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  #1381  
Old Posted Sep 28, 2017, 3:51 PM
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O efetivo de bovinos brasileiros chegou a 218,2 milhões de cabeças em 2016 (Foto: EBC)

Pecuária bovina e piscicultura crescem em 2016, mostra IBGE

A produção brasileira de carne bovina manteve a trajetória de crescimento em 2016, enquanto a piscicultura teve a maior expansão entre as criações da pecuária, informou hoje (28) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O efetivo de bovinos brasileiros chegou a 218,2 milhões de cabeças no ano passado, o maior patamar já registrado pela Pesquisa da Pecuária Municipal.

Com crescimento de 3,3%, acima da média nacional, a principal região criadora de bovinos continua sendo o Centro-Oeste, com 34,4% do rebanho. O Norte manteve a segunda colocação, com aumento de 1,7%. Segundo a pesquisadora do IBGE Mariana Oliveira, o baixo custo da terra e a boa disponibilidade hídrica têm permitido o crescimento na região.

São Félix do Xingu, no Pará, é o município brasileiro com o maior efetivo de bovinos, e Marabá, no mesmo estado, está na quinta colocação.

A pesquisa mostra que 2016 teve uma retração na produção de leite de 2,9% e um aumento de 15,2% no preço, que atingiu média nacional de R$ 1,17 por litro. De acordo com Mariana, o aumento de preço pode incentivar um novo crescimento da produção de leite, com mais produtores investindo no efetivo de fêmeas que são ordenhadas, que caiu 6,8% em 2016.

A piscicultura brasileira cresceu 4,4% em relação a 2016, atingindo 507,1 mil toneladas. O aumento, na avaliação do IBGE, se deve tanto ao incremento da produção quanto à maior regularização do que é produzido. Quase metade da piscicultura brasileira (47,1%) corresponde à criação de tilápia, e 27% das criações de tambaqui.

Rondônia é o principal estado produtor, com 19,1% do total nacional, e o município com a maior produção é Rio preto da Eva, no Amazonas, com 13,38 mil toneladas.

As produções de suínos e galináceos também tiveram alta em 2016. O rebanho de suínos teve expansão de 0,4%, enquanto os galináceos registraram aumento de 1,9%, influenciado pela perda de poder aquisitivo dos consumidores. Segundo o IBGE, a proteína do frango é considerada mais acessível do que a do bovino e suíno.

Em 2016, o Brasil atingiu o maior número de galináceos – 1,35 bilhão, e Brasília concentrava o maior efetivo. As cidades de Bastos, em São Paulo, e Santa Maria do Jetibá, no Espírito Santo, ficam com a segunda e a terceira colocação. (Vinicius Lisboa – Repórter da Agência Brasil)

Fonte: http://www.bahiadevalor.com.br/2017/...6-mostra-ibge/
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  #1382  
Old Posted Sep 28, 2017, 3:53 PM
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Isso já é fato, que em Brasília seria a primeira colocada, só ver que as pequenas granjas daqui, foram compradas pelas gigantes brasileiras, sabem porque, as granjas daqui eram uma das poucas no Brasil liberadas para exportar para certos países, como China, Oriente Médio. Detalhe, sabemos que para entrar em países árabes e também em Israel, tem todo aquele abate nas tradições deles, pois são praticamente comuns.
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  #1383  
Old Posted Oct 4, 2017, 3:02 PM
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CCJ DO SENADO APROVA PROJETO QUE LIVRA ACUSADO QUE DEVOLVE O QUE SURRUPIOU


PROJETO PRETENDE PERDOAR LADRÃO QUE DEVOLVE O QUE ROUBOU


Sem alarde, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou substitutivo ao projeto 513/13, que pode abrir caminho para a impunidade de políticos envolvidos na Lava Jato, por exemplo. O projeto original foi assinado por Renan Calheiros (PMDB-AL), mas o substitutivo aprovado é do aliado Jader Barbalho (PMDB-PA) e dificulta a denúncia pelo Ministério Público de quem devolver o que surrupiou. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O projeto beneficia acusado de crime sem violência contra a pessoa, o que incluirá políticos corruptos, em geral pessoas de “fino trato”.

Políticos serão beneficiados, avalia experiente magistrado, porque, “via de regra, corruptos são primários, boa conduta social, residência fixa”...

O projeto prevê: quem meter a mão no alheio, vive na maciota até ser pego. Mas é só devolver o que foi descoberto e ganha o perdão legal.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira, já avisou: o projeto só vai à votação no plenário a pedido dos líderes partidários. Por escrito.





http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=89214716342
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  #1384  
Old Posted Oct 4, 2017, 9:56 PM
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Senado aprova projeto que autoriza demissão de servidor incompetente


Funcionários municipais, estaduais e federais terão o rendimento no trabalho avaliado semestralmente pelo chefe imediato

Divulgação


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (4/10) o PLS116/17, que trata da demissão de servidor público estável por insuficiência de desempenho. O parecer relatado pelo senador Lasier Martins (PSD-RS),seguirá agora para outras três comissões, pela ordem: Assuntos Sociais (CAS), Direitos Humanos (CDH) e Fiscalização e Controle (CTFC).

Funcionários municipais, estaduais e federais terão o rendimento no trabalho avaliado semestralmente pelo chefe imediato. Caso tenham nota inferior a 30% da pontuação máxima por quatro vezes seguidas, eles poderão ser exonerados. Também perderá o cargo quem tiver performance menor do que 50% em cinco das últimas 10 avaliações. A iniciativa é da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE).

“Estamos atendendo a uma determinação constitucional ao Congresso, que aguarda há 19 anos por ser deliberada. Não se trata absolutamente de flexibilizar a estabilidade do funcionário concursado, mas apenas de introduzir a meritocracia no serviço público”, avaliou Lasier.





https://www.metropoles.com/brasil/ju...r-incompetente
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  #1385  
Old Posted Oct 4, 2017, 9:57 PM
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  #1386  
Old Posted Oct 4, 2017, 10:27 PM
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STF aprova validade da ficha limpa para crimes anteriores a 2010. Nossa vai fazer um limpa dos políticos corruptos no DF.
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  #1387  
Old Posted Oct 4, 2017, 11:31 PM
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Mas ficam afastados por apenas 8 anos
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  #1388  
Old Posted Oct 5, 2017, 2:06 PM
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Mas ficam afastados por apenas 8 anos
Não mamute, a FICHA LIMPA é banimento mesmo. Não tem mais esse papo de afastamento.
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  #1389  
Old Posted Oct 6, 2017, 7:01 PM
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Pesquisa mostra dados sobre a produção rural no Município.

Dentre os destaques neste segmento econômico, estão a criação de codornas, equinos e peixes.


Com área total de 933.156 quilômetros quadrados, boa parte dela ocupada pela zona urbana, Anápolis pode não ter uma dimensão grande na economia rural, mas também não é algo que se possa desprezar. ( Foto: Contexto)

Com área total de 933.156 quilômetros quadrados, boa parte dela ocupada pela zona urbana, Anápolis pode não ter uma dimensão grande na economia rural, mas também não é algo que se possa desprezar. Pelo contrário, em alguns segmentos o Município se posiciona bem em relação a outros polos produtores goianos como, por exemplo, na criação de codornas e equinos.

Segundo revela a estatística da Produção Pecuária Municipal, divulgada pelo IBGE, com dados atualizados em 2016, Anápolis ocupa a 5ª posição em Goiás na produção de codornas e 154ª no ranking nacional. Estima-se em cinco mil cabeças o total da criação e em 51.000 unidades a produção de ovos, que é, também, a 5ª maior no Estado e 162ª no País.

A produção de eqüinos, também, se destaca no levantamento. O total estimado de cabeças é de 4.300, sendo 16º maior de Goiás e 202ª no ranking nacional. Em Goiás, o maior produtor de codornas é o município de Leopoldo de Bilhões, com estimativa de 229.000 cabeças e, no Brasil, Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo, com mais de 2,8 milhões de cabeças.

Outros destaques de Anápolis são a produção de galinhas e de tilápias. O efetivo de galinhas é estimado em 70.000 unidades, ocupando a 19ª posição no ranking goiano (452ª posição no ranking nacional) e de tilápias, a produção estimada em 2016 foi de 60 mil quilos, a 20ª maior em Goiás (381ª no Brasil).

O município com maior produção de galinhas em Goiás e Inhumas, com mais de 2,1 milhões de aves. No Brasil, a maior produção fica, também, no município de Santa Maria de Jetibá (ES), com mais de 12 milhões de aves. Gouvelândia é o maio produtor goiano de tilápias, com produção estimada de 1,5toneladas em 2016. No Brasil, é o município de Orós, no Ceará, onde a produção foi estimada, no ano passado, em mais de 8,7 toneladas.

Efetivo de bovinos alcançou marca recorde em 2016

O Rebanho bovino goiano alcança a marca recorde de 22,87 milhões de cabeças. Em 2016, o efetivo de bovinos no Estado de Goiás alcançou a marca recorde de 22,87milhões de cabeças, um crescimento de 4,5% em relação a 2015, segundo a Pesquisa da Pecuária Municipal- PPM do IBGE. O efetivo nacional atingiu o patamar de 218,2 milhões de cabeças, com crescimento de1,4% em relação ao ano anterior.

Goiás ocupa a terceira colocação quando o assunto é efetivo de bovinos, perdendo, apenas, para Mato Grosso e Minas Gerais, e com a participação de 10,5% do total nacional. O representante goiano nos 20 municípios com os maiores efetivos é Nova Crixás, com 752,8 mil cabeças. Além disso, o Estado possui 26,2 mil cabeças de bubalinos e 365,6 mil equinos.

O rebanho suíno goiano apresentou um total de 1,98 milhão de cabeças em 31 de dezembro de 2016, com redução de 2,2% em relação ao ano de 2015 (2,03 milhões de cabeças). O único município do Estado na relação dos 20 maiores efetivos do País é Rio Verde, segundo colocado nacional.

O efetivo brasileiro é de 39,9 milhões de cabeças, 0,4% maior que o registrado no ano anterior. O maior número é oda cidade de Toledo – PR (1,18 milhão de cabeças).
O efetivo de galináceos (galos; galinhas; frangas; frangos, pintos e pintainhas) atingiu 68,74milhões de animais no território goiano, um crescimento de 7,1% em relação a 2015.

Desse efetivo, 11,85 milhões de animais são galinhas. O estado é o sexto colocado em número de galináceos, atrás de Paraná; São Paulo; Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, respectivamente. O município líder em efetivo de galináceos no país é Brasília – DF (15,66 milhões de cabeças), mas Rio Verde – GO (11 milhões) e Buriti Alegre – GO – (8,46 milhões) estão entre os 20 maiores. Dentro do Estado, Rio Verde; Buriti Alegre; Urutaí; Itaberaí; Ipameri e Pires do Rio ocupam as primeiras colocações.

A produção nacional de ovos de galinhas registrou 3,81 bilhões de dúzias, com crescimento de 1,2% em relação a 2015. Goiás participou com 199,4 milhões de dúzias produzidas, o que significa 5,2% na produção nacional. O crescimento em relação ao ano anterior é de 6,1%. Os maiores municípios produtores do Estado são Inhumas; Leopoldo de Bulhões; Rio Verde, Bela Vista de Goiás e Urutaí.

A soma da produção de peixes de todas as espécies investigadas pelo IBGE (carpa; curimatã; curimbatá; dourado; jatuarana; piabanha; piracanjuba; lambari; matrinchã; pacu; patinga; piau; piapara; piauçu; piava; pintado; cachara; cachapira; pintachara; surubim; pirapitinga; pirarucu; tambacu; tambatinga; tambaqui; tilápia; traíra; trairão; truta, tucunaré e outros) registrou 15.472 toneladas no Estado de Goiás em 2016.

O valor da produção chegou à marca de 112,0 milhões de reais. O maior produtor do Estado é Gouvelândia (1.511 toneladas), seguido por Inaciolândia (1.510 toneladas) e Niquelândia (1.244toneladas). O Estado, ainda, é destaque na produção de tilápia (8,61 mil toneladas).

Com área total de 933.156 quilômetros quadrados, boa parte dela ocupada pela zona urbana, Anápolis pode não ter uma dimensão grande na economia rural, mas também não é algo que se possa desprezar. Pelo contrário, em alguns segmentos o Município se posiciona bem em relação a outros polos produtores goianos como, por exemplo, na criação de codornas e equinos.

Segundo revela a estatística da Produção Pecuária Municipal, divulgada pelo IBGE, com dados atualizados em 2016, Anápolis ocupa a 5ª posição em Goiás na produção de codornas e 154ª no ranking nacional. Estima-se em cinco mil cabeças o total da criação e em 51.000 unidades a produção de ovos, que é, também, a 5ª maior no Estado e 162ª no País.

A produção de eqüinos, também, se destaca no levantamento. O total estimado de cabeças é de 4.300, sendo 16º maior de Goiás e 202ª no ranking nacional. Em Goiás, o maior produtor de codornas é o município de Leopoldo de Bilhões, com estimativa de 229.000 cabeças e, no Brasil, Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo, com mais de 2,8 milhões de cabeças.

Outros destaques de Anápolis são a produção de galinhas e de tilápias. O efetivo de galinhas é estimado em 70.000 unidades, ocupando a 19ª posição no ranking goiano (452ª posição no ranking nacional) e de tilápias, a produção estimada em 2016 foi de 60 mil quilos, a 20ª maior em Goiás (381ª no Brasil). O município com maior produção de galinhas em Goiás e Inhumas, com mais de 2,1 milhões de aves.

No Brasil, a maior produção fica, também, no município de Santa Maria de Jetibá (ES), com mais de 12 milhões de aves. Gouvelândia é o maio produtor goiano de tilápias, com produção estimada de 1,5toneladas em 2016. No Brasil, é o município de Orós, no Ceará, onde a produção foi estimada, no ano passado, em mais de 8,7 toneladas.

Efetivo de bovinos alcançou marca recorde em 2016

O Rebanho bovino goiano alcança a marca recorde de 22,87 milhões de cabeças. Em 2016, o efetivo de bovinos no Estado de Goiás alcançou a marca recorde de 22,87milhões de cabeças, um crescimento de 4,5% em relação a 2015, segundo a Pesquisa da Pecuária Municipal- PPM do IBGE. O efetivo nacional atingiu o patamar de 218,2 milhões de cabeças, com crescimento de1,4% em relação ao ano anterior. Goiás ocupa a terceira colocação quando o assunto é efetivo de bovinos, perdendo, apenas, para Mato Grosso e Minas Gerais, e com a participação de 10,5% do total nacional.

O representante goiano nos 20 municípios com os maiores efetivos é Nova Crixás, com 752,8 mil cabeças. Além disso, o Estado possui 26,2 mil cabeças de bubalinos e 365,6 mil equinos.
O rebanho suíno goiano apresentou um total de 1,98 milhão de cabeças em 31 de dezembro de 2016, com redução de 2,2% em relação ao ano de 2015 (2,03 milhões de cabeças). O único município do Estado na relação dos 20 maiores efetivos do País é Rio Verde, segundo colocado nacional. O efetivo brasileiro é de 39,9 milhões de cabeças, 0,4% maior que o registrado no ano anterior.

O maior número é oda cidade de Toledo – PR (1,18 milhão de cabeças).
O efetivo de galináceos (galos; galinhas; frangas; frangos, pintos e pintainhas) atingiu 68,74milhões de animais no território goiano, um crescimento de 7,1% em relação a 2015. Desse efetivo, 11,85 milhões de animais são galinhas. O estado é o sexto colocado em número de galináceos, atrás de Paraná; São Paulo; Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, respectivamente.

O município líder em efetivo de galináceos no país é Brasília – DF (15,66 milhões de cabeças), mas Rio Verde – GO (11 milhões) e Buriti Alegre – GO – (8,46 milhões) estão entre os 20 maiores. Dentro do Estado, Rio Verde; Buriti Alegre; Urutaí; Itaberaí; Ipameri e Pires do Rio ocupam as primeiras colocações.

A produção nacional de ovos de galinhas registrou 3,81 bilhões de dúzias, com crescimento de 1,2% em relação a 2015. Goiás participou com 199,4 milhões de dúzias produzidas, o que significa 5,2% na produção nacional. O crescimento em relação ao ano anterior é de 6,1%. Os maiores municípios produtores do Estado são Inhumas; Leopoldo de Bulhões; Rio Verde, Bela Vista de Goiás e Urutaí.

A soma da produção de peixes de todas as espécies investigadas pelo IBGE (carpa; curimatã; curimbatá; dourado; jatuarana; piabanha; piracanjuba; lambari; matrinchã; pacu; patinga; piau; piapara; piauçu; piava; pintado; cachara; cachapira; pintachara; surubim; pirapitinga; pirarucu; tambacu; tambatinga; tambaqui; tilápia; traíra; trairão; truta, tucunaré e outros) registrou 15.472 toneladas no Estado de Goiás em 2016. O valor da produção chegou à marca de 112,0 milhões de reais.

O maior produtor do Estado é Gouvelândia (1.511 toneladas), seguido por Inaciolândia (1.510 toneladas) e Niquelândia (1.244toneladas). O Estado, ainda, é destaque na produção de tilápia (8,61 mil toneladas).

Autor(a): Claudius brito

Fonte: https://7minutos.com.br/noticias/ana...-no-municipio/
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  #1390  
Old Posted Oct 6, 2017, 7:02 PM
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Brasília tem praticamente 5 galinhas por habitante. kkkk
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  #1391  
Old Posted Oct 6, 2017, 7:13 PM
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Já sabia que o número era alto aqui em Brasília, mas, não tanto.
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  #1392  
Old Posted Oct 6, 2017, 7:42 PM
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Já sabia que o número era alto aqui em Brasília, mas, não tanto.
Eu sempre soube que o Paraná que era o maior produtor. Agora Brasília, digo DF, é de se admirar. Isso adivinha quem incentivou? Agnelo Queiroz...
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  #1393  
Old Posted Oct 6, 2017, 7:45 PM
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Brasília tem praticamente 5 galinhas por habitante. kkkk
Acho que já comi mais que isso nesse ano
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  #1394  
Old Posted Oct 7, 2017, 1:19 AM
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Outra área que está crescendo rapidamente é criação de peixes. Agora não sei como está devido essa pseudo crise hídrica.
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  #1395  
Old Posted Oct 15, 2017, 1:24 AM
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Esse material aqui vai deixar muitos forumers do outro forum loucos. kkkkkk

Mais de 80% da população brasileira habita 0,63% do território nacional


As áreas consideradas urbanas no Brasil representam menos de 1% do território nacional (0,63%) e concentram 190,7 milhões de pessoas, ou seja, 84,3% da população brasileira. Os dados vieram do mais detalhado trabalho de identificação de áreas urbanas já feito no País. Executado por profissionais da Embrapa Gestão Territorial (SP), o estudo Identificação, mapeamento e quantificação das áreas urbanas do Brasil levou três anos para ser concluído e exigiu observação minuciosa de centenas de imagens de satélite. Todas as informações geradas estão disponíveis para serem baixadas gratuitamente na internet no formato shapelife

O trabalho permitiu, entre várias outras aplicações, relacionar os municípios com maior densidade populacional urbana, lista que tem no topo Nilópolis, localizado na baixada fluminense, cujos 158.309 habitantes ocupam menos de 10 km2, resultando em mais de 16 mil habitantes por quilômetro quadrado (Tabela 4). Entre as cidades com mais de 200 mil habitantes, Diadema, na Grande São Paulo, é a que apresenta a área urbana mais densamente povoada, com média de 13.875 moradores por quilômetro quadrado (Tabela 1). Na comparação entre unidades da federação, o Estado de Alagoas é o que apresenta maior densidade demográfica urbana, com 4.880 pessoas por quilômetro quadrado. No extremo oposto está Tocantins, cujas áreas urbanas abrigam, em média, 1.538 habitantes por quilômetro quadrado (Tabela 2). São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília lideram, nessa ordem, a lista dos municípios de maior área urbana do País (Tabela 3).


Os resultados têm inúmeras aplicações práticas, como subsidiar políticas públicas, estudos demográficos, projetos de desenvolvimento urbano e investimentos em infraestrutura e logística. "Os municípios com maior densidade populacional nas cidades, por exemplo, costumam apresentar maiores desafios para a gestão pública e exigir mais demandas e serviços públicos," exemplifica o geógrafo André Rodrigo Farias, analista da Embrapa e principal autor do trabalho. Segundo ele, o controle de disseminação de pragas e doenças agrícolas é outro exemplo de aplicação dos resultados. "Percebemos que muitas pragas não são inicialmente detectadas nas regiões de fronteira, mas nas cidades. Por isso, é fundamental identificar as áreas urbanas para trabalhos de gestão territorial e controle dessas pragas", comenta.


Um dos maiores desafios da equipe foi definir conceitualmente área urbana e área rural. Em seus estudos demográficos, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) utiliza a delimitação legal que cada município determina para estabelecer seu perímetro urbano e suas áreas rurais. "Nessa classificação, é muito comum áreas tipicamente urbanas com grande densidade de construções serem catalogadas como rurais e vice-versa", explica Farias. As razões para isso são várias como, por exemplo, a necessidade de atualização da legislação municipal para que acompanhe a dinâmica de ocupação do solo.


De acordo com o especialista, muitas áreas determinadas legalmente pelos municípios diferem, em maior ou menor grau, daquelas observadas no levantamento feito pela Embrapa, o que justifica a diferença em relação aos dados do IBGE. "Nesse estudo, o objetivo era mapear as áreas urbanas da forma mais exata possível por meio de imagens de satélite de alta resolução, reconhecendo, para isso, concentrações visíveis de edificações, loteamentos e arruamentos," esclarece o geógrafo. A imagem abaixo exemplifica o trabalho:


As linhas vermelhas determinam os limites do setor classificado como urbano pelo IBGE no Censo Demográfico de 2010. Em azul, está a área urbana delineada pelo estudo da Embrapa.

Aplicações para a defesa sanitária - Para o entomologista Luiz Alexandre Nogueira de Sá, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente (SP), o mapeamento será valioso para diversas ações, como o conhecimento da capacidade de dispersão das pragas e de seu efetivo controle. Ele lembra que a área urbana oferece abrigo para algumas pragas importantes para a lavoura. "A mosca-da-carambola, por exemplo, encontra hospedeiros em quintais e ruas de diversas cidades do Amapá. A própria carambola é muito plantada no meio urbano", relata. Por esse motivo, o especialista defende que as ações voltadas ao controle de pragas como essa devem ser planejadas considerando-se também as áreas urbanas.

O cientista ressalta ainda que a maior ameaça dos citros da atualidade, o HLB, é transmitido por um inseto sugador que ataca também a murta, planta arbustiva decorativa presente em jardins de muitas cidades. "Qualquer ação de controle da Dioaphorina citri (inseto-praga vetor do HLB) deve levar em consideração áreas próximas que tenham murta," recomenda Nogueira, frisando mais uma vez a importância de se conhecer as áreas urbanas tanto quanto as rurais. Ações de manejo integrado de pragas (MIP), por exemplo, devem envolver também áreas urbanas sujeitas a servir de abrigo à praga-vetora do HLB.


Outra contribuição importante do trabalho, de acordo com Nogueira de Sá, é permitir o acompanhamento da dinâmica de ocupação urbana. Ele explica que o avanço das cidades sobre áreas rurais altera flora e fauna locais e deslocam pragas que estavam restritas a determinadas áreas. "Pragas que estavam isoladas em certos campos, muitas vezes, vão procurar abrigo em outras áreas rurais, quando o meio urbano invade seu espaço," detalha o cientista, enfatizando que esse processo muitas vezes desloca pragas para lugares em que elas nunca haviam estado, gerando desafios novos nas lavouras.

Delimitação manual - O trabalho exigiu a observação criteriosa das imagens de satélite de todos os municípios brasileiros. O trabalho da equipe foi, inicialmente, o de comparar a área urbana delimitada no censo de 2010 com a observada nas imagens. Quando havia discrepância, o técnico realizava ajuste cartográfico delimitando manualmente a área urbana observada na imagem. Foi utilizada a escala 1:50.000 para cada um dos municípios, o que, de acordo com o geógrafo André Rodrigo Farias, garante elevada exatidão para esse processo. A resolução maior proporcionada pelas tecnologias atuais também garantiu mais exatidão ao estudo, em comparação a trabalhos semelhantes feitos anteriormente.

Ao finalizar, foram somadas as áreas de todos os polígonos urbanos do Brasil, o que totalizou 54.077 km2, correspondente a 0,63% de todo o território brasileiro. Farias acredita que o trabalho precisará de atualizações a cada década, uma vez que a dinâmica de ocupação do solo não costuma ser rápida e apresenta, proporcionalmente, pequenas alterações em relação ao tamanho do território nacional.

Fonte: http://folhanoroeste.blogspot.com.br...rasileira.html
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  #1396  
Old Posted Oct 15, 2017, 1:33 AM
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Devemos salientar....

É bem diferente área urbana de área urbanizada. E ai que o bicho pega, pois o povo fica quebrando a cabeça, quando existe conurbação entre as cidades devem ser levadas em consideração o que, área urbana ou área urbanizada. Só repararem que a área urbana de Brasília é de 888 km2 enquanto sua área urbanizada é de 628,22 km2. Portanto, tem muita área urbana a ser urbanizada.

E pior, como a pesquisa desconsiderou as áreas rurais, que no caso de Brasília estão sendo transformadas em urbanas, a mancha urbana vai crescer ainda mais, e lógico, a urbanização terá de ser feita. Apesar que tem muitas áreas rurais em Brasília com características urbanas...
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  #1397  
Old Posted Oct 15, 2017, 1:38 AM
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Área (km2) | Município*
950 | São Paulo
925 | Rio de Janeiro
888 | Brasília

Área (km2) | Município**
1.026,22 | São Paulo
744,73 | Rio de Janeiro
628,22 | Brasília

*ano 2015
** ano 2017
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  #1398  
Old Posted Oct 16, 2017, 11:21 AM
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Pode ter certeza que essa área urbana não vai parar de crescer.

Basta dar uma olhada no que está acontecendo no DF, com diversas invasões em processo acelerado de ocupação.

Morro da Cruz, invasões em Brazlândia, Incra 9, Água Quente, Ponte Alta, Lago Oeste, dentre outras.
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  #1399  
Old Posted Oct 16, 2017, 4:43 PM
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Originally Posted by fabiano View Post
Pode ter certeza que essa área urbana não vai parar de crescer.

Basta dar uma olhada no que está acontecendo no DF, com diversas invasões em processo acelerado de ocupação.

Morro da Cruz, invasões em Brazlândia, Incra 9, Água Quente, Ponte Alta, Lago Oeste, dentre outras.
O problema é que o governo daqui é frouxo e pior, ainda sequer provou que é dono de todas as terras, por isso, a cidade vai explodir, resta saber, custa a Terracap desapropriar TODAS as terras restantes.
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  #1400  
Old Posted Oct 20, 2017, 7:57 AM
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Lendo uma matéria recente, dando conta que o crescimento da RM de Goiânia, por um certo limitador. Água. Bem diferente da RIDE de Brasília, aonde tem água em abundância.

Será que RM de Goiânia vai crescer em direção norte (leia-se Brasília), pois justamente essa região tem mais recursos hídricos.....
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