porto Alegre - 38,36
» Fortaleza - 38,01
» Goiânia - 29,74
» Recife - 29,12

Fonte: http://clippingmp.planejamento.gov.b...=Bras%C3%ADlia
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Old Posted Apr 27, 2013, 12:41 PM
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Angola proíbe operação de igrejas evangélicas do Brasil



O governo de Angola baniu a maioria das igrejas evangélicas brasileiras do país.

Segundo o governo, elas praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo angolano", além de não terem reconhecimento do Estado.

"O que mais existe aqui em Angola são igrejas de origem brasileira, e isso é um problema, elas brincam com as fragilidades do povo angolano e fazem propaganda enganosa", disse à Folha Rui Falcão, secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e porta-voz do partido, que está no poder desde a independência de Angola, em 1975.

Cerca de 15% da população angolana é evangélica, fatia que tem crescido, segundo o governo.

Em 31 de dezembro do ano passado, morreram 16 pessoas por asfixia e esmagamento durante um culto da Igreja Universal do Reino de Deus em Luanda. O culto reuniu 150 mil pessoas, muito acima da lotação permitida no estádio da Cidadela.

O mote do culto era "O Dia do Fim", e a igreja conclamava os fiéis a dar "um fim a todos os problemas que estão na sua vida: doença, miséria, desemprego, feitiçaria, inveja, problemas na família, separação, dívidas."

O governo abriu uma investigação. Em fevereiro, a Universal e outras igrejas evangélicas brasileiras no país -- Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém-- foram fechadas.

No dia 31 de março deste ano, o governo levantou a interdição da Universal, única reconhecida pelo Estado.

Mas a igreja só pode funcionar com fiscalização dos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e Procuradoria Geral da Justiça. As outras igrejas brasileiras continuam proibidas por "falta de reconhecimento oficial do Estado angolano". Antes, elas funcionavam com autorização provisória.

As igrejas aguardam um reconhecimento para voltar a funcionar, mas muitas podem não recebê-lo. "Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país", disse Falcão. "Elas são apenas um negócio."

Segundo Falcão, a força das igrejas evangélicas brasileiras em Angola desperta preocupação. "Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres."

Em relação à Universal, a principal preocupação é a segurança, disse Falcão.O governo de Angola baniu a maioria das igrejas evangélicas brasileiras do país.

Segundo o governo, elas praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo angolano", além de não terem reconhecimento do Estado.

"O que mais existe aqui em Angola são igrejas de origem brasileira, e isso é um problema, elas brincam com as fragilidades do povo angolano e fazem propaganda enganosa", disse à Folha Rui Falcão, secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e porta-voz do partido, que está no poder desde a independência de Angola, em 1975.

Cerca de 15% da população angolana é evangélica, fatia que tem crescido, segundo o governo.

Em 31 de dezembro do ano passado, morreram 16 pessoas por asfixia e esmagamento durante um culto da Igreja Universal do Reino de Deus em Luanda. O culto reuniu 150 mil pessoas, muito acima da lotação permitida no estádio da Cidadela.

O mote do culto era "O Dia do Fim", e a igreja conclamava os fiéis a dar "um fim a todos os problemas que estão na sua vida: doença, miséria, desemprego, feitiçaria, inveja, problemas na família, separação, dívidas."

O governo abriu uma investigação. Em fevereiro, a Universal e outras igrejas evangélicas brasileiras no país -- Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém-- foram fechadas.

No dia 31 de março deste ano, o governo levantou a interdição da Universal, única reconhecida pelo Estado.

Mas a igreja só pode funcionar com fiscalização dos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e Procuradoria Geral da Justiça. As outras igrejas brasileiras continuam proibidas por "falta de reconhecimento oficial do Estado angolano". Antes, elas funcionavam com autorização provisória.

As igrejas aguardam um reconhecimento para voltar a funcionar, mas muitas podem não recebê-lo. "Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país", disse Falcão. "Elas são apenas um negócio."

Segundo Falcão, a força das igrejas evangélicas brasileiras em Angola desperta preocupação. "Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres."

Em relação à Universal, a principal preocupação é a segurança, disse Falcão.














http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2...o-brasil.shtml
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Old Posted Apr 28, 2013, 6:53 AM
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Ranking de gestão dos estados brasileiros - 2011























































Fonte: http://veja.abril.com.br/multimidia/...asileiros-2011
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Ranking de gestão dos estados brasileiros - 2012























































Fonte: http://veja.abril.com.br/multimidia/...os-brasileiros
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Ranking per capita 2011
1 trilhão = São Paulo
414 bilhões = Rio de Janeiro
337 bilhões = Minas Gerais
233 bilhões = Rio Grande do Sul
224 bilhões = Paraná
150 bilhões = Bahia
147 bilhões = Santa Catarina
145 bilhões = Distrito Federal
94 bilhões = Goiás
86 bilhões = Pernambuco
83 bilhões = Espirito Santo
74 bilhões = Ceará
69 bilhões = Pará
65 bilhões = Mato Grosso
55 bilhões = Amazonas
47 bilhões = Maranhão
41 bilhões = Mato Grosso do Sul
32 bilhões = Paraíba
31 bilhões = Rio Grande do Norte
24 bilhões = Sergipe
24 bilhões = Alagoas
21 bilhões = Rondônia
21 bilhões = Piauí
16 bilhões = Tocantins
8 bilhões = Amapá
8 bilhões = Acre
6 bilhões = Roraima

Ranking per capita 2012
1 trilhão = São Paulo
412 bilhões = Rio de Janeiro
349 bilhões = Minas Gerais
255 bilhões = Rio Grande do Sul
235 bilhões = Paraná
161 bilhões = Bahia
157 bilhões = Distrito Federal
150 bilhões = Santa Catarina
106 bilhões = Goiás
93 bilhões = Pernambuco
84 bilhões = Espirito Santo
79 bilhões = Ceará
70 bilhões = Pará
69 bilhões = Mato Grosso
61 bilhões = Amazonas
48 bilhões = Maranhão
44 bilhões = Mato Grosso do Sul
35 bilhões = Paraíba
34 bilhões = Rio Grande do Norte
26 bilhões = Alagoas
24 bilhões = Sergipe
24 bilhões = Rondônia
23 bilhões = Piauí
18 bilhões = Tocantins
9 bilhões = Amapá
9 bilhões = Acre
7 bilhões = Roraima
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  #676  
Old Posted Apr 28, 2013, 2:31 PM
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Esses não são valores per capta mas do próprio PIB e não correspondem com o aferido pelo IBGE. Provavelmente resultam de uma projeção com um ano de desafasagem, já que os valores indicados como 2011 já foram superados em 2010!
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  #677  
Old Posted Apr 28, 2013, 8:23 PM
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Esses não são valores per capta mas do próprio PIB e não correspondem com o aferido pelo IBGE. Provavelmente resultam de uma projeção com um ano de desafasagem, já que os valores indicados como 2011 já foram superados em 2010!
Tem aquele negócio, cada um tem sua metodologia. Eu creio que a diferência é mínima. E não iria alterar nada no ranking.
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  #678  
Old Posted Apr 29, 2013, 2:56 PM
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18 redes de franquias estrangeiras que devem chegar ao país
Veja quais marcas e quais os mercados mais buscados por redes internacionais no Brasil


Wendy's

A rede de lanchonetes Wendy’s é uma das principais concorrentes do McDonald’s nos Estados Unidos, onde soma mais de 6,5 mil restaurantes. A expansão internacional começou com mais força em 2009. Hoje, 27 países têm unidades da marca, incluindo as recém-inauguradas em Buenos Aires. A meta é chegar a mais de 8 mil franquias. Na década de 1990, a rede tentou se estabelecer no mercado brasileiro, sem sucesso.


The Cheesecake Factory

A rede de restaurantes de casual dining foi criada em 1978 e opera 177 unidades atualmente. Conhecida pela sobremesa tradicional americana, a marca oferece ainda lanches e outros pratos. No começo do ano, anunciou um acordo com a Alsea para operar na América Latina. Serão ao menos doze unidades nos próximos oito anos, especialmente no México e no Chile. Argentina, Brasil, Colômbia e Peru também estão no radar.


Stake’n Shake

A rede americana de lanchonetes tem mais de 500 unidades só nos Estados Unidos. Com mais de 77 anos de mercado, a marca pretende chegar a mil unidades. Em 2010, a empresa faturou 700 milhões de dólares e cresceu 7,5% em vendas. Há dois modelos de restaurantes. O mais simples tem investimento mínimo de 700 mil dólares no mercado americano.


Planet Hollywood

O glamour e a fama são os temas desta rede norte-americana. Criada em 1991, a empresa tem sede em Orlando e restaurantes em vários locais dos Estados Unidos. Ao que tudo indica, as negociações no Brasil estão bastante avançadas e a primeira unidade deve ser aberta em São Paulo.


Dunkin' Donuts

A Dunkin’ Donuts já teve uma passagem pelo Brasil, onde ficou de meados da década de 1980 até 2003. Agora, o país voltou a ser atraente para a marca de rosquinhas. As franquias têm tamanhos variáveis e a possibilidade de funcionar por 24 horas.


Darden

Red Lobster, Olive Garden e LongHorn Steakhouse são marcas de restaruantes do grupo Darden. No começo do ano, a Internacional Meal Company (IMC), dona do Viena e Frango Assado, anunciou que vai trazer as três marcas para o país. O grupo americano tam mais de 2 mil unidades e vendas de 8 bilhões de dólares. Comanda ainda outros restaurantes, como Bahama Breeze, Seasons 52 e The Capital Grille.


Clarks

A marca de sapatos é uma das mais tradicionais da Inglaterra e foi fundada em 1825. O lucro da companhia ultrapassa 120 milhões de libras. Hoje, são mais de 450 franqueados operando lojas da marca. Já tem presença na Europa, África e Ásia


Texas RoadHouse

Aberta em 1993, a rede comanda hoje mais de 380 restaurantes. Com unidades geralmente grandes, as franquias costumam ter 100 funcionários. No cardápio, predominam carnes e petiscos. Em 2004, a empresa abriu capital na Nasdaq.


Pêlo e peso

A rede portuguesa de depilação e serviços de estética cobra um preço fixo por cada sessão. Os serviços vão de depilação a atendimento de nutricionistas. Na Europa, a rede exige espaços de 60 metros quadrados para funcionar e cobra 45 mil euros de investimento inicial. A marca tem 14 unidades em operação.


TGI Friday’s

A rede de restaurantes americana saiu do país em 2010 e, desde então, está com planos para retornar com um novo parceiro. A saída do país aconteceu por problemas de gestão. A ideia é abrir até doze restaurantes em dez anos. O investimento deve ultrapassar 1 milhão de reais por franquia.


Red Robin

Mais uma rede de restaurantes americana quer uma fatia do mercado brasileiro. Com cardápio de lanches e fritas, a Red Robin tem mais de 450 restaurantes, a maioria é controlada pela própria marca. O investimento em uma franquia nos Estados Unidos fica acima dos 125 mil dólares.


Sbarro

A rede Sbarro, de culinária italiana, foi criada em 1956, em Nova York, e é conhecida pelas pizzas vendidas em fatias. Hoje, são mais de mil unidades e expectativa de abertura em 45 países. A instalação pode ser feita em praças de alimentação de shoppings centers, universidades e até hospitais.


Cartridge World

A empresa é especializada em cartuchos e toners remanufaturados para impressoras. A rede trabalha com as principais marcas do mercado e fornece especialmente para empresas. Há duas modalidades de franquias: lojas física ou móvel.


PF Chang’s

Um bistrô chinês. Esta é a definição do PF Chang’s, rede de comida asiática que está em busca de oportunidades no Brasil. São mais de 200 restaurantes da bandeira em operação no mundo. O potencial investidor deve ter capacidade de abrir pelo menos dez franquias no período de 5 a 10 anos.


Kidzania

A rede de parques de diversões mexicana já tem planos bem consolidados para chegar ao Brasil. A primeira unidade está prevista para ser instalada em São Paulo e deve ter mais de 9 mil metros quadrados. O investimento deve ser de 30 milhões de reais. A rede foi criada em 1996 e tem parques em países como Japão e Chile. Os locais funcionam como cidades em miniatura para as crianças.


Firehouse Subs

Criada por dois irmãos, em 1994, a rede Firehouse Subs é especializada em sanduiches. Hoje, são mais de 600 restaurantes ao redor do mundo. Os planos da franquia incluem chegar a 2 mil lojas até 2020. Nos Estados Unidos, o investimento em uma franquia começa em 180 mil dólares.


Harcourts

O grupo imobiliário atua com mais força na Ásia e na Austrália. Criada na Nova Zelândia, em 1888, a empresa tem mais de 650 escritórios com 4 mil corretores imobiliários que atuam também nos Estados Unidos, na China e na África do Sul.


Kappa

A marca italiana de artigos esportivos vai investir 10 milhões de reais no Brasil e pretende chegar a 100 pontos de venda neste ano. A licença para uso da marca é da SPR Indústrias. O investimento inicial é de 220 mil reais.

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/notici...gar-ao-pais#19
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  #679  
Old Posted Apr 29, 2013, 11:46 PM
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Tem aquele negócio, cada um tem sua metodologia. Eu creio que a diferência é mínima. E não iria alterar nada no ranking.
O IBGE É a metodologia oficial e recebe todos os dados para realizar e divulgar a conta. A revista VEJA não é especializada, sequer tem um economista de carreira em seu editorial, não tem acesso a dados e tão pouco credibilidade. Não é uma questão de metodologia e sim de fontes. A VEJA boiou nos dados divulgados! Está desatualizada utilizado dados estimados pelo próprio IBGE em 2009! Fora que alguns dados arredondou como bem entendeu...
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Old Posted Apr 30, 2013, 2:12 AM
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O IBGE É a metodologia oficial e recebe todos os dados para realizar e divulgar a conta. A revista VEJA não é especializada, sequer tem um economista de carreira em seu editorial, não tem acesso a dados e tão pouco credibilidade. Não é uma questão de metodologia e sim de fontes. A VEJA boiou nos dados divulgados! Está desatualizada utilizado dados estimados pelo próprio IBGE em 2009! Fora que alguns dados arredondou como bem entendeu...
IBGE com credibilidade? Prefiro os dados do IPEA. O IBGE nem em sonho poderá divulgar dados sem passar pelas mãos da DILMA. Isso é a LEI. Então, quem pode garantir que os dados do IBGE não são manipulados, que nem os dados do instituto similar argentino, que nem tem moral no FMI.

Agora vem a bomba, qual indice de IDH é real do IBGE, da UNESCO ou da FGV...
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