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  #301  
Old Posted Dec 2, 2013, 11:51 AM
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Ação civil do mensalão mineiro completa dez anos parada


Ex-presidente do PSDB, Azeredo é um dos réus; não há data para julgamento no STF.



A primeira ação judicial que trata dos fatos relacionados ao mensalão mineiro completou, neste domingo, dez anos de tramitação no Supremo Tribunal Federal. Distribuída para o então relator, ministro Carlos Ayres Britto, no dia 1º de dezembro de 2003, a ação civil pública por atos de improbidade administrativa está praticamente parada na Corte neste período de uma década. ...

Segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República, o mensalão mineiro foi um esquema de arrecadação ilegal de recursos para a campanha à reeleição do então governador de Minas, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998. A ação por improbidade foi ajuizada quatro anos antes da denúncia criminal e é o primeiro processo envolvendo a campanha tucana daquele ano.

A ação pede a indisponibilidade ou bloqueio cautelar de bens até o limite de R$ 12 milhões do ex-governador mineiro e atual deputado e outros dez requeridos - entre eles Marcos Valério Fernandes de Souza, seus sócios na SMPB, já condenado no mensalão federal, e o atual senador Clésio Andrade (PMDB-MG).

Os procuradores e promotores afirmam na peça conjunta dos Ministérios Públicos Federal e Estadual que o governo de Minas autorizou de forma ilegal o pagamento de R$ 3 milhões das estatais Companhia Mineradora de Minas (Comig, atual Codemig) e Companhia de Saneamento do Estado (Copasa) para a agência SMPB, com o objetivo de patrocinar o evento esportivo Enduro da Independência.




Trata-se do grosso do desvio apontado em 2007 na denúncia criminal do mensalão mineiro pelo então procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza - para quem o "esquema delituoso verificado no ano de 1998 foi a origem e o laboratório dos fatos descritos" na acusação formal do mensalão federal.

O prosseguimento da ação aguarda o julgamento pelo plenário do Supremo de dois recursos apresentados em 2005 contra a decisão do então relator Ayres Britto, que havia determinado a remessa dos autos à Justiça Estadual de Minas, entendendo que não cabe foro privilegiado para crimes de improbidade administrativa. Ayres Britto completou 70 anos no fim do ano passado e se aposentou compulsoriamente. A relatoria do caso foi redistribuída para o ministro Luís Roberto Barroso, que também acumula as relatorias das ações penais do mensalão mineiro.

Não há data para a análise dos recursos pelo plenário do STF. O gabinete de Barroso informou que o ministro não iria comentar o andamento da ação cível, mas afirmou que ele "está avaliando e dando continuidade" aos casos do mensalão mineiro.

Na prática, a falta de conclusão da ação civil no Supremo impede desdobramentos do caso. A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público prepara uma nova ação contra réus pedindo a devolução de recursos que saíram do antigo Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) e foram parar na campanha à reeleição de Azeredo.

Além dos R$ 3 milhões já apontados na ação que corre no STF, R$ 500 mil de empresas do grupo Bemge foram desviados por meio de patrocínio do Iron Biker, outro evento esportivo organizado pela SMPB, segundo laudos do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal.

Pedidos. Por solicitação do promotor João de Medeiros, o então procurador-geral Roberto Gurgel encaminhou no fim de 2012 ofício ao STF pedindo que fosse dada preferência ao julgamento dos recursos da Pet 3067 - nome do processo na Corte. Questionada, a assessoria jurídica do atual procurador-geral, Rodrigo Janot, afirmou que o Ministério Público "já fez, tecnicamente, o possível" e a questão agora depende exclusivamente do Judiciário.

Em junho deste ano, o presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça, Joaquim Barbosa, criticou o desempenho dos tribunais brasileiros no julgamento de processos de improbidade. O tema foi incluído nas metas do Judiciário para 2013, mas apenas 36,55% dos processos protocolados até 2011 haviam sido julgados.

Condenado pelo mensalão federal a 6 anos e 2 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, Rogério Tolentino figura na ação cível como advogado de Valério, seus sócios e das empresas. "É uma coisa bem antiga, não existia nada de mensalão... Essa coisa ficou parada muito tempo", diz Tolentino. "Não serei mais esse advogado. Fui e não sou, apesar de constar meu nome."

A defesa de Azeredo não foi localizada para comentar o atraso da ação civil. O escritório da advogada que aparece no andamento processual informou que não atende mais o deputado federal na ação. Azeredo, ex-senador e ex-presidente nacional do PSDB, sustenta que não teve responsabilidade em eventuais irregularidades na campanha de 1998.











http://www.estadao.com.br/noticias/n...,1103042,0.htm
Fonte: Eduardo Kattah - O Estado de S. Paulo - 02/12/2013
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  #302  
Old Posted Dec 2, 2013, 11:56 AM
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Tem que ser julgado com o mesmo entusiasmo que o STF julgou o mensalão PT, Cadê o Joaquim Barbosa o "salvador dos Brasileiros" Tem que ter o mesmo rigor não importa o Partido seja ele qual for, ou tem algum MENSALÃO ao STF pago por algum partido?
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  #303  
Old Posted Dec 10, 2013, 10:31 AM
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PPS dá vantagem a Campos sobre Aécio


Governador de PE se mostra mais competitivo do que senador mineiro.

O apoio do PPS à candidatura presidencial de Eduardo Campos (PSB) lança dúvida sobre a viabilidade do senador Aécio Neves (PSDB) concorrer ao Palácio do Planalto. ... 

Apesar de Campos ter menor intenção de voto do que Aécio, a leitura do PPS é que o governador de Pernambuco conseguirá ser mais competitivo na reta final da eleição. Aécio tem lidado com uma agenda negativa no próprio partido.

É o favorito disparado para ser indicado candidato a presidente, mas fez um acordo político com o ex-governador José Serra para que o anúncio do postulante ao Planalto aconteça apenas em março. Aécio perde tempo numa disputa interna enquanto Campos avança politicamente.

As convenções que vão oficializar as candidaturas e alianças estão marcadas para junho. Até lá, vale o gesto político. E o gesto do PPS, que poderia ter postergado a sua decisão, reforça a imagem de que Campos está mais no jogo do que Aécio.







http://blogdokennedy.com.br/apoio-do...s-sobre-aecio/
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  #304  
Old Posted Jan 22, 2014, 8:58 PM
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Onde PT e PSDB se encontram


Divulgação

Senador Delcídio Amaral: o petista deverá ser candidato ao governo do Mato Grosso do Sul com apoio do PSDB e talvez até do DEM

Política é uma coisa engraçada. O PSDB tem feito movimentos para endurecer o discurso de oposição ao governo do PT na campanha presidencial de 2014, incluindo críticas ao governo Lula, o que Eduardo Campos indica que vai evitar. O movimento tucano é tão claro que o contrato com o marqueteiro Renato Pereira foi rompido no fim de 2013, justamente ele que pregava maior moderação no ataque aos petistas. A fala de Aécio Neves não deixa dúvida em qual será o tom do discurso tucano no plano nacional: “Sempre que o PT segue a cartilha do PSDB, acerta. Quando segue a sua própria cartilha, se perde”, disse Aécio a EXAME em dezembro. Mas a dinâmica da formação de palanques estaduais deverá colocar o PT e o PSDB no mesmo barco em pelo menos um estado: o Mato Grosso do Sul. “Tudo indica que vamos apoiar a candidatura do senador petista Delcídio Amaral ao governo do Mato Grosso do Sul”, diz o também senador do PSDB de São Paulo, Aloísio Nunes Ferreira. O deputado federal Marcus Pestana, tucano de Minas Gerais e muito próximo a Aécio Neves, confirma a tendência. No Mato Grosso do Sul, há boas chances de que até o Democratas entre na coligação encabeçada pelo PT. Lá, os tucanos são liderados pelo deputado federal Reinaldo Azambuja, que tem diferenças históricas com o PMDB local, partido do governador André Puccinelli. O PMDB deve lançar à sucessão o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad.

Mas há outro estado com uma aliança bastante heterodoxa pela frente: o Maranhão. Lá, o candidato das oposições deverá ser Flávio Dino, presidente da Embratur e nome do PCdoB para a disputa. Dino deve ser apoiado pelo PSDB e talvez até pelo PSB de Eduardo Campos. Também é, no mínimo, estranho. O PCdoB é um dos partidos mais fiéis ao PT – no plano nacional e nos estados. “A executiva nacional precisa respeitar as dinâmicas regionais históricas”, diz o deputado Pestana. “Política é xadrez e não luta de boxe”. Pode até ser. Mas que vai dar trabalho acertar os discursos, vai.














http://exame.abril.com.br/blogs/aqui...-se-encontram/
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  #305  
Old Posted Feb 18, 2014, 1:14 AM
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Senado vai discutir proposta popular de legalização da maconha


Comissão vai avaliar sugestão que obteve apoio de mais de 20 mil pessoas Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pediu estudo sobre uso da droga.

Em resposta a uma proposta de iniciativa popular apresentada por meio de seu site na internet, o Senado Federal vai discutir a possibilidade de protocolar um projeto de lei que regulamente o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha no Brasil, afirmou nesta segunda-feira (17) o senador Cristovam Buarque (PDT-DF). O parlamentar do Distrito Federal será o relator da matéria na Comissão de Direitos Humanos do Senado.

A proposta de descriminalizar o uso da maconha foi protocolada virtualmente no dia 30 de janeiro por André de Oliveira Kiepper, 32 anos, morador do Rio de Janeiro, no "Portal e-Cidadania". Essa ferramenta do site do Senado é um canal para que cidadãos enviem sugestões de projetos de lei.

Em oito dias, a proposta obteve o apoio de mais de 20 mil pessoas, número que assegura o envio da sugestão para a análise da Comissão de Direitos Humanos.

Cristovam Buarque disse nesta segunda que encomendou um estudo sobre o uso da maconha à consultoria legislativa da Casa. Antes de decidir se dará prosseguimento à proposta, transformando-a em projeto de lei, o senador do PDT quer debater o assunto.

“Vamos ouvir muita gente e fazer muitos estudos e, no final, a gente chega a conclusão se deve ou não legalizar”, afirmou. “Não entro a favor, mas não entro para boicotar a proposta que tem mais de 20 mil assinaturas. Eu vou analisar”, ponderou.

Descriminalização

A sugestão de projeto de lei prevê a legalização do cultivo caseiro da erva, determina o registro de “clubes de autocultivadores e o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo. No momento em que protocolou a proposta, o autor argumentou que o “mercado não regulado” da maconha gera “violência, crimes e corrupção”. Em dezembro, o Senado do Uruguai aprovou um projeto que regula a produção e a venda de maconha no país, medida inédita na América do Sul.

Pela nova legislação, o governo uruguaio passará a controlar e regulamentar a importação, o cultivo, colheita, distribuição e comercialização da erva. Não haverá restrição para o consumo e o acesso ao produto poderá ser feito em clubes de usuários ou em farmácias, com limite de 40 gramas.

No Brasil, apesar de não descartar a apresentação do projeto que descriminalizaria a maconha, Cristovam Buarque disse que pretende analisar se o uso da erva é a porta de entrada para outras drogas, se a legalização aumenta o consumo e se realmente existem efeitos medicinais.

Em pronunciamento na tribuna do Senado, o parlamentar agradeceu o autor pelo envio da proposta, mas disse não saber se o resultado da sua análise vai “agradar”. Cristovam disse ainda que pretende ouvir a Igreja sobre o assunto. No entanto, assegurou que o parlamento não deve se “curvar”.

“Eu quero ver se a legalização está sintonizada com os costumes brasileiros ou se será um desrespeito ao que o brasileiro sente”, declarou o senador.











http://g1.globo.com/politica/noticia...a-maconha.html
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  #306  
Old Posted Mar 15, 2014, 1:05 PM
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Aécio paga escritório para combater 'quadrilha virtual'


Pré-candidato do PSDB ao Planalto e presidente nacional da legenda, o senador Aécio Neves (MG) montou uma estrutura jurídica e de comunicação específica para combater o que os tucanos estão chamando de "quadrilhas virtuais"


O partido mobilizou uma equipe em sua sede nacional, em Brasília, para monitorar as redes sociais e identificar na internet a origem de posts e publicações que denigrem a imagem do presidenciável. O grupo já está agindo de forma coordenada com o escritório Opice Blum advogados, que fica em São Paulo e é especializado em direito digital.

Responsável pela operação de blindagem, o deputado federal Carlos Sampaio (SP), coordenador jurídico do PSDB, acredita que Aécio está sendo vítima de uma ação subterrânea de difamação. "O PSDB vai, a partir de agora, fazer uma ofensiva efetiva contra as quadrilhas virtuais", disse Sampaio.

Segundo o deputado, esses grupos usam ferramentas como fazendas de links - robôs que tentam manipular os resultados dos sites de busca, a fim de dar mais destaque a um determinado conteúdo - para espalhar rumores contra o tucano. "Aécio está usando o sagrado direito de defender-se de ações criminosas."

Derrota

A estrutura jurídica já está em operação, mas por ora não obteve resultado favorável nos tribunais. No mês passado, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou recurso de Aécio em um processo no qual ele pedia para os sites de busca Google, Yahoo e Bing, da Microsoft, retirarem do ar links de páginas com referência a um suposto desvio R$ 4,3 bi da Saúde quando o tucano era governador de Minas. Em dezembro, a corte já havia negado o pedido liminar para tirar essas notícias da rede.

Segundo o PSDB, a acusação contra o tucano foi reproduzida em mais de 20 mil links que aparecem somente na busca do Google, o que motivou o senador a abrir o processo citando os sites de busca. "Como entrar com ações contra sites anônimos criados, muitos deles, deliberadamente fora do Brasil para fugir à legislação?", afirma o partido em nota.

Para a juíza Ana Claudia Guimarães, que negou a liminar em dezembro, "a alegação de que são inúmeros os conteúdos localizados, por si só, não autoriza a drástica medida requerida, potencialmente violadora da garantia constitucional de liberdade de informação".

O presidente do PSDB ainda entrou com outro processo no TJ-SP, este correndo em segredo de Justiça, para que sejam retiradas do ar postagens em redes sociais que fazem referência ao suposto uso de entorpecentes por Aécio.

Fora do Face


Na quinta-feira, uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou propaganda antecipada um perfil no Facebook chamado "Aécio Neves Presidente 2014". Por isso, a corte concedeu liminar que determina a imediata retirada da página do ar. O PSDB nega ser responsável pelo perfil pró-Aécio.

A medida do TSE é idêntica à tomada em relação a uma página favorável ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, pré-candidato do PSB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agencia Estado




http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...rilha-virtual/
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  #307  
Old Posted Mar 15, 2014, 1:06 PM
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  #308  
Old Posted Apr 3, 2014, 4:13 AM
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Troca de acusações ocorre após destruição de sede no RJ

PSTU acusa integrantes da Frente Independente Popular do Rio de Janeiro de destruir a sede estadual do partido, no centro do Rio


Partidários do PSTU: integrantes da FIP-RJ negam o ataque ao prédio e acusam militantes do PSTU de agredir três black blocs
Rio de Janeiro - O PSTU acusa integrantes da Frente Independente Popular do Rio de Janeiro (FIP-RJ) de destruir a sede estadual do partido, no centro do Rio, durante uma manifestação promovida ontem para marcar os 50 anos do início da ditadura militar instaurada em 1964. Integrantes da FIP-RJ negam o ataque ao prédio e acusam militantes do PSTU de agredir três black blocs.

"Justamente no dia em que relembrávamos todos os crimes cometidos pela ditadura militar (...) fomos atacados pela FIP, que cumpriu o papel da polícia e do governo neste 1º de abril", diz a nota do PSTU. "Integrantes da FIP tentaram arrombar a nossa sede e arremessaram destroços de madeira entre as grades do portão que acabaram por estourar a vidraça de uma de nossas salas. Além disso, lançaram da rua uma pedra portuguesa que quebrou o vidro da varanda do andar onde está localizada a sede do PSTU. Cerca de 15 integrantes da FIP ingressaram no prédio na tentativa de invasão e mais 30 aguardavam fora dele. Uma covardia total", continua a nota.

"Durante a tentativa de invasão, ameaçaram o nosso presidente estadual Cyro Garcia, que estava no interior do local, e afirmaram que seríamos obrigados a dormir ali para que não fôssemos espancados", afirma o partido. "O PSTU não agrediu absolutamente ninguém. Aqueles que se disseram agredidos foram vistos no IFCS (prédio estudantil onde o grupo se reuniu) sem quaisquer marcas de agressão", continua a nota.

Pelo Facebook, a FIP-RJ afirmou que "derrotada ideológica e moralmente pelas jornadas de junho, quando foi desmascarada como socialista de boca e pacifista burguesa e reformista eleitoreira de fato, tenta a direção do PSTU recuperar alguma credibilidade às custas dos que há meses têm enfrentado nas primeiras linhas a repressão policial, prisões e processos do velho Estado reacionário. E recorrem, sem sentir vergonha, à manipulação e a criminalização de ativistas, exatamente como faz toda a reação. Não é à toa que diversos militantes honestos têm abandonado suas fileiras nos últimos meses."

"Esclareçam o episódio de agressão a três ativistas black blocs por parte de militantes do PSTU ao término da manifestação", exige a entidade, por meio da nota.

Fonte
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  #309  
Old Posted Apr 3, 2014, 4:14 AM
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Esse papo do PSTU reclamar da truculência do blacks blocs, ensinaram a juventude, agora aguente a prole. Apesar que eles fizeram isso, para descolar da relação intima que blacks blocks tem dos partidos PCO, PSTU e PSOL. Tanto que é só observar a vereadora corrupta do PSOL, eu não vi nenhum blacks blocs ou anonymous denunciando ela.

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 3, 2014 at 8:23 AM.
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  #310  
Old Posted Apr 7, 2014, 2:53 AM
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  #311  
Old Posted Apr 7, 2014, 2:58 AM
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Eu nem vou comentar, igual certas pesquisas em Brasília.
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  #312  
Old Posted May 26, 2014, 12:21 PM
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Mais de 30 mil fora das eleições 2014



Políticos podem ser proibidos de concorrer em outubro


FOTO: Toninho Tavares

Diferentemente dos pleitos mais recentes, os candidatos devem ter ficha limpa para receber o voto dos eleitores no país


Um levantamento feito pela ONG Transparência Brasil indicou que mais de 30 mil políticos podem ser proibidos de concorrer às eleições de outubro pela Lei da Ficha Limpa e se eleitos correm o risco de ter os mandatos cassados.Segundo a ONG, o Ministério Público Federal já tem condições de processar todos os que foram incluídos nas listas de fichas sujas, mas garantiu que o banco de dados com os nomes dos possíveis processados não pode ser acessado pelo eleitor. A lista tem cerca de 12 pré-candidatos ao cargo de governador que podem ter complicação com a Lei da Ficha Limpa, pois têm condenações na Justiça. O prazo para que procuradores questionem a candidatura é curto, de apenas cinco dias após o registro do candidato.

Os ex-governadores Cássio Cunha Lima, da Paraíba, e Marcelo Miranda, do Tocantins, já foram condenados por colegiado, mas ainda acham que é possível o Supremo Tribunal Federal reverter a decisão. Até mesmo quem foi condenado só em primeira instância pode ter o mandato questionado – se eleito – e depois ter a condenação confirmada em segunda instância. É o caso de Antony Garotinho, César Maia e Luiz Fernando Pezão, todos do Rio, que têm recursos na Justiça. Em Brasília, o ex-governador José Roberto Arruda foi condenado pelo mensalão do DEM e também tenta reverter a decisão de primeira instância, apesar de já ter anunciado que quer voltar ao comando da capital do país.













http://coletivo.maiscomunidade.com/c...ES-2014.pnhtml
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  #313  
Old Posted May 28, 2014, 9:11 AM
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Desilusão: Mais brasileiros defendem o fim do voto obrigatório


O Brasil é um dos 31 países do mundo onde o voto é compulsório – imposição que hoje vai contra o desejo da maioria dos brasileiros.


Não faz nem dez anos que a paulistana Bianca Fraga caminhava pelas ruas arborizadas do principal campus da Universidade de São Paulo (USP), onde cursou linguística, e defendia sua visão de mundo em rodas politizadas de amigos.

Ocupou a reitoria em protesto por mais de uma vez enquanto estudante. Em junho do ano passado, engrossou a multidão de manifestantes que tomou as ruas da capital paulista, em coro pelas mais diversas reivindicações. Ela quer ser ouvida – mas não nas urnas.

Nas próximas eleições presidencias, em outubro, pretende votar em branco. Se a legislação não a obrigasse, Bianca nem sequer compareceria a uma central de votação. “Nenhum dos candidatos me representa”, afirma. “O voto seria mais legítimo se tivéssemos liberdade para escolher se queremos ou não entregá-lo a alguém.” A paulistana Bianca Fraga. Ela afirma que, se não fosse obrigada, não iria às urnas (Foto: Camila Fontana/ÉPOCA)...

Assim como Bianca, nunca tantos brasileiros se disseram contrários à obrigação de ir às urnas, imposição prevista no Artigo 14 da Constituição. Segundo uma pesquisa do instituto Datafolha, divulgada na semana passada, 61% dos entrevistados discordam da regra. É uma rejeição inédita desde que a pergunta começou a ser feita, em 1994. Não é só isso. Segundo o levantamento, 57% dos eleitores, tal qual Bianca, não votariam nas próximas eleições presidenciais se não fossem obrigados – outro recorde. Grande parte dos descontentes são brasileiros com ensino superior (71%) e renda familiar mensal acima de dez salários mínimos (68%). Gente que integra a classe média tradicional brasileira, mais instruída. “A insatisfação reflete o descrédito da política, de um modo geral, e do Congresso, em particular”, afirma o cientista político Bolívar Lamounier, diretor da Augurium Consultoria. A pesquisa apontou ainda outras razões: a falta de confiança no governo federal (72%) e o pessimismo com a economia (70%) estão entre as explicações para a recusa ao voto.

A obrigatoriedade foi implantada com o Código Eleitoral de 1932. Era um Brasil diferente, de poucos eleitores. Com a maioria das famílias vivendo em áreas rurais, além de altíssimas taxas de analfabetismo (os analfabetos eram proibidos de votar), o eleitorado da época restringia-se a somente 10% da população adulta. A imposição tentava aplacar o temor de que essa participação inexpressiva tirasse a legitimidade da eleição. De lá para cá, o percentual de eleitores cresceu expressivamente no país. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cerca de 70% da população está hoje apta a votar.

Atualmente, o voto é facultativo para analfabetos, idosos com mais de 70 anos e jovens com mais de 16 e menos de 18 anos. Os demais brasileiros, se não comparecem às urnas no dia da votação, ainda que para anular ou justificar a ausência em sua seção, devem prestar contas à Justiça Eleitoral. Aqueles que ignoram esse dever podem pagar um preço alto: são proibidos de prestar concurso público, pegar empréstimos em bancos, tirar passaporte e carteira de identidade e renovar a matrícula em universidades públicas. Uma pesquisa feita pela comissão eleitoral do Reino Unido apontou que o Brasil – ao lado de Peru, Cingapura e Austrália – tem as penas mais rigorosas entre os países com regimes compulsórios de votação.

Os entusiastas do voto obrigatório argumentam que a democracia é importante demais para ser opcional. O ato de votar constitui, para eles, um dever, não um direito. Outro raciocínio dos favoráveis à obrigatoriedade é a ideia de que, se o eleitor se omitir, o atraso socioeconômico do país poderá se tornar mais grave. A regra é, dizem, ainda uma maneira de incluir na sociedade as camadas sociais mais afastadas das discussões essenciais ao desenvolvimento. “O voto compulsório, bem ou mal, teve o efeito de obrigar a elite política a se conectar com os mais pobres”, afirma o cientista político Jairo Nicolau, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). De uma lista de 177 países, feita pelo Instituto Internacional para a Democracia e Assistência Eleitoral (Idea), uma organização que promove a democracia, o Brasil é um dos 31 que ainda mantêm um regime de voto compulsório. “O fato de ser uma experiência pouco comum não significa que seja ruim”, afirma Nicolau. Em muitos dos países com a imposição, a obrigatoriedade fica restrita à teoria. Na prática, a lei não é aplicada.
Os contrários à participação compulsória na eleição afirmam que o sistema não é compatível com a liberdade que se espera de uma democracia consolidada. Segundo eles, forçar o cidadão a votar desencoraja sua educação política. Num regime facultativo, muitos creem que só os eleitores mais mobilizados e informados iriam às urnas. A mudança, argumentam, combateria os votos obtidos de forma aleatória, por candidatos que se beneficiam de maior presença nos meios de comunicação, aparecem no alto da lista da urna eletrônica ou desfrutam um número eleitoral fácil de memorizar.

Uma das preocupações quanto ao voto facultativo é a falta de garantia de que o eleitor comparecerá às urnas. A participação dos eleitores tem diminuído na maioria dos países ocidentais com regimes não compulsórios. Os Estados Unidos registram uma taxa abaixo de 60% em toda eleição presidencial desde 1968. No Reino Unido, 65% da população votou nas eleições gerais de 2010, em comparação a 84% em 1950. O mesmo ocorre nos países asiáticos. A Índia, que na semana passada concluiu uma maratona de eleições gerais, as maiores do mundo, não ultrapassa a marca dos 67% desde 1952.

A queda não é exclusiva de regimes facultativos. O comparecimento no Brasil, embora compulsório, tem caído nas últimas décadas. Em 2006, 84% dos brasileiros aptos a votar foram às urnas. Nas últimas eleições presidenciais, em 2010, o percentual foi de 80%. Se o voto obrigatório seduz cada vez menos eleitores, como seria se o Brasil adotasse o voto opcional? Cientistas políticos acreditam que a votação variaria, de acordo com a importância atribuída a cada eleição. Disputas presidenciais poderiam atrair mais eleitores que pleitos municipais – ou vice-versa. Na pesquisa do Datafolha, quatro em cada dez entrevistados declararam que votariam mesmo que não fossem obrigados.

As taxas de participação das nações que desistiram do voto obrigatório também diminuíram. O exemplo mais recente é o Chile, que migrou do voto compulsório para o facultativo em 2011. Nas primeiras eleições presidenciais após a reforma política, a participação no primeiro turno, de 60% no pleito anterior, caiu para 50%. No segundo, diminuiu mais: 40%. A possível redução da participação nas urnas não preocupa o cientista político Lamounier. “O Brasil está pronto para o voto facultativo. O desejo de mudança reflete o sentimento de que o voto deve ser entendido como um direito, não como um dever”, diz. Muitos consideram haver um dilema entre quantidade e qualidade. Para outros, a questão é mais simples: deixar o cidadão apenas com o direito, e os políticos com o dever.











http://epoca.globo.com/tempo/noticia...igatoriob.html
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Old Posted Jul 7, 2014, 10:35 PM
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Opinião: Como acreditar na honestidade da vida política?


Um país pobre como o nosso pode acreditar na honestidade da vida política?

Uma campanha de um candidato a deputado estadual de um partido como o PMDB, para se eleger, terá um gasto superior a 1 milhão de dólares. Isso se for um candidato conhecido.

Nos quatro anos de mandato, esse mesmo candidato não ganhará mais do que R$ 600 mil, no máximo. Tendo gasto R$ 2,4 milhões, quem compensará a diferença? Como se vê, nas prestações de contas, mesmo o parlamentar perdendo dinheiro e tendo que pagar a sua campanha, seu patrimônio sempre aumenta. Isso considerando um candidato conhecido, já com mandato. Imagina os candidatos que se elegem a primeira vez, sem nenhuma base política, devem gastar mais de 2 milhões de dólares. ...

Alguém pode acreditar na honestidade desse senhor que vai para a Assembleia Legislativa fiscalizar e legislar em nome do povo? E no fim do seu mandato sempre tem o seu patrimônio maior do que quando se candidatou pela primeira vez. Essas observações são para um deputado estadual. Imagina, senhores, para um deputado federal, o gasto não será menor do que 5 milhões de dólares. E a receita desses senhores não será maior do que R$ 1 milhão nos quatro anos de mandato.

Como o povo pode acreditar que esses senhores vão defender os seus interesses? A opinião pública, os formadores de opinião, se preocupam com as corrupções, como têm que se preocupar. Mensalão, Pasadena, Alstom, Metrô de São Paulo, privatizações, "anões do orçamento", estádios superfaturados, Odebrecht, Andrade Gutierrez, e todos os outros alavancadores de corrupção. Tudo isso faz com que o povo tenha certeza de que um senador eleito, tendo gasto em uma campanha mais de R$ 20 milhões e não ganhando nos oito anos de mandato mais do que R$ 4 milhões, tendo feito, então, em prejuízo de mais de R$ 15 milhões, pois o que gastou em uma campanha que se elegeu, menos a receita. O povo pode acreditar que esse senhor vai defender os seus interesses?

Depois de tantos absurdos onde o povo, mesmo o mais pobre, está absolutamente esclarecido que isso não é normal. As campanhas em países desenvolvidos, pode haver algum interesse dos políticos em defender segmentos empresariais, já que esses políticos eleitos com financiamentos privado podem ser lobistas desses empresários. Mas em um país que o gerador de lucro e negócios é o estado, o município ou a União, com certeza o povo sabe que todos esses escândalos que nós vimos e que destroem o Brasil há mais de 60 anos pela bactéria da corrupção, continuará sendo essa mesma bactéria destruidora da dignidade, da moral das instituições brasileiras. Ou se faz uma reflexão urgente dessas barbáries, ou nosso futuro os sociólogos deveriam dar um diagnóstico, imediatamente.






http://www.jb.com.br/opiniao/noticia...vida-politica/
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  #315  
Old Posted Jul 12, 2014, 9:14 PM
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Saiba qual é o ‘custo do voto’ em cada Estado; Roraima lidera o ranking



Em Roraima, para convencer 300 mil eleitores, os quatro candidatos ao governo do Estado estimaram gastos máximos na campanha que, somados, atingem R$ 27 milhões.

Isso representa uma despesa de cerca de R$ 90 para cada voto, o mais caro do país, segundo cruzamento feito pela Folha entre os limites de gastos das campanhas e o número local de eleitores.

Na média, cada Estado gastará R$ 17 nas campanhas a governador. Roraima lidera, seguido pelo Distrito Federal (R$ 75 por voto) e por Alagoas (R$ 71).

Candidato à reeleição em Roraima, o governador Chico Rodrigues (PSB) afirma que a população local é muito “pulverizada”, em comunidades distantes umas das outras, o que amplia as viagens e, com isso, os gastos.

“Tem lugares que não chega rádio ou televisão. Você precisa conhecer municípios. Tem que alugar veículos, barcos, aeronaves”, diz Rodrigues, que estima um teto de R$ 10 milhões na campanha.

A equipe de Angela Portela, candidata do PT com teto de campanha fixado em R$ 15 milhões, também cita a baixa densidade demográfica como um fator de influência nos gastos no Estado.

Portela e Rodrigues preveem gastos equivalentes aos de governadores que tentam a reeleição em Estados bem mais populosos, como Espírito Santo e Sergipe. No país, a média mais barata é a do Rio Grande do Sul, com R$ 6,42 por voto.

Por regiões, o Centro-Oeste terá proporcionalmente a campanha mais cara (R$ 45), seguido do Norte (R$ 31).

Para o cientista político Ricardo Ismael, da PUC-RJ, em localidades do interior e de periferia, cresce a importância dos cabos eleitorais na dinâmica das campanhas. Com o baixo desemprego e o aumento da renda e do salário mínimo, os gastos com a remuneração de pessoal tendem a subir na eleição.

“Quanto mais corpo a corpo, precisa de mais mão de obra para abordar as pessoas e mobilizar”, diz Ismael.

Se todos os candidatos a governador gastarem o teto do declarado à Justiça Eleitoral, o valor atingirá R$ 2,48 bilhões, o que representa quase o custo médio de quatro estádios da Copa no país.













http://brasil.blogfolha.uol.com.br/2...era-o-ranking/
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Old Posted Jul 25, 2014, 2:26 AM
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Chifre ajudou a desmantelar os Blacks Blocks no RIO



Sininho e Game Over: amores roubados (Fabio Motta/AE)

Uma traição amorosa envolvendo Elisa Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, ajudou a polícia do Rio de Janeiro a identificar os black blocs que organizaram atos violentos no Rio de Janeiro.Sininho e mais 22 ativistas que tiveram ordem de prisão preventiva decretada na última sexta-feira obtiveram o direito de responder em liberdade ao processo por associação criminosa armada. A líder dos black blocs e os ativistas Camila Jourdan e Igor D’Icarahy deixaram a prisão nesta quinta-feira – 18 estavam foragidos e outros dois continuam presos pela morte do cinegrafista Santiago Andrade.

Sininho é acusada em depoimento de ter “roubado” o companheiro da ativista Anne Josephine Louise Marie Rosencrantz. Em represália, a traída relatou à polícia as articulações e os atos praticados pelos vândalos mascarados, como a tentativa de incendiar a Câmara de Vereadores do Rio.

O depoimento da estudante Anne Josephine, de 21 anos, foi prestado à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática no dia 11 de junho deste ano, na condição de testemunha. Ela contou manter relacionamento antigo com Luiz Carlos Rendeiro Júnior, o Game Over, de 25, com quem tem um filho de dois anos. Ele foi um dos 23 black blocs beneficiados pelo habeas corpus.

Desde o ano passado, Game Over namora Sininho. Quando ela foi presa em flagrante, em outubro do ano passado, acusada de depredações, o rapaz foi fotografado abraçando-a. Sininho, chorosa, estava em um ônibus cheio de detidos. Colocou a cabeça e os braços para fora, agarrando-se ao namorado. Ele, do lado de fora, parecia tentar consolá-la.

A divulgação da imagem incomodou Anne Josephine, que contou ter ouvido de Sininho a confirmação do romance com Game Over. “Sininho diz que ela e Game Over tinham um romance revolucionário”, declarou a depoente.

O antagonismo entre Sininho e Anne Josephine acirrou-se no decorrer das manifestações. A estudante contou no depoimento que a rival costumava criticá-la. “Quando começou a frequentar os protestos, Sininho disse que a declarante deveria respeitar a hierarquia do movimento, que teria que conquistar seu espaço e não aproveitar de ser esposa de Game Over”, informa a transcrição do depoimento anexado ao volume três do inquérito policial.

Anne Josephine contou à polícia que parte dos manifestantes, entre eles Game Over, impediu que Sininho consumasse o plano de atear fogo ao prédio da Câmara, na Cinelândia (centro do Rio), na noite de 7 de outubro passado.

“Na época em que começaram os atos violentos nos protestos, a declarante viu Sininho mandando manifestantes buscar três galões de gasolina. (…) Viu Sininho subindo a escada da Câmara e alguns manifestantes atrás dela carregando os três galões, de aproximadamente dez litros de gasolina. Alguns manifestantes comentaram que a atitude de Sininho poderia fazer com que eles fossem presos, que isso não havia sido combinado pelos manifestantes.”

A depoente disse à polícia que “os galões de gasolina seriam utilizados para incendiar a Câmara” e que “Game Over e outros manifestantes ficaram contra Sininho e mandaram retirar os galões.” Ao final do depoimento, Anne Josephine detalha as funções e o comportamento dos manifestantes apontados pela Polícia Civil como líderes da organização. Afirma ainda ter presenciado o consumo de drogas, como cocaína, por membros do grupo.

(Com Estadão Conteúdo

Fonte
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  #317  
Old Posted Jul 25, 2014, 2:28 AM
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Acho engraçado a pseudo advogada pedir ajuda a OAB/RJ. Comete crimes, é gravada e filmada e ainda tem apoio corporativista da OAB/RJ. Não deveria ter liberado eles. O que adianta entregar os passaportes? Aquele cara que inseminou várias mulheres com o próprio semem está livre leve solto em algum país árabe.
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  #318  
Old Posted Aug 7, 2014, 8:50 PM
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Se é crime combinar depoimentos em CPI, é também para o PSDB



O dia em que Alckmin foi à Alstom e autorizou trens que seriam superfaturados

Janio de Freitas, na Folha de S. Paulo

Com os amigos que tem no PSDB, Geraldo Alckmin deve ao menos proteger as costas. Enquanto se ocupa de sua promissora campanha eleitoral, os parlamentares do PSDB que passam por Brasília qualificam como crime, e querem submetida a processos, “a armação” de parlamentares governistas e funcionários que prepararam depoentes da Petrobras para inquirições no Congresso. Bem, isso é o que senadores e deputados do PSDB aparentam à primeira vista.

Os adversários de Geraldo Alckmin jamais o identificaram com crime de qualquer espécie. Não é assim, porém, a conduta dos seus companheiros. Se atos de determinadas pessoas são criminosos, outras que os cometam, idênticos, incidem também em atos criminosos. Eis, então, o que há apenas 62 dias era publicado no Painel da Folha:

“Preocupado com a CPI mista que investigará o cartel do metrô, o governo de São Paulo começou a treinar os parlamentares do PSDB escalados para defendê-lo. Nesta quarta (4), foram ao Congresso Marcio Aith, subsecretário de Comunicação, e Roberto Pfeiffer, representante da Corregedoria do Estado” [a nota continuava].

Exatamente as providências de que os deputados e senadores ligados ao governo federal estão acusados, a propósito das CPIs sobre as suspeitas de corrupção levantadas contra a administração passada da Petrobras.

Pode-se admitir que Geraldo Alckmin não soubesse das providências de sua assessoria. O senador Aloysio Nunes Ferreira não admite. Disse ele, responsabilizando Dilma Rousseff pelo apontado acerto entre inquiridores governistas e depoentes da Petrobras: “Seria impossível que ela não soubesse que estava se armando este crime contra uma instituição da República” [o Congresso e sua CPI]. Se é “crime” e o governante dele tem conhecimento inevitável, Alckmin e Dilma estão igualados pelo candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves, tanto no conhecimento como no crime.

O Painel informava ainda:

“A ordem é reduzir os danos à campanha de Geraldo Alckmin à reeleição. O presidente do PSDB paulista, Duarte Nogueira, defendeu atenção redobrada à CPI: ‘Sabemos que o PT tentará usá-la para atacar nosso governo’. O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), também foi à reunião. Os tucanos lamentam não poder contar com o deputado Carlos Sampaio (SP) na defesa do governo paulista. Ele já estava escalado para fustigar o Planalto na CPMI da Petrobras”.

Por incompetência açodada ou descuido preguiçoso, para não falar em omissão hipócrita, os parlamentares do PSDB decidiram explorar eleitoralmente a denúncia sensacionalista de uma banalidade, no entanto, também por eles praticada. Com igualdade até no objetivo eleitoral que atribuem aos governistas: “A ordem é reduzir os danos à campanha” de Alckmin.

Em obediência ao seu zelo pela ética parlamentar, Renan Calheiros, presidente do Congresso, decidiu que uma comissão investigue a denúncia de “armação” na CPI da Petrobras. Mas, até por experiência própria, ou a das suas vaquinhas coadjuvantes em certo inquérito do Senado, Renan Calheiros sabe que os partidos se representam nas CPIs para a defesa combinada de seus correligionários e ataque combinado aos adversários. Farsa, como sabe a imprensa, é fingir que as CPIs não são assim.















http://www.viomundo.com.br/politica/...to-em-cpi.html
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  #319  
Old Posted Aug 7, 2014, 10:17 PM
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Originally Posted by Jota View Post
Ai como fala besteira... ahaa vai ter impeachment... E por que não teve ainda do Agnelo? Não vi ele derrubar nenhuma piscininha que seja....

Campanha: votem no PT ou o mundo vai acabar.....
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Jota respeito seu posicionamento, mas pra min não interessa quem irá vencer, apenas que, não existe terrorismo. Agora me lembro de certas pessoas que falavam a mesma coisa de LULA, que tinha medo e tal.

E o Brasil passou pelo melhor momento de toda história. Bem diferente da época de FHC. Eu vejo pela ótica, se no Brasil tivesse apenas 2 partidos seria melhor, se existisse PT ou PSDB seria mil maravilhas, daria muito bem para distinguir os partidos.

Agora essa conversa mole se o PT ganhar vai ser o fim do mundo e o PSDB ganhar vai ser o paraíso na terra, comigo não cola. Já falei, e repito, se for para mudar os políticos, devemos mudar também.

Se for para votar, vamos votar em pessoas que jamais foram políticos. Pronto fim de papo. Agora falar que Aécio e Eduardo Campos vai manter os contratos, isso é muito infantil da sua parte. De boa, o interessante é, que só o PT tem administrações péssimas, só o PSDB que é vitrine.

Tanto que é vitrine, que São Paulo vai ter que gastar bilhões para sanear e limpar seus rios e criar captações de água. A interessante é ver que as intenções de votos são apenas para pessoas acima de qualquer suspeita, como Arruda em Brasília e Garotinho no Rio de Janeiro.

E novamente repito. Eu não voto em nomes ou partidos, eu voto em PROGRAMAS DE GOVERNO.
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Originally Posted by Jota View Post
Infatil da minha parte dizer que o Aecio vai manter os contratos? Onde eu disse isso? O adivinho do futuro aqui é vc.... Só digo que vc não tem base nenhuma para dizer isso.

E aonde eu disse que se o PT ganhar vai ser o fim do mundo? Não, vai ser só a continuação deste governo mediocre.

Tem gente que não entede que os resultados de um governo as vezes só vem com o tempo. O PT teve uma boa fase devido justamente as mudanças que o PSDB aprovou e depois o PT tomou conta e sinicamente disse que eram seus....

O PT não criou uma unica reforma que preste, nada. É um governo de enganação. Que com politicas assistencialistas empurra com a barriga a solução dos problemas reais pra frente. A Dilma agora começa a colher os frutos da inepcia do governo PT do seu Lula e pior não é capaz de ter uma unica ideia, nada. Do planalto não sai uma unica ideia nova, um projeto, nada. Tudo empurrado com a barriga.

O PT não tem "PROGRAMA DE GOVERNO" nenhum, ou me diga qual o programa do PT para a educação? Para a Reforma Tributária? Para reduzir a Burocracia? Para aumentar os investimentos? Para a Previdencia Social? Nenhum. O PT se apropriou de ideias que não eram suas e mudanças feitas pelos outros, nem mesmo a cantada "bolsa familia" é criação do PT (que alias era contra). O PT atual vive de factoides, de bolsas, cotas, e outros penduricalhos que não resolvem nada, mas servem para enganar a população que acha que esta recebendo algo do governo....

Mas este aqui não o local para discutir isso....
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  #320  
Old Posted Aug 8, 2014, 8:22 PM
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O que FHC fez pelo Brasil? Plano Real? Me lembro bem como FHC entregou o governo para LULA. Dolar em 3,40 reais, inflação nas alturas, dívida externa impagável. Existe terrorismo de ambos os lados, mas uma coisa que ninguem falar falar, que se LULA não tivesse mantido os CONTRATOS de FHC o Brasil seria melhor do que hoje? Outra coisa, porque FHC não pagou a dívida externa brasileira? Devemos é mudar a forma de pensar política. Agora que é terrorismo de empresas que financiam a campa de Aécio, que se Dilma vencer as eleições, vai fazer um tarifaço logo após as eleições. Isso que é terrorismo. Pior, a piada maior vem agora, como brasileiro é macaco de imitador dos países desenvolvidos, inventaram um algoritmo para indicar quem vai ganhar as próximas eleições. Interessante que o algoritmo só levar em contar o que os empresários pensam e não o que o povo pensa. Então se as empresas sentem que vão faturar com o futuro candidato, é lógico que tal candidato será bem avaliado. Devemos ver os governos PONTUALMENTE e não apenas os casos que SEMPRE foram problemas de governo, principalmente se levando em conta Brasília.

Aqui se faz um hospital para 100 mil habitantes e atendem apenas 60 mil, pois os outros 40 mil são de pessoas de outros estados, sem contar, que o cobertor é curto, pois esses atendimentos feitos aqui não tem contrapartida. Portanto, o SUS somente repassa ao GDF tem de moradores, portanto igual Santa Maria tem 150 mil moradores, teoricamente o repasse seria de 150 mil reais por exemplo, e os outros 40% a mais? Daonde vem a grana? O mesmo diz respeito a educação, sabe quando o GDF vai atender a demanda? NUNCA, pois, grande parte das mães que buscam a creche, são moradoras do entorno. Sem contar que se o governo faz POUCO o povo reclama, se o governo faz MUITO o povo também reclama.

Porque todo burguês é narcisista e esnobe, não vê nada de produtivo no atual governo, mas puxar saco do FHC e sua quadrilha isso puxa. É Status só porque tem nível superior está acima das demais pessoas. Pior, foi ver a burguesia BRANCA dando glórias a JOAQUIM BARBOSA, nossa eu nunca vi tanta HIPOCRISIA. Tanto eram hipocritas, que se ele fosse candidato a presidente, com certeza nem figuraria com 1% das intenções de voto. Até mesmo Barbosa ficou constrangido quando percebeu, o que adianta ser negro e presidente da Suprema Corte, se TODA justiça está nas mãos dos BRANCOS, por isso que ele não se iludiu com o clamor dos brancos.
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