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  #6521  
Old Posted Apr 6, 2017, 12:01 PM
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Uai não falaram que não tem mais dívidas desse governo e estão empurrando com a barriga a do Agnelo. Então está sobrando dinheiro em algum lugar. No meu bolso que não é.
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  #6522  
Old Posted Apr 6, 2017, 5:58 PM
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Lei que estabelece prazo para atendimento médico é suspensa no DF


Liminar do Conselho Especial do TJDFT considera inconstitucional a norma que prevê atendimento por um clínico-geral em até 45 minutos
E eu já ouvi, de fonte confiável, que mesmo tendo materiais, quartos e toda a infraestrutura disponível, pacientes têm morrido por falta de atendimento.
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  #6523  
Old Posted Apr 7, 2017, 11:24 AM
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E eu já ouvi, de fonte confiável, que mesmo tendo materiais, quartos e toda a infraestrutura disponível, pacientes têm morrido por falta de atendimento.
Dentro de vários hospitais tem salas prontas com tudo que tem direito, e eles vem com a desculpa que não tem profissionais para trabalhar.
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  #6524  
Old Posted Apr 7, 2017, 12:53 PM
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Defensoria pede indenização para todos os presos em celas superlotadas no DF

Pedido se baseia em decisão do STF e ainda será julgado; se juiz acatar, casos terão de ser tratados individualmente. DF tem 15 mil presos, e há superlotação em todas as unidades.


A Defensoria Pública do Distrito Federal pediu à Justiça que condene o Executivo local a indenizar, por danos morais, detentos que estejam em celas superlotadas nas penitenciárias da capital. A ação se baseia em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em fevereiro, admitiu esse tipo de indenização a um preso do Mato Grosso do Sul. O pedido ainda aguardava análise até esta quinta-feira (6).

Na prática, uma decisão favorável da Justiça poderia gerar "direito de indenização" a mais de 15 mil atuais presidiários, além de outros milhares de ex-detentos. Segundo a Defensoria Pública, a superlotação afeta todas as unidades prisionais – a exceção seria formada por aqueles presos que estão isolados por risco de violência ou retaliação.

O G1 entrou em contato com o Palácio do Buriti para atualizar os dados de ocupação dos presídios e pedir um posicionamento sobre a ação judicial, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem. Em janeiro, a Secretaria de Segurança Pública contabilizava 15 mil presidiários para 7,5 mil vagas – ou seja, superlotação de 100%.

Defensor público responsável pela ação, Werner Rech afirma que o valor de cada indenização teria que ser definido em um segundo momento pela Justiça, a partir das condições da cela e do tempo de prisão de cada detento. No caso decidido pelo STF, a indenização foi fixada em R$ 2 mil.

"A gente está impondo um custo ao Estado, é claro, mas isso também teria um efeito didático para o Estado se precaver, e não adicionar mais esse custo. Os recursos públicos são usados de forma ineficiente, isso é opinião majoritária na sociedade, então, não acho que isso é motivo para não pedir a indenização", diz Rech.

Questionado pelo G1, o defensor disse não ter uma fórmula pronta para calcular as eventuais indenizações. Apesar disso, ao comentar o assunto, Rech citou exemplos de valores bem mais altos que aquele definido pelo Supremo, em fevereiro.

"Uma bagagem esquecida por uma empresa aérea, por exemplo, gera danos morais de R$ 5 mil. Então, você imagine uma lesão dos direitos humanos, cometida pelo próprio Estado. O que a gente deve argumentar, na hora da execução [da sentença], é algo nessa linha."

Rech também minimiza o impacto que essa decisão favorável poderia ter nas pilhas de processos judiciais pendentes, tanto no Tribunal de Justiça no DF, quanto na própria Defensoria Pública. Segundo ele, mesmo que todos os presidiários resolvessem pleitear a indenização, esse acúmulo não seria problema.

"Na verdade, a gente está até diminuindo o tempo de tramitação. Se não fosse essa ação coletiva, cada preso teria que pedir o reconhecimento do direito de indenizar para, só então, definir o valor. Se a Justiça acatar essa ação, essa primeira etapa fica resolvida", diz o defensor.

Crise prisional

Em janeiro, o governo do DF informou que pretendia investir os R$ 54,9 milhões obtidos via Fundo Penitenciário Nacional na construção de uma nova unidade na Papuda e na compra e manutenção de equipamentos de segurança. Em maio de 2016, dois novos blocos no Centro de Detenção Penitenciária (CDP) já tinham garantido 400 novas vagas aos sistema.

A nova unidade só deve ser concluída em quatro anos, e os novos equipamentos, ao custo de R$ 23,6 milhões, não teriam o poder de aumentar a capacidade das celas. Por essas previsões, até 2021, o DF não teria como abrigar a população carcerária atual em espaços mais "arejados".

Em paralelo ao pedido de indenização para os presos em condições desfavoráveis de encarceramento, a Defensoria Pública tem outras duas ações em tramitação na Justiça sobre o tema. Em uma, o órgão pede a interdição parcial do Centro de Detenção Provisória (CDP) no Complexo Penitenciário da Papuda – ou seja, que nenhum detento novo seja admitido até que a superpopulação seja extinta.

Em outra ação, a Defensoria Pública pede aumento na frequência das visitas semanais. Segundo o órgão, o comparecimento de parentes e advogados aos presídios tem se tornado cada vez mais raro, como reflexo da superlotação e da falta de estrutura física. A ação afirma que o tempo de permanência dos visitantes é cada vez menor, e que crianças foram submetidas a revistas vexatórias no acesso às unidades.

"Nosso papel é defender a lei e tratados internacionais e fazer com que o estado preserve os direitos dos presos, funcionários e familiares", afirmou ao G1 o defensor do núcleo de direitos humanos Daniel de Oliveira, em janeiro.

"Com a superlotação, a higiene e alimentação ficam totalmente prejudicadas. O sanitário, que foi feito para duas pessoas usarem, está sendo usado por 10. Não tem agente penitenciário suficiente pra suprir essa superlotação fazendo com que eles trabalhem fora da escala."







http://g1.globo.com/distrito-federal...as-no-df.ghtml
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  #6525  
Old Posted Apr 7, 2017, 1:27 PM
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Piada né. Os caras matam, roubam, estrupam e ainda tem direitos e advinha quem vai pagar a conta. O contribuinte é lógico.
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  #6526  
Old Posted Apr 7, 2017, 11:05 PM
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Dentro de vários hospitais tem salas prontas com tudo que tem direito, e eles vem com a desculpa que não tem profissionais para trabalhar.
Ter, tem, mas são estipulados só 5 pacientes para cada médico ou grupo de médicos (não lembro com certeza), para não sobrecarregá-los. Tranquilamente poderiam cuidar de mais pacientes, mas não estão nem ai.
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  #6527  
Old Posted Apr 11, 2017, 12:43 AM
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O governo a cada dia se enrola no próprio laço. Andou tão preocupado inventando um rombo orçamentário, que coisas que sequer precisavam de dinheiro, como liberação de alvarás e habite-se, vai terminar enforcando o governo, pois o povo e empresários irão questionar, do porque alguns são beneficiados e outros não pela rapidez das licenças. Nem vou citar quais empreendimentos que conseguiram licenças rápidas enquanto outros esperam a anos pelas mesmas.
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  #6528  
Old Posted Apr 12, 2017, 10:15 AM
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Caesb é obrigada a restituir valores da tarifa extra cobrados indevidamente


Foto: Renato Araújo/Agência Brasília



A Justiça do Distrito Federal decidiu nesta terça-feira (11) que a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) não pode cobrar a tarifa de contingência em nível superior a 20% para a classe de consumidores residenciais normais e 10% para a classe de consumidores residenciais populares. Além disso, a Caesb foi obrigada a restituir os valores cobrados indevidamente, com as devidas correções, a todos os usuários prejudicados.

A decisão, ainda sujeita a recursos, é resultado de uma ação civil pública ajuizada pela 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) para impedir a cobrança discriminatória entre consumidores residenciais e industriais. Segundo o promotor de Justiça Trajano de Melo, essa diferenciação no tratamento entre o consumo residencial e industrial viola a Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei nº 9.433/97) e a Resolução nº 13 da Adasa, pois inverte a prioridade legal que deve ser dada ao consumo humano em caso de crise hídrica.

Defensoria Pública considera tarifa ilegal

A tarifa de contingência estipulada pela Caesb foi considerada ilegal no dia 31 de março deste ano. A decisão foi da 3ª Vara de Fazenda Pública do DF, depois que a Defensoria Pública entrou com uma ação questionando a legalidade do adicional de 20% sobre o valor total da conta em casos de crise hídrica.

A ação civil pública partiu de uma detecção de irregularidade na aplicação da taxa. De acordo com a resolução nº 17/2016 da Adasa, a tarifa de contingência para os serviços públicos de abastecimento de água poderia ser aplicada a fim de incentivar a redução do consumo, por conta da crise hídrica. A taxa poderia entrar em vigor depois que o reservatório do Descoberto ou de Santa Maria atingisse 25% ou menos do volume útil.

De acordo com o defensor público do Núcleo de Ceilândia, Luiz Cláudio Souza, já a Lei Federal 11.445 de 2007 prevê a aplicação da taxa aos consumidores apenas quando a solução para a volta do abastecimento normal onera, de alguma forma, o estado, o que gera a necessidade de cobertura de custos adicionais decorrentes da crise hídrica, garantindo o equilíbrio financeiro da prestação do serviço.

“A taxa só é legal quando o estado precisa fazer, por exemplo, a transposição de um rio para garantir o fornecimento de água. Com isso, há um investimento por parte da empresa. No caso do Distrito Federal, a aplicação da taxa se dá para inibir o consumo, o que não está previsto em lei”, explica Souza.

A alternativa para a diminuição de consumo de água, segundo a ação civil pública, deve partir de campanhas educativas em massa, para sensibilizar o cidadão. Outra possibilidade seria adotar medidas como a do estado de São Paulo, ofertando bônus aos consumidores que reduzam o consumo de água.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...indevidamente/
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  #6529  
Old Posted Apr 12, 2017, 1:40 PM
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AhAhAh eu pago para ver. O governo devolver, ainda mais que alega que está quebrado.. Duvido.
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  #6530  
Old Posted Apr 12, 2017, 6:17 PM
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Deve, não nega e não paga nem se puder.

Enquanto isso, "servidores" ganhando quase 100 mil por mês.
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  #6531  
Old Posted Apr 12, 2017, 7:48 PM
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Deve, não nega e não paga nem se puder.

Enquanto isso, "servidores" ganhando quase 100 mil por mês.
Tirando alguns casos, mas se não me engano, Terracap, Caesb e CEB são empresas estatais de capital misto. Portanto, tirando a Terracap, as outras tem suas ações na bolsa de valores.

Não haveria aí divisão de lucros caso venham a ter....
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  #6532  
Old Posted Apr 13, 2017, 10:48 AM
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Comida Di Buteco começa nesta sexta (14/4) em 22 bares do DF

No concurso que escolhe o melhor boteco da cidade (e depois do país), cada participante oferece um petisco criado para o evento, a R$ 25,90


DIVULGAÇÃO



Começa nesta sexta-feira (14/4) a edição de 2017 do Comida Di Buteco. Mais de 500 bares de várias cidades brasileiras participam do festival, apresentando um petisco para concorrer ao título de melhor boteco do país. O evento segue até 7 de maio.

Em Brasília, a competição é realizada pelo terceiro ano consecutivo. Desta vez, 22 bares da capital entram na disputa. Na lista tem casas do Plano Piloto, Águas Claras, Taguatinga, Vila Planalto, Guará, Vicente Pires e Núcleo Bandeirante.

Cristal (415 Sul), Picanha Grill (Guará I), Fim da Linha Bar & Wash (Águas Claras), Rio Butiquim (Águas Claras), Versão Brasileira (204 sul), Chico Mineiro (104 Norte) e Armazém do Silveira (312 Norte) — que serve o Mix do Cerrado (foto no alto) — estão na lista.

A eleição é feita pelo público e por um júri que avalia cada casa em quatro categorias: petisco (70% de peso), atendimento, higiene e temperatura da bebida (10% cada uma). O voto do público vale 50% do peso total, assim como o do júri.

O concurso se dá em duas etapas. Primeiro é escolhido o melhor boteco da cidade e, depois, o melhor do Brasil. Este ano, as casas concorrentes foram desafiadas a criar petiscos que incluem cereais. O prato deve custar R$ 25,90.

Confira os participantes do Distrito Federal e os petiscos oferecidos por cada um na página oficial do Comida Di Buteco.









http://www.metropoles.com/gastronomi...22-bares-do-df
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  #6533  
Old Posted Apr 13, 2017, 10:53 AM
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Buriti teme chegar ao final do ano sem verba para os salários


Foto: Manoel Lira


Faltam R$ 851 milhões para o Governo do Distrito Federal pagar as contas em dia até o final do ano. O rombo coloca em risco todos os pagamentos, incluindo salários de servidores públicos, despesas de custeio, investimento e dívidas com fornecedores.

Apesar da ligeira alta da arrecadação local de impostos no primeiro trimestre, o cenário financeiro ainda é desfavorável para as contas públicas brasilienses. O problema é agravado por uma nociva queda no recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o tributo responsável por metade da arrecadação regional.

“O DF não tem dinheiro em caixa para fechar o ano. Ele tem um déficit projetado, em torno de R$ 851 milhões. É déficit financeiro. Não é orçamentário”, alerta o secretário de Fazenda, João Antônio Fleury.

Desequilibrado pela crise econômica e pelo desarranjo das contas públicas brasilienses, herdado de gestões passadas, o governo Rollemberg faz malabarismos orçamentários para pagar os servidores e os credores, dentro das margens legais. “Hoje na verdade, quando chega o dia 20 do mês, eu começo a represar o pagamento de terceiros. Ou seja, começo a segurar pagamentos para conseguir fechar a folha para pagar no 5º dia útil. Em todo mês este é um grande sacrifício”, relata.

Considerando inflação e demais indicadores econômicos, o DF arrecadou R$ 3.7 bilhões no primeiro trimestre deste ano. É um crescimento real de 1,8% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram recolhidos R$ 3,6 bilhões. A alta foi puxada pelo Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que captou R$ 537 milhões, frente aos R$ 454 milhões pagos pelos contribuintes, no começo de 2016.

No entanto, os números positivos empalidecem diante da tendência de frustração do ICMS. Em termos reais, a arrecadação o tributo caiu em 1,9%, regredindo de R$ 1,870 bilhão em 2016, para R$ 1,834 bilhão neste ano. No ano passado, o tributo havia tido um crescimento real 9%. Por isso, a recente frustração é um banho de água fria nas projeções do GDF para o recolhimento do tributo neste ano.

Recursos federais ajudarão na conta

A venda de R$ 1,5 bilhão em dívidas renegociadas pelo Refis e a ajuda federal para quitar R$ 460 milhões de dívidas na Saúde e Educação são as cartas na manga do governo para não fechar o ano no vermelho. Caso tenha sucesso nas duas operações, o governo terá um alívio financeiro estratégico.

Conhecida oficialmente como securitização, a venda da dívida do Refis não teve sucesso em duas tentativas no ano passado. Segundo o secretário de Fazenda, neste ano o GDF adotou uma nova estratégia para captar recursos. O governo fez um roadshow para apresentar o negócio para compradores em potencial.

Tradicionalmente, este tipo de operação é intermediada por uma grande instituição financeira. Diferente das tentativas anteriores, desta vez esta entidade deverá apresentar a garantia firme de R$ 250 milhões. Isso significa que a instituição financeira deverá arcar com a garantia dessa quantia, caso a venda não seja concretizada.

Apesar de ter sido alvo de questionamentos do Ministério Público, o Refis vem representando uma injeção de fôlego para o GDF. Independente da securitização, a renegociação gera o recolhimento mensal de R$ 32 milhões. Mesmo assim, o Buriti não planeja uma nova edição do Refis neste ano.

“Conseguimos com o Governo Federal R$ 460 milhões para o pagamento de despesas de exercícios anteriores (deas) da Saúde e Educação. Esse dinheiro deverá sair nestes próximos 90 dias. Será uma im portante injeção recursos na economia local”, comenta João Antônio Fleury.

Tradicionalmente, outra fonte de receita é o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O tributo começará a ser cobrado em junho.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...a-os-salarios/
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  #6534  
Old Posted Apr 13, 2017, 7:37 PM
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E agora vai falar que é a falta de grana do Agnelo. Ahhhh me esqueci, ele não pagou nada dos restos a pagar do governo anterior.
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  #6535  
Old Posted Apr 13, 2017, 9:38 PM
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Anprotec visita Parque Tecnológico de Brasília


A Anprotec visitou na manhã desta segunda-feira (10/03) o Parque Tecnológico de Brasília – BioTIC, que será inaugurado ainda neste ano. O local terá capacidade para abrigar aproximadamente 1,2 mil empresas com foco em inovação, tecnologia da informação, biotecnologia e comunicação.

A visita foi guiada pelo secretário adjunto de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Marcelo Aguiar. Segundo ele, o parque trará um enorme salto de qualidade para Brasília na área de CT&I. “Essa iniciativa vem para mudar a matriz de desenvolvimento econômico do Distrito Federal”, afirma Aguiar.

O secretário explica que o maior volume de empregos gerados no DF é na área pública e de serviços e o BioTIC pretende alternar esse cenário. “O tema ciência, tecnologia e inovação é estratégico para isso, nosso objetivo é criar condições para que Brasília se torne uma cidade inteligente” diz.


Na mesma linha, o vice-presidente da Anprotec, José Alberto Aranha, também presente na visita, afirma que o parque é uma grande oportunidade para Brasília conseguir encontrar seus pontos fortes e seu futuro, focando na área de tecnologias. “Por exemplo, as áreas de varejo, comércio e bancária são muito importantes para a região, o parque irá explorar isso e ajudará a cidade a se destacar e ser um gerador de novidades, startups e de uma nova vida empresarial”, afirma Aranha.

A concepção do Biotic foi elaborada pela Terracap em parceria com a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e a Secretaria Adjunta de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal.

Parcerias

A expectativa é que sejam criados mais de 25 mil empregos diretos com a instalação do parque. O local será administrado por um fundo de investimento e ocupará uma área de 1,2 milhão de metros quadrados, entre a Granja do Torto e o Parque Nacional de Brasília.


Até o fim de 2017, segundo Marcelo Aguiar, o edifício da governança do parque estará funcionando. “Essa visita foi para apresentar o prédio e a estrutura para as instituições e discutir parcerias com todas elas, inclusive abrindo espaços para que elas se instalem aqui”, explica o secretário.

Já funcionam no local os centros de processamento de dados do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, além de uma subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB).

“Tivemos uma grande surpresa positiva nesta visita. A obra está adiantada, é irreversível”, afirma Aranha, que também exaltou a ideia de instalar associações e entidades no local do parque. “Isso é muito importante, pois cria um polo, um ícone, uma identidade para a cidade em termos da representatividade da inovação no país. A Anprotec é uma defensora ferrenha dessa ideia desde o começo”, conclui o vice-presidente.

Além da Anprotec, acompanharam a visita a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa (Abipti), Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência Tecnologia e Inovação (Consecti), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (FORTEC).

Fonte:http://anprotec.org.br/site/2017/04/...o-de-brasilia/
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  #6536  
Old Posted Apr 13, 2017, 9:39 PM
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De novo essa conversa??

Gente, que governo é esse!?
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  #6537  
Old Posted Apr 14, 2017, 12:17 AM
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De novo essa conversa??

Gente, que governo é esse!?
E enrolando novamente, se bobiar, vai terminar o governo não fazendo nada. O cara anda tão azarado, se bobiar vai ter que admitir coisas que estão para estourar a qualquer momento.

Pois a quem interessou refazer o projeto do lugar? Misturar tudo no mesmo lugar. Esqueceram de um detalhe, a área não é prevista para empreendimentos que manipulam produtos químicos... Não é que misturaram biotecnologia? Vai que um virus experimental escapa do laboratório, adivinha para aonde ele vai, parar no Lago ou pior no Parque Nacional...
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  #6538  
Old Posted Apr 17, 2017, 4:48 PM
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Para fomentar a economia, 15 projetos de PPP e concessão avançam no DF


São sete pela Terracap, seis pela Secretaria de Fazenda, um pela Secretaria das Cidades e um pelo Metrô-DF. Entre eles, o de modernização da iluminação pública

Dos 15 projetos de parcerias público-privadas e de concessões da atual gestão do governo de Brasília, 13 estão em andamento na Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) ou na Secretaria de Fazenda. Do total, seis estão em fase de estudos, como a modernização da iluminação pública, o Complexo Esportivo do Guará e o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek.

A Secretaria das Cidades é responsável pela proposta de implementação da Zona Azul — cobrança em estacionamentos públicos —, e a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), pela da construção da Estação Estrada Parque, que depende da aprovação de projeto na Câmara Legislativa para alterar a destinação do terreno.

A Zona Azul e a construção do primeiro setor habitacional a ser construído por meio de PPPs, o São Bartolomeu, na região do Jardim Botânico, tiveram os projetos autorizados recentemente pelo Conselho Gestor de Parcerias-Público Privadas.

De acordo com o presidente da Terracap, Júlio César Reis, as PPPs e concessões propostas têm a capacidade de mudar a matriz econômica do DF. “As parcerias servem para otimizar o uso dos espaços públicos e dar maior agilidade à execução de obras”, diz. A empresa pública já lançou sete projetos.

Para o subsecretário de Parcerias Público-Privadas da Secretaria de Fazenda, Rossini Dias, a ideia é fugir do modelo de investimento tradicional. “É fomentar a economia com administrações especializadas e recursos do setor privado”, afirma. A pasta está à frente de seis projetos.

Arenaplex e Biotic – Parque Tecnológico

O projeto mais avançado e estruturado de PPP ou concessão, atualmente, é o Arenaplex. Há um estudo detalhado das estruturas dos três equipamentos do Complexo Esportivo Ayrton Senna – Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho.

A ideia é maximizar a capacidade de uso do Mané Garrincha, fazer uma reforma profunda no Nilson Nelson e manter o uso social do Cláudio Coutinho, sem cobrança. Tudo isso com a criação de um espaço de convivência para atrair o público para a área. A Terracap analisa a proposta.

O Biotic – Parque Tecnológico é um projeto completamente diferente dos outros. Será criado um fundo de investimento do empreendimento, que visa transformar o DF em um polo tecnológico, sede de empresas multinacionais do ramo.

Hoje, o processo se encontra na etapa de contratação de um agente financeiro para gerir o fundo. A Terracap ainda analisa a documentação da empresa que apresentou a melhor proposta.

Projetos de parcerias com a iniciativa privada em fase de estudos
Seis das 15 propostas de PPP e concessão estão em fase de estudos.

É o caso do projeto do Complexo Esportivo do Guará, para interessados em administrar o Kartódromo Ayrton Senna, o Estádio Antônio Otoni Filho, o ginásio de esportes e o Clube Vizinhança, assim como a proposta para interessados em gerir o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek.

No mesmo ponto estão os projetos de modernização da iluminação pública e de construção da Transbrasília, que visa ligar o Plano Piloto a Samambaia, com a oferta de empregos em lotes vizinhos aos 26 quilômetros de via.

Completam a lista dos projetos em fase de estudos o de reestruturação do Shopping Popular de Brasília e o de transferência da gestão à iniciativa privada do Autódromo Internacional Nelson Piquet.

Os projetos do Centro de Convenções Ulysses Guimarães e do Parque de Exposições Agropecuárias Granja do Torto tiveram a licitação interrompida. O Tribunal de Contas do DF fez questionamentos que o governo precisa responder. O do Mirante Flor do Cerrado, por sua vez, teve licitação deserta e será reformulado.








http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...avancam-no-df/
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  #6539  
Old Posted Apr 17, 2017, 5:15 PM
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Passados 28 meses de governo nenhuma PPP saiu do papel e nem irá sair. Pois o governo o homi acaba agora em 12/2017. Se não fizer nada até essa data, pode esquecer 2018. Nem obra vai poder inaugurar.
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  #6540  
Old Posted Apr 18, 2017, 9:19 PM
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Brasília é a capital que mais consome frutas e verduras, aponta ministério


Pesquisa indica que 35,5% dos brasilienses consomem cinco ou mais porções de frutas e hortaliças por dia. A capital do país também tem a maior parcela da população que pratica atividade física regularmente.

Foto: Dênio Simões

Venda de frutas e verduras no Distrito Federal


Brasília é a capital com maior percentual de consumo de frutas e verduras e tem a maior parcela da população que pratica atividade física regularmente. De acordo com a pesquisa do Ministério da Saúde divulgada na segunda (17), 35,5% dos brasilienses consomem cinco ou mais porções de frutas e hortaliças por dia, em pelo menos cinco dias por semana. Rio Branco, no Acre, ficou com pior índice, de 15,8%.

A Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) mostrou que 46,2% da população do DF pratica pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana. Das 27 capitais, Brasília teve o maior índice de adesão aos exercícios físicos no tempo livre. Já São Paulo ficou com o menor percentual, com 32,4%.

De fevereiro a dezembro de 2016, foram entrevistadas 53.210 pessoas maiores de 18 anos nas capitais do país. Sobre os índices de diagnóstico médico de diabetes e hipertensão, Brasília ficou com 10º e 8º lugar, respectivamente. Segundo a pesquisa, a capital do país possui 8,6% da população diagnosticada com diabetes e 21,7% com hipertensão arterial.

Para o Ministério da Saúde, ambas as doenças estão relacionadas ao excesso de peso e à obesidade. Nesses quesitos, a Vigitel mostrou que 16,7% dos brasilienses são obesos e 48,8% da população do DF está acima do peso.

A obesidade e o excesso de peso são calculados a partir do Índice de Massa Corporal que divide o peso pela altura ao quadrado do entrevistado. Índices iguais ou maiores que 25 são considerados como excesso de peso e maiores de 30 kg/m², obesidade.

“Nenhum país do mundo conseguiu reduzir ou deter a obesidade. É uma meta ousada a gente conseguir segurar esse indicador até pelo menos 2019. Isso porque, a obesidade envolve vários fatores e nem todos podem ser administrados pelo Ministério da Saúde”, afirmou a coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde Michele Lessa.








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