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  #461  
Old Posted Nov 11, 2013, 11:32 AM
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Da pompa ao abandono: W3 Sul vive dias de decadência e descaso



A principal avenida comercial da Asa Sul viveu a sua efervescência nas décadas de 1960 e 1970, bem antes da chegada dos shoppings. Mesmo assim, muitos comércios tradicionais resistem ao tempo, como restaurantes, joalherias e alfaiatarias

Foto: Antonio Cunha

O ar de abandono é reforçado pelo grande número de placas com anúncios de venda e aluguel de lojas

Uma avenida que já carregou o título de mais pomposa de Brasília e foi um dos principais points da capital do país. Nos tempos áureos da W3 Sul, entre as décadas de 1960 e 1970, o comércio local era intenso. Atualmente, o cenário das quadras 500 da Asa Sul é de total abandono. O movimento diminui a cada ano. Lojas fecharam ou mudaram de endereço em uma espécie de efeito cascata, que se arrasta até hoje.

Na contramão da maioria, empresários enfrentam decadência da via insistindo em manter os seus negócios abertos. Alguns oferecem os mesmos serviços, como os alfaiates e ourives, profissionais raros atualmente. Outros precisaram diversificar e se reinventar para conseguir a atenção da clientela, como os donos das bancas de revista. O Correio percorreu a avenida e conversou com vários comerciantes, alguns à beira da falência.

Percorrer a W3 Sul é imaginar Brasília no passado. A avenida parece ter ficado para trás, enquanto parte da cidade se moderniza. Os projetos de revitalização, tão discutidos, jamais saíram do papel. As calçadas, por exemplo, são as mesmas desde a inauguração do local. Por isso, grande parte está deteriorada. Uma publicidade antiga do estimulante alimentar Biotônico Fontoura resiste ao tempo na 508 Sul. A loja que revendia o produto não existe mais. Os vizinhos não sabem exatamente em que data. Por ali, quase toda a quadra é ocupada pelo Espaço Cultural Renato Russo. No restante dela, funcionam supermercado, antiquário, banco e uma unidade da Companhia Energética de Brasília (CEB).

Tradição

É impossível contar a história do comércio da W3 Sul sem citar o restaurante Roma, na 511 Sul. Criado por um italiano, em 1960, o espaço foi comprado quatro anos depois pelo belga Simon Pitel, 77 anos. O estrangeiro conta que viu várias lojas encerrarem os serviços ao longo de quase meio século. “Aqui, na W3 Sul, tinha o supermercado Serve Bem, a Bibabô, a Itabrás, a Slaviero Magazine. Acompanhei tudo isso fechar. Um dos motivos, acredito eu, seja a falta de segurança”, enumera. Pitel diz que só consegue “viver de tradição”. “E vivo bem. Não me queixo. Embora nos anos 70 eu tivesse sido o rei dos restaurantes e, hoje, seja o conde”, brinca.













http://www.correiobraziliense.com.br...-descaso.shtml
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  #462  
Old Posted Nov 11, 2013, 11:57 AM
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A desculpa é a mesma, concorrência dos shoppings, ausência de estacionamentos, pinchações, blablablá de sempre. A morte anunciada da Avenida tem nome, e pior, começa a contaminar as entrequadras. ALUGUEL.
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  #463  
Old Posted Nov 19, 2013, 10:24 PM
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Desenvolvimento de Brasília nos próximos 25 anos será debatido em evento

Fotos: Arquivo

Discussão realizada esta quarta-feira (20) terá representantes do GDF; público interessado deverá se inscrever

BRASÍLIA (19/11/13) – O desenvolvimento da capital federal nos próximos anos será debatido esta quarta-feira (20), a partir das 13h30, no evento público "De olho no futuro: Como estará Brasília daqui a 25 anos?", promovido pelo Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco) e com a presença de representantes do GDF.

O público interessado deverá realizar inscrição, que é gratuita, pelo site da entidade, criado exclusivamente para esta campanha; as vagas, no entanto, são limitadas. Também é possível deixar sugestões para melhorar a cidade de Brasília, e as melhores farão parte de um documento que será entregue às autoridades locais.

"Queremos fomentar o planejamento como instrumento essencial para delinearmos a cidade que queremos, pois acreditamos que esta é a única maneira possível de transformarmos a cidade de poucos em uma cidade de todos", explicou o presidente do Sinaenco, João Alberto Viol.

O evento contará com três painéis: no primeiro painel, o Metrô do DF apresentará o cenário da região para os próximos 25 anos.

Para o painel sobre mobilidade, foram convidados representantes das secretárias de Obras e Transportes e da Universidade de Brasília (UnB).

O último debaterá a questão do uso e ocupação do solo com representantes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e da UnB.

SERVIÇO

De olho no futuro: como estará Brasília daqui a 25 anos?

Local: Clube de Engenharia de Brasília

Data: 20 de novembro

Horário: das 13h30 às 18h00

Inscrições gratuitas pelo site olhonofuturo.org.br











http://www.df.gov.br/noticias/item/1...em-evento.html
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  #464  
Old Posted Nov 23, 2013, 3:21 PM
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Memorial de Jango abre controvérsia entre familiares e defensores de JK


Projeto do Memorial da Liberdade João Goulart está orçado em R$ 15 milhões e foi feito por Oscar Niemeyer


Os traços do projeto do prédio lembram o Museu Nacional da República e foram inspirados no duro golpe que se abateu sobre o país em 1964

Em meio a tantos itens controversos do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub) relativos a novas construções no Eixo Monumental, o único ponto pacificado diz respeito ao Memorial da Liberdade João Goulart.

Apesar de estar longe da pauta legislativa, a edificação em homenagem ao presidente deposto pelos militares em 1964 suscita outra polêmica. Há quem diga que levantar um memorial para um presidente que não Juscelino Kubitschek abre um precedente para outros chefes de Estado.

Há muitos anos, o Instituto João Goulart luta pela criação do espaço dedicado à memória de Jango.

A ideia da família, que comanda a instituição sediada no Rio de Janeiro, é contar a história do último presidente eleito antes de o Brasil ser governado por uma ditadura imposta pelas Forças. 

Em abril deste ano, a Secretaria de Cultura do Distrito Federal formalizou a cessão do terreno no Eixo Monumental, localizado exatamente em frente ao complexo do Exército, o chamado Setor Militar Urbano.

Os familiares de Jango esperam inaugurar a pedra fundamental da obra, cujo projeto é de Oscar Niemeyer, no ano que vem, aniversário de 50 anos do golpe. Atualmente, o instituto arrecada fundos, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, no valor de R$ 15 milhões, para executar a planta.






http://www.correiobraziliense.com.br...es-de-jk.shtml
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Last edited by MAMUTE; Nov 23, 2013 at 3:31 PM.
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  #465  
Old Posted Nov 24, 2013, 12:02 AM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Memorial de Jango abre controvérsia entre familiares e defensores de JK


Projeto do Memorial da Liberdade João Goulart está orçado em R$ 15 milhões e foi feito por Oscar Niemeyer


Os traços do projeto do prédio lembram o Museu Nacional da República e foram inspirados no duro golpe que se abateu sobre o país em 1964

Em meio a tantos itens controversos do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub) relativos a novas construções no Eixo Monumental, o único ponto pacificado diz respeito ao Memorial da Liberdade João Goulart.

Apesar de estar longe da pauta legislativa, a edificação em homenagem ao presidente deposto pelos militares em 1964 suscita outra polêmica. Há quem diga que levantar um memorial para um presidente que não Juscelino Kubitschek abre um precedente para outros chefes de Estado.

Há muitos anos, o Instituto João Goulart luta pela criação do espaço dedicado à memória de Jango.

A ideia da família, que comanda a instituição sediada no Rio de Janeiro, é contar a história do último presidente eleito antes de o Brasil ser governado por uma ditadura imposta pelas Forças. 

Em abril deste ano, a Secretaria de Cultura do Distrito Federal formalizou a cessão do terreno no Eixo Monumental, localizado exatamente em frente ao complexo do Exército, o chamado Setor Militar Urbano.

Os familiares de Jango esperam inaugurar a pedra fundamental da obra, cujo projeto é de Oscar Niemeyer, no ano que vem, aniversário de 50 anos do golpe. Atualmente, o instituto arrecada fundos, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, no valor de R$ 15 milhões, para executar a planta.






http://www.correiobraziliense.com.br...es-de-jk.shtml
Voltando ao SSP

Sendo a capital do país nada mais óbvio e justo
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  #466  
Old Posted Nov 24, 2013, 12:14 AM
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Originally Posted by don_quito View Post
Com relação ao PPCUB....minha opinião.

W3 Sul e Norte
Em áreas hoje reservadas a estacionamentos serão criados dezenove lotes
comerciais, com prédios de até três andares
A favor! Porém deverão construir garagens com muitas vagas no subsolo, muitas vagas mesmo podendo os clienstes estacionarem na garagem tbm.

- Setor de Clubes Sul
Alguns trechos serão usados para fins comerciais e de hotelaria, com aumento do potencial construtivo de 80% para 150%
Sim, concordo.

- Setor Hoteleiro
Mudança de gabarito permitirá que hotéis hoje com apenas três pavimentos cheguem a doze andares.
sim, concordo. Passou da hora! Um abusrdo esses hoteis pequenos em uma área tão valorizada como ali

- Eixo Monumental
Torna possível a criação de lotes comerciais de até 20 000 mil metros quadrados entre a igreja Nossa Senhora da Paz e a rodoferroviária
NUNCA! totalmente contra isso! absurdo! no máximo sou a favor de criação de parques ali, com paisagismo a lá burle marx...

Quadra 500
Previsão da construção de 22 lotes residenciais com até 1 200 moradias
NUNCA! o bairro já é um inferno somando mais umas 2 mil pessoas /carros, vai ser o caos. Faça um parque nas 500.

- Setor Hospitalar Sul
Aumento do atual potencial construtivo de 100% para 250%
Pra onde? não há espaço pra carros e pedestres quanto mais pra predios.

- Quadra 901
Retomada da discussão sobre esse novo setor hoteleiro
Até que sou a favor, desde que seja obrigada a construção de hotéis de verdade, com garagens, nada desses flats chifrins do DF que a hplus administra (acha que administra).


- Setor de Garagens Oficiais
Transferência de lotes de garagens para lotes comerciais.
Passou da hora! totalmente a favor!
Dando meu pitaco também

1ª) Sou a favor de tudo isso e alguns já estão demorando como o Setor de Clubes Sul. Só coloco reticências ao Eixo Monumental. Caso queiram realmente construir, que seja uma longa via exclusiva para pedestres, arborizado e com equipamentos culturais alternando com comércio ao bom estilo Boulevard/Rambla. O GDF e o IBRAM anunciaram a construção de 5 ou 6 museus, porém ficou só no anuncio. Colocando-os no meio do eixo com essa via exclusiva para pedestre ficaria excelente!

2ª) Não sei se o PPCUB está contemplando novas áreas estilo pontão do Lago Norte, mas caso não, deveriam. Projetos há dos montes, vontade de menos.

3ª) Para mim deveria haver um algum plano de revitalização para às 801 Norte e aquela baixada abaixo das garagens do MEC, Senado. Poderia ter prédios com escritórios ao estilo SAFS

4ª) Dando a deixa para construir algo abaixo do Teatro Nacional, eu também aprovo já.


Só uma observação. Eu vi um projeto de 1987 do ON em que haveria um ligação aérea (estilo ministério-anexos, não se o nome disso) entre o Teatro Nacional e um prédio redondo abaixo que seria o Ministério da Cultura. Do outro lado da Esplanada haveria a Biblioteca Nacional (em forma de pirâmide semi completa) ligada por uma via coberta ao Arquivo Nacional e abaixo o Museu da República. Por razões desconhecidas, não vingou.
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  #467  
Old Posted Nov 24, 2013, 1:46 AM
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Eu vi que o projeto da Praça do Povo também fora abortada, que ficaria abaixo do Teatro Nacional, eu não sei o que o GDF pensa em fazer no local.
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  #468  
Old Posted Nov 24, 2013, 11:29 AM
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As outras Brasílias: conheça os lugares que poderiam ter recebido a capital


Dois anos antes de JK decidir construir a capital, o governo tinha estudos consolidados à transferência. Empresa norte-americana contratada para avaliar a localização definiu e demarcou cinco sítios, nos estados de Goiás e em Minas Gerais, a fim de que fosse escolhido um deles para abrigar a nova cidade





Eram cinco os locais onde a nova capital do Brasil poderia ser construída, todos denominados por uma cor — uma artimanha do governo federal para (tentar) despistar a voracidade da especulação imobiliária. As áreas estavam dentro de um espaço previamente definido, o chamado Retângulo Belcher, que compreendia 52 mil km² entre os estados de Goiás e Minas Gerais.

As áreas ganharam os nomes de Sítio Amarelo, Sítio Azul, Sítio Vermelho, Sítio Verde e Sítio Castanho. O eleito, o da cor da pele mestiça, teve 5.202,5, 400 a mais que o segundo colocado. Dos seis membros do júri, apenas um preferiu um outro sítio, o Verde, que ficava colado ao Castanho e tinha características geomorforlógicas muito parecidas. Todos eles eram engenheiros e/ou arquitetos, inclusive o general e o coronel participantes.

Não fosse escolhido o Sítio Castanho, o Plano Piloto poderia ter sido construído colado à centenária Planaltina, próximo a Anápolis, entre as cidades goianas de Vianópolils, Silvânia e Leopoldo de Bulhões ou nas proximidades do Rio Preto, na confluência dos estados de Minas Gerais e Goiás. (ver mapa). Anápolis se transformou num dos mais importantes polos industriais do Centro-Oeste, o Sítio Vermelho e Amarelo tiveram expansão agrícola expressiva e o Sítio Verde abriga uma cidade-satélite de Brasília e foi o único a fazer parte do retângulo do Distrito Federal, demarcado só depois de escolhido o sítio onde a cidade foi construída.

Ao contrário do que o senso comum imagina, Brasília não nasceu com Juscelino. Em 1954, dois anos antes, portanto, de JK assumir a Presidência, o governo contratou a empresa norte-americana Donald J. Belcher Associates para uma série de levantamentos e planejamentos geológicos, topográficos, cartográficos, hidrográficos e energéticos (espécie de Relatório Cruls, porém de menor extensão). O governo pagou US$ 350 mil (R$ 700 mil, em conversão atual).

O Correio percorreu mais de 800km para visitar cada um dos quatro sítios vencidos. E descobriu, antes disso, um grave erro no mapa usado há mais de 20 anos pelo Arquivo Público do Distrito Federal e por todos os que estudam a pré-história da demarcação do Distrito Federal e do Plano Piloto. O mapa que consta de O relatório técnico sobre a nova capital da República, Relatório Belcher, edição publicada em 1995 pelo Governo do Distrito Federal, contém um evidente e grosseiro erro de localização do Sítio Azul.

Demarcado pelo Relatório Belcher nas proximidades de Anápolis, foi deslocado — inexplicavelmente — para a região de Luziânia. O erro original está na página 302 do Relatório Belcher publicado pelo GDF. Abaixo do mapa, há uma observação: “As informações desta figura — Quadrilátero Cruls, Retângulo Belcher e os outros cinco sítios selecionados, foram colocadas sobre mapa da região geoeconômica de Brasília, na escala de 1:1.800.000, elaborado em 1979, pela Codeplan”.

A pedido do Correio, o historiador Elias Manoel da Silva, do Arquivo Público, emitiu um parecer (veja nesta página) no qual confirma o erro: “(…) informo que a partir da documentação cartográfica produzida pela Donald J. Belcher Associates, e do Relatório Original (inglês) desta mesma empresa, documentos esses sob custódia do Arquivo Público do Distrito Federal, a localização geográfica do ‘Sítio Azul’ representada em mapa produzido pela publicação da Codeplan que você me apresentou está errada. Por extensão, todos os mapas reproduzidos segundo aquela referência propagaram o mesmo erro.”

A descoberta do erro só foi possível a partir do cotejamento entre o mapa da Codeplan (de 1995) com o que consta de Nova metrópole do Brasil, de José P. C. de Albuquerque, editado pela Imprensa do Exército, em 1958. Na Carta Geográfica do Estado de Goiás, constante à página 160, o Sítio Azul está demarcado ao lado da cidade de Anápolis. Em História de Brasília, Ernesto Silva reproduz outro mapa, porém com a mesma localização do livro do marechal Pessoa. Consultado, o historiador Adirson Vasconcelos é peremptório: “É o mapa de Pessoa o certo. Até porque Ernesto Silva foi secretário dele, acompanhou a escolha do sítio, ele não erraria…”

Ernesto Silva visitou os cinco sítios, como relata à página 87 de História de Brasília: “Dois aviões da FAB nos levaram a Goiânia, e, daí, nos deslocamos aos diferentes sítios. O Amarelo e o Azul foram percorridos de automóvel, pois estavam localizados junto a Goiânia e Anápolis. Para o exame dos Sítios Verde e Castanho, tomamos o avião em Goiânia e descemos em Planaltina (o Sítio Castanho é a área onde se acha atualmente o Plano Piloto)”.

Procurada, a Assessoria de Imprensa da Codeplan informou que desde 1999 todos os documentos cartográficos da história de Brasília em seu poder foram ou cedidos ao Arquivo Público ou encaminhados à Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedhab). Como, porém, a edição do livro com o mapa errado é de 1995, a Assessoria de Imprensa procurou localizar a equipe técnica responsável e informou que a coordenadora, Laura Regina Simões de Bello Soares, enfrenta grave problema de saúde, e que os demais funcionários participantes não atuaram na cartografia. A localização do Sítio Verde foi deslocada em 100km.










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  #469  
Old Posted Nov 24, 2013, 5:20 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Que interessante. Não sabia disso.
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  #470  
Old Posted Nov 24, 2013, 5:29 PM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
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Esquecerem um pequeno detalhe, o território do DF não seriam 5.814 km2 mai 14.400 km2. Acho se fosse 14 mil km, o DF não sofreria a pressão do entorno, como sofremos hoje, pois eu duvido, se o povo viria trabalhar aqui se morasse a 100 km de distancia.
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  #471  
Old Posted Nov 25, 2013, 2:28 PM
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http://issuu.com/metro_brazil/docs/2...brasilia/7?e=0

E os beocios do IPHAN tentam de novo impedir a construção de coberturas em Brasília, sob o argumento estupido de que se trata de um 7º andar!! Se eu ouvir um arquiteto dizendo que contruir coberturas cria adensamento nas quadras juro que dou um catiripapo no pé da orelha para deixar de ser burro.

Será se esses idiotas nunca leram os 5 pontos da Carta de Atenas de Le Corbusier que é a origem do pensamento que criou o padrão das quadras de Brasília?

Os 5 pontos

1º Planta Livre: através de uma estrutura independente permite a livre locação das paredes, já que estas não mais precisam exercer a função estrutural.
2º Fachada Livre: resulta igualmente da independência da estrutura. Assim, a fachada pode ser projetada sem impedimentos.
3º Pilotis: sistema de pilares que elevam o prédio do chão, permitindo o trânsito por debaixo do mesmo.
4º Terraço Jardim: "recupera" o solo ocupado pelo prédio, "transferindo-o" para cima do prédio na forma de um jardim.
5º Janelas em fita: possibilitadas pela fachada livre, permitem uma relação desimpedida com a paisagem.
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  #472  
Old Posted Nov 25, 2013, 5:54 PM
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Esqueceu, essa carta de Athenas se mostrou um fracasso, Brasília é um fracasso de arquitetura, de urbanismo, tanto é um fracasso que Le Corbusier sequer ousou fazer uma cidade inteira no seu estilo. Tudo graças a Semana de Arte Moderna de São Paulo, contra o fim do estrangerismo e a favor da tecnologia da época. O CARRO.... Nem preciso falar que o plano de Le Corbusier previlegia a máquina em detrimento do ser humano.
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  #473  
Old Posted Nov 25, 2013, 6:38 PM
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Se mostrou um fracaso em que?

Praticametne toda a arquitetura atual segue ao menos 3 ou 4 dos parametros da carta de atenas, inclusive os predios caixa de vidro que vc adora.

1º Planta Livre: quantos predios modernos são feitos atualmente com paredes estruturais? ZERO. Ou seja todos usam esquema viga e pilares com divisões internas moveis ou seja planta livre.

2º Fachada Livre: Praticamente todos os predios hoje me dia tem fachada livre, devido ao mesmo sistema de vigas e pilares. Vc pode praticamente demolir a fachada do predio e fazer outro sem precisar demolir o predio todo. As fachadas de vidro são justamente uma aplicação direta deste conceito.

3º Pilotis: esse foi o que fez menos sucesso, mas mesmo assim foi feito em muitas cidades.

4º Terraço Jardim: Predios com cobertura e áreas verdes? Nossa é só o que tem no mundo, infelizmente o IPHAN acha que isso fere o "emtubamento" de Brasília.

5º Janelas em fita: qualquer um que já viu um filme em Nova York e suas predios com fachadas abertas para o central park sabem o que é isso.

E dizer que Brasília é um fracasso..... ai, ai.... sem comentarios... É tão ruim que ninguem quer morar no Plano Piloto por isso o preço dos imoveis é tão baixo.
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  #474  
Old Posted Nov 25, 2013, 9:45 PM
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Se mostrou um fracaso em que?

Praticametne toda a arquitetura atual segue ao menos 3 ou 4 dos parametros da carta de atenas, inclusive os predios caixa de vidro que vc adora.

1º Planta Livre: quantos predios modernos são feitos atualmente com paredes estruturais? ZERO. Ou seja todos usam esquema viga e pilares com divisões internas moveis ou seja planta livre.

2º Fachada Livre: Praticamente todos os predios hoje me dia tem fachada livre, devido ao mesmo sistema de vigas e pilares. Vc pode praticamente demolir a fachada do predio e fazer outro sem precisar demolir o predio todo. As fachadas de vidro são justamente uma aplicação direta deste conceito.

3º Pilotis: esse foi o que fez menos sucesso, mas mesmo assim foi feito em muitas cidades.

4º Terraço Jardim: Predios com cobertura e áreas verdes? Nossa é só o que tem no mundo, infelizmente o IPHAN acha que isso fere o "emtubamento" de Brasília.

5º Janelas em fita: qualquer um que já viu um filme em Nova York e suas predios com fachadas abertas para o central park sabem o que é isso.

E dizer que Brasília é um fracasso..... ai, ai.... sem comentarios... É tão ruim que ninguem quer morar no Plano Piloto por isso o preço dos imoveis é tão baixo.
Eu nem vou dar o trabalho de postar quem é referenciado no mundo ARQUITETURA de NYEMEYER, ninguem se fala em URBANISMO de Costa. Um foi um gênio o outro fora um insano.

Primeiro erro, pensar que o Lago Paranoá iria humidificar TODO o DF, muito mal humidifica 1 km ao redor dele e só.

Segundo erro, árvores como isolante térmico e acústico. Nem preciso falar o porque. Se fosse isolante de tal modo que o povo usa ar condicionado inclusive na famosa quadra modelo. O que mais se vê é AR CONDICIONADO.

Eu nem vou citar em mobilidade, acessibilidade, segurança, educação, saúde, mobilidade social (não se engane, não é mobilidade de transporte, é mobilidade de renda, projetaram a cidade que nem um faxineiro a 50 anos atrás continuaria faxineiro nos dias atuais.

Outro ponto que vou citar nem aqui e nem na CHINA Brasília é ecológica e sustentável. Só nota, para reduzir a poluição emitida pelos carros, deveria florestar 2 DFs em área, portanto, uns 11628 km2 de árvores, não de gramas.

Outro ponto, segregar as atividades, gasto desnecessário de energia durante o dia e a noite as traças. E sem falar que uma área não INTERAGE com a outra.

Se a pessoa quiser ir de transporte urbano da L2 sul para W3 sul tem que gastar dinheiro, tempo e combustível fazendo, uma rota que seria de 1,45 km em linha reta, passa a ter 7,31 ou um aumento de 504% no trajeto, que beleza de planejamento urbano.

Outro ponto, áreas que no ínicio tinham uma destinação certa, que era superutilizados no ínicio de Brasília como o setor de Clubes. Agora vivem as TRAÇAS, se tirarem os clubes que representam os funcionários públicos, o restante estão as traças, fechados por falta de faturamento.

Nossa queres mais, o erro grotesco de projetar uma cidade em 500 mil habitantes sem levar o resto do Brasil, ou pensaram que Brasília teria um domo ao ser redor. Que só viveriam os funcionários públicos, até nisso erraram, mesmo com os padrões de 56, se todos os prédios e quadras tivessem sido construído, a população seria muito maior do que previsto.

Me esqueci, os planejadores sonhavam que Brasília seria feita dentro de um domo, que nem essa cidade aqui. Aonde ninguem poderia sair ou entrar ou a cidade não poderia crescer.

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  #475  
Old Posted Nov 25, 2013, 9:53 PM
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Em Brasília algumas coisas sem duvida tem que se preservar, mais outras é ridiculo preserva, como parada de ônibus em concreto. Uai se quer preservar, pegue uma parada, e instale num museu dos transporte a ser edificado em Brasília, e colocando um ônibus de época.
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  #476  
Old Posted Nov 26, 2013, 1:46 AM
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Tombamentos à vista

O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), lançado pelo GDF, prevê uma série de mudanças na configuração da cidade. Entre elas, consta o tombamento de pelo menos 47 prédios e monumentos da capital. Confira a lista completa:



Auditório Dois Candangos – Universidade de Brasília

Biblioteca Central – Universidade de Brasília

Bosque dos Constituintes

Brasília Palace Hotel

Casa dos estudantes – Universidade de Brasília

Cemitério Campo da Esperança

Centro Educacional Elefante Branco

Centro Náutico Cláudio Coutinho

Centro Olímpico – Universidade de Brasília

Clube Do Choro

Concessionária Disbrave da 503 Norte

Edifício Camargo Correa

Edifício Denasa

Edifício Morro Vermelho

Edifício Oscar Niemeyer

Escola de Educação Física – Universidade de Brasília

Espaço Israel Pinheiro

Espaço Renato Russo

Faculdade de Educação – Universidade de Brasília

Galeria dos estados

Ginásio Nilson Nelson

Hospital das Forças Armadas

Hospital de Base

Hospital Sarah Kubitschek

Hotel Nacional

Iate Clube

Instituto Central de Ciências – ICC – Universidade de Brasília

Lago Paranoá

Mastro da bandeira

Mercado das Flores

Museu de Arte de Brasília

Oratório do Soldado

Palácio Buriti

Paradas de ônibus próximas ao Centro de Convenções

Planetário

Ponte Costa e Silva

Praça Caixa Forte – Candangolândia

Praça do Buriti

Praça dos Orixás

Quadra 715 Sul (SHIGS)

Reitoria – Universidade de Brasília

Residências remanescentes do acampamento – Candangolândia

Rodoferroviária

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  #477  
Old Posted Nov 26, 2013, 1:47 AM
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Até aonde eu sei, todos os prédios projetados por Oscar Niemeyer são tombados pelo IPHAN e não pelo GDF, agora mais essa, querem tombar a 715 (logo a quadra que eu moro) eu duvido que consigam, não tem mais nenhuma casa do inicio de Brasília, grande parte tem 2, 3 e até 4 andares. Tombar as casas sem garagem... O povo está doido...
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  #478  
Old Posted Nov 26, 2013, 4:01 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu nem vou dar o trabalho de postar quem é referenciado no mundo ARQUITETURA de NYEMEYER, ninguem se fala em URBANISMO de Costa. Um foi um gênio o outro fora um insano.

Primeiro erro, pensar que o Lago Paranoá iria humidificar TODO o DF, muito mal humidifica 1 km ao redor dele e só.

Segundo erro, árvores como isolante térmico e acústico. Nem preciso falar o porque. Se fosse isolante de tal modo que o povo usa ar condicionado inclusive na famosa quadra modelo. O que mais se vê é AR CONDICIONADO.

Eu nem vou citar em mobilidade, acessibilidade, segurança, educação, saúde, mobilidade social (não se engane, não é mobilidade de transporte, é mobilidade de renda, projetaram a cidade que nem um faxineiro a 50 anos atrás continuaria faxineiro nos dias atuais.

Outro ponto que vou citar nem aqui e nem na CHINA Brasília é ecológica e sustentável. Só nota, para reduzir a poluição emitida pelos carros, deveria florestar 2 DFs em área, portanto, uns 11628 km2 de árvores, não de gramas.

Outro ponto, segregar as atividades, gasto desnecessário de energia durante o dia e a noite as traças. E sem falar que uma área não INTERAGE com a outra.

Se a pessoa quiser ir de transporte urbano da L2 sul para W3 sul tem que gastar dinheiro, tempo e combustível fazendo, uma rota que seria de 1,45 km em linha reta, passa a ter 7,31 ou um aumento de 504% no trajeto, que beleza de planejamento urbano.

Outro ponto, áreas que no ínicio tinham uma destinação certa, que era superutilizados no ínicio de Brasília como o setor de Clubes. Agora vivem as TRAÇAS, se tirarem os clubes que representam os funcionários públicos, o restante estão as traças, fechados por falta de faturamento.

Nossa queres mais, o erro grotesco de projetar uma cidade em 500 mil habitantes sem levar o resto do Brasil, ou pensaram que Brasília teria um domo ao ser redor. Que só viveriam os funcionários públicos, até nisso erraram, mesmo com os padrões de 56, se todos os prédios e quadras tivessem sido construído, a população seria muito maior do que previsto.

Me esqueci, os planejadores sonhavam que Brasília seria feita dentro de um domo, que nem essa cidade aqui. Aonde ninguem poderia sair ou entrar ou a cidade não poderia crescer.

Nuussssaa tem tanta bobagem ai que nem vou tentar responder
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  #479  
Old Posted Nov 26, 2013, 5:16 PM
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Originally Posted by Jota View Post
Nuussssaa tem tanta bobagem ai que nem vou tentar responder
É aquelas bombagens de quem mora no DOMO como eu moro e daquelas que não moram no Plano Piloto, detalhe moro a 42 anos no PP e não apenas a 4 dias e sei muito bem o que o povo que não teve lavagem cerebral.

Besteira, qualidade de vida atrelhada a isso e aquilo. Tudo se compra, inclusive Brasília é um fracasso de cidade, só você que não aceita isso. Brasília tem uma alta qualidade de vida né.... Sei, então vai lá tira as grades dos Lagos Norte/Sul e Park Way, e porque não da Octogonal, e veja a qualidade de vida ir para o saco.
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  #480  
Old Posted Nov 26, 2013, 6:59 PM
emblazius emblazius is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
É aquelas bombagens de quem mora no DOMO como eu moro e daquelas que não moram no Plano Piloto, detalhe moro a 42 anos no PP e não apenas a 4 dias e sei muito bem o que o povo que não teve lavagem cerebral.

Besteira, qualidade de vida atrelhada a isso e aquilo. Tudo se compra, inclusive Brasília é um fracasso de cidade, só você que não aceita isso. Brasília tem uma alta qualidade de vida né.... Sei, então vai lá tira as grades dos Lagos Norte/Sul e Park Way, e porque não da Octogonal, e veja a qualidade de vida ir para o saco.
Sou totalmente leigo no assunto e corneteiro de plantão no quesito arquitetura e engenharia, mas nunca entendi o porque do achatamento de certo pontos de Brasília, cidade que foi construída no meio do nada e tinha toadas as possibilidades de um perfeito planejamento de longo prazo. Bom, concordo inteiramente com o Pesquisa e sempre em conversas comento isso. "Qual a grande capital do mundo que não é super habitada? Vamos pelo Buenos Aires, Lima, Roma, Londres, Washington e etc? Porém grande maioria são cidades com centenas de anos ou até milhares. Porque as vias W de Brasília são tão estreitas? Pq as cidades satélites de Brasília, em regra, parecem mais o Complexo da Maré no Rio de Janeiro? Domingo sai do Tororó para Taguatinga Norte que minha esposa ia fazer prova de concurso e fui pela 001. meu Deus do Céu. Riacho Fundo, Recanto das emas, Samambaia são horríveis, não possuem beleza nenhuma chega a dar medo passar ali tanto que na volta vim pelo EPTG, PLANO e 3ª ponte andando mais mais uns 20km. Essas cidades não possuem calçadas, as ruas não devem ter 5 metros pois não passam dois carros, nenhum paisagismo, tudo bagunçado.
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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